Ontem foi dia de rumar até ao palco dos sonhos para matar as saudades que o defeso sempre provoca, rever os tricampeões e esquecer por momentos as manobras de bastidores que tem animado o pobre futebol português.
A festa de apresentação do plantel 2008/2009 do FC Porto começou bem cedo no Estádio do Dragão com um programa recheado, a convidar os adeptos a "acampar" nas bancadas para viver cada momento do evento.
Desse programa constava um jogo de futebol entre a equipa de sub-19 do FC Porto e os sub-20 do Valência, o único momento da gala a que não assisti, que terminou com o resultado desfavorável de 0-2.
Seguiu-se a dança do Dragão e a entrada em cena do Mundo portista representado por um enorme globo terrestre e o desfile das bandeiras nacionais dos países onde há portistas.
A festa de apresentação do plantel 2008/2009 do FC Porto começou bem cedo no Estádio do Dragão com um programa recheado, a convidar os adeptos a "acampar" nas bancadas para viver cada momento do evento.
Desse programa constava um jogo de futebol entre a equipa de sub-19 do FC Porto e os sub-20 do Valência, o único momento da gala a que não assisti, que terminou com o resultado desfavorável de 0-2.
Seguiu-se a dança do Dragão e a entrada em cena do Mundo portista representado por um enorme globo terrestre e o desfile das bandeiras nacionais dos países onde há portistas.
Já com o Estádio bem composto de público (42.308 espectadores) foi apresentado o plantel por sectores. Primeiro os guarda-redes, depois os defesas, os médios e finalmente os atacantes, com os atletas a aparecerem dos dois lados da bancada central para descerem até ao relvado.
Lucho Gonzalez, Lisandro Lopez e Quaresma foram os mais entusiasticamente ovacionados como os atletas mais valiosos deste plantel. Rodríguez foi especialmente acarinhado.
Sem surpresas portanto, o que me fez pensar no ridículo em que caíram alguns "bloguistas" que numa tentativa de protagonismo e/ou de afirmação, lançaram nomes sonantes (alguns até impossíveis para o suporte financeiro do Clube), garantindo terem informações privilegiadas!
Seguiu-se então o momento alto do certame. A "borrachinha" a evoluir no relvado, previamente regado, com os tricampeões a mostrarem-se ao seu público.
O Celtic de Glasgow foi o parceiro da festa a fazer recordar essa maravilhosa jornada de Sevilha.
Lucho Gonzalez, Lisandro Lopez e Quaresma foram os mais entusiasticamente ovacionados como os atletas mais valiosos deste plantel. Rodríguez foi especialmente acarinhado.
Sem surpresas portanto, o que me fez pensar no ridículo em que caíram alguns "bloguistas" que numa tentativa de protagonismo e/ou de afirmação, lançaram nomes sonantes (alguns até impossíveis para o suporte financeiro do Clube), garantindo terem informações privilegiadas!
Seguiu-se então o momento alto do certame. A "borrachinha" a evoluir no relvado, previamente regado, com os tricampeões a mostrarem-se ao seu público.
O Celtic de Glasgow foi o parceiro da festa a fazer recordar essa maravilhosa jornada de Sevilha.
Na equipa da primeira metade não houve grandes mudanças, em relação à equipa da época passada. Jogando com o equipamento principal o FC Porto apresentou a seguinte equipa: Helton; Sapunaru, Pedro Emanuel, Bruno Alves e Lino; Fredy Guarín, Raúl Meireles e Lucho Gonzalez: Mariano Gonzalez, Lisandro Lopez e Cristian Rodríguez.
Os escoceses adoptaram uma atitude passiva, procurando fazer correr o tempo, tapando o caminho da sua baliza, empregando o físico e sem preocupações atacantes, dificultando a manobra ofensiva dos dragões. Nesta fase a superioridade portista foi evidente mas era notória ainda alguma falta de ritmo, de ligação e especialmente de eficácia. Sapunaru, Lisandro e Rodríguez tiveram boas oportunidades para marcar. O romeno apareceu oportuno na área a cabecear com muito perigo mas sem a direcção devida; O argentino trabalhou bem um lance ficando na cara do guarda-redes que instintivamente lhe negou o golo e o uruguaio, bem lançado pela direita por Lucho, recolheu bem a bola e em boa posição falhou o alvo.
Na segunda metade Jesualdo fez muitas alterações e com o equipamento alternativo o FC Porto apresentou: Nuno; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Benitez; Bolatti, Tomaz Costa e Lucho Gonzalez; Mariano Gonzalez, Farías e Lisandro Lopez.
Jogaram ainda: Fernando e Candeias
As alterações na equipa influenciaram o seu rendimento e a produção não foi tão segura. Foi evidente as faltas de ritmo e entrosamento. Lisandro voltou a ter possibilidades de facturar num golpe de cabeça que saiu por cima do travessão. Aos 87' Hesselink apareceu solto no coração da área cabeceando um cruzamento da esquerda que deixou Nuno sem hipóteses de defesa. O jogo acabaria pouco depois.
Apesar de ainda considerar prematuro tirar conclusões, entendo que continua a faltar um jogador de área, com peso e altura para lutar e ganhar lances na área. Será o tal Hulk? Sem essa referência dificilmente conseguiremos o salto qualitativo para enfrentarmos com optimismo os confrontos internacionais.
Das aquisições achei positivas as actuações de Sapunaru, Guarín e Rodríguez. Candeias deixou alguns bons momentos.
A festa terminou com um festival de fogo de artifício muito aplaudido pelo público presente.
Os escoceses adoptaram uma atitude passiva, procurando fazer correr o tempo, tapando o caminho da sua baliza, empregando o físico e sem preocupações atacantes, dificultando a manobra ofensiva dos dragões. Nesta fase a superioridade portista foi evidente mas era notória ainda alguma falta de ritmo, de ligação e especialmente de eficácia. Sapunaru, Lisandro e Rodríguez tiveram boas oportunidades para marcar. O romeno apareceu oportuno na área a cabecear com muito perigo mas sem a direcção devida; O argentino trabalhou bem um lance ficando na cara do guarda-redes que instintivamente lhe negou o golo e o uruguaio, bem lançado pela direita por Lucho, recolheu bem a bola e em boa posição falhou o alvo.
Na segunda metade Jesualdo fez muitas alterações e com o equipamento alternativo o FC Porto apresentou: Nuno; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Benitez; Bolatti, Tomaz Costa e Lucho Gonzalez; Mariano Gonzalez, Farías e Lisandro Lopez.
Jogaram ainda: Fernando e Candeias
As alterações na equipa influenciaram o seu rendimento e a produção não foi tão segura. Foi evidente as faltas de ritmo e entrosamento. Lisandro voltou a ter possibilidades de facturar num golpe de cabeça que saiu por cima do travessão. Aos 87' Hesselink apareceu solto no coração da área cabeceando um cruzamento da esquerda que deixou Nuno sem hipóteses de defesa. O jogo acabaria pouco depois.
Apesar de ainda considerar prematuro tirar conclusões, entendo que continua a faltar um jogador de área, com peso e altura para lutar e ganhar lances na área. Será o tal Hulk? Sem essa referência dificilmente conseguiremos o salto qualitativo para enfrentarmos com optimismo os confrontos internacionais.
Das aquisições achei positivas as actuações de Sapunaru, Guarín e Rodríguez. Candeias deixou alguns bons momentos.
A festa terminou com um festival de fogo de artifício muito aplaudido pelo público presente.
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