Sem fazer uma exibição de encher o olho, o FC Porto com Ruben Micael à batuta teve evidentemente superior qualidade. Cotou-se como o melhor homem em campo, jogou e fez jogar.
Os Dragões entraram na partida cautelosos, em toada lenta, como que a estudar o adversário. A equipa da casa apostou no equilíbrio, não dando espaços, controlando os tetracampeões nacionais. Pertenceu-lhe a primeira oportunidade flagrante de golo, num cruzamento a que Edgar Silva não deu o melhor seguimento, apesar de ter saltado sem oposição. Foram cerca de trinta minutos sem grandes momentos, com as equipas encaixadas uma na outra.
O minuto 28 marcou o desenrolar do resto da partida. Álvaro Pereira foi derrubado na área insular e Carlos Xistra assinalou a respectiva penalidade com expulsão do defesa do Nacional. Silvestre Varela apontou e concretizou. A partir desse momento só deu Porto e os golos apareceram como corolário do futebol mais ofensivo dos azuis e brancos.
Os Dragões entraram na partida cautelosos, em toada lenta, como que a estudar o adversário. A equipa da casa apostou no equilíbrio, não dando espaços, controlando os tetracampeões nacionais. Pertenceu-lhe a primeira oportunidade flagrante de golo, num cruzamento a que Edgar Silva não deu o melhor seguimento, apesar de ter saltado sem oposição. Foram cerca de trinta minutos sem grandes momentos, com as equipas encaixadas uma na outra.
O minuto 28 marcou o desenrolar do resto da partida. Álvaro Pereira foi derrubado na área insular e Carlos Xistra assinalou a respectiva penalidade com expulsão do defesa do Nacional. Silvestre Varela apontou e concretizou. A partir desse momento só deu Porto e os golos apareceram como corolário do futebol mais ofensivo dos azuis e brancos.
Destaco as belas exibições de Álvaro Pereira que esteve muito activo e atrevido, de Ruben Micael, como já disse o melhor homem sobre o relvado e Falcao sempre à procura do golo.