Tinha previsto grandes dificuldades nesta difícil deslocação do FC Porto a Braga e confirmaram-se. A equipa bracarense entrou no jogo a todo o gás e durante cerca de dez minutos praticou um futebol ofensivo quase asfixiante não dando tempo aos Dragões para saírem com bola controlada do seu último reduto.
Em abono da verdade, tal entrada apenas rendeu domínio de jogo, muita posse de bola, muitos cantos mas também pouco perigo, uma vez que os azuis e brancos estiveram irrepreensíveis na defesa da sua baliza.
Depois desse período o Porto pode então respirar um pouco e organizar-se a meio campo, tomando finalmente alguma ascendência na partida. Aos 20', na primeira ocasião de golo, Rodriguez no coração da área, servido por Hulk que se encontrava em posição irregular, não perdoou. O Braga acusou o toque e durante a primeira parte não conseguiu repetir o fulgor inicial. Foi mesmo o FC Porto a mandar no jogo com novo golo aos 31'. Lisandro aproveitando uma falha do defesa minhoto fica na cara de Eduardo e coloca a bola no canto esquerdo do guardião que nada pode fazer.
Em abono da verdade, tal entrada apenas rendeu domínio de jogo, muita posse de bola, muitos cantos mas também pouco perigo, uma vez que os azuis e brancos estiveram irrepreensíveis na defesa da sua baliza.
Depois desse período o Porto pode então respirar um pouco e organizar-se a meio campo, tomando finalmente alguma ascendência na partida. Aos 20', na primeira ocasião de golo, Rodriguez no coração da área, servido por Hulk que se encontrava em posição irregular, não perdoou. O Braga acusou o toque e durante a primeira parte não conseguiu repetir o fulgor inicial. Foi mesmo o FC Porto a mandar no jogo com novo golo aos 31'. Lisandro aproveitando uma falha do defesa minhoto fica na cara de Eduardo e coloca a bola no canto esquerdo do guardião que nada pode fazer.
Duro castigo para uma equipa que discutira o jogo nos primeiros dez minutos.
Aos 42' foi ainda o FC Porto a obter novo golo, desta vez mal anulado por pretenso fora de jogo de Tomás Costa que introduziu a bola nas redes em recarga de um tiro ao poste de Fucile.
No segundo tempo o FC Porto entrou melhor, e logo nos primeiros minutos Tomás Costa falhou o golo por muito pouco. Aos 58' Cissokho foi protagonista de uma jogada espectacular. Passou em velocidade quatro opositores pelo flanco esquerdo cruzou para a área onde estava Lisandro que falhou o golo incrivelmente.
Até final o Porto geriu o tempo e o resultado.
Hulk voltou a ser importante e assume-se cada vez mais como o jogador portista que mais desequilíbrios provoca. Rolando esteve imperial na defesa e Cissokho esteve muito pendular.
Na dobragem do Campeonato, o FC Porto regressa ao seu lugar natural. Agora é só manter!
Aos 42' foi ainda o FC Porto a obter novo golo, desta vez mal anulado por pretenso fora de jogo de Tomás Costa que introduziu a bola nas redes em recarga de um tiro ao poste de Fucile.
No segundo tempo o FC Porto entrou melhor, e logo nos primeiros minutos Tomás Costa falhou o golo por muito pouco. Aos 58' Cissokho foi protagonista de uma jogada espectacular. Passou em velocidade quatro opositores pelo flanco esquerdo cruzou para a área onde estava Lisandro que falhou o golo incrivelmente.
Até final o Porto geriu o tempo e o resultado.
Hulk voltou a ser importante e assume-se cada vez mais como o jogador portista que mais desequilíbrios provoca. Rolando esteve imperial na defesa e Cissokho esteve muito pendular.
Na dobragem do Campeonato, o FC Porto regressa ao seu lugar natural. Agora é só manter!
2 comentários:
Não que isso seja importante para o F.C.Porto ou para os portistas, mas porque é a verdade, por muito que custe à máquina de propaganda vermelha. O Campeão de Inverno, em todos os países onde o futebol é rei - Alemanha, França, Itália, Inglaterra ou Espanha -, é a equipa que chega ao fim da primeira volta em 1º lugar.
Depois de quinze minutos muito fortes do Braga, o F.C.Porto reagiu e reagiu, porque Hulk, o incrível Hulk, começou a espalhar o terror na defesa arsenalista e permitiu ao Tricampeão, respirar, melhorar, subir no terreno, pressionar e, embora contra a corrente do jogo, marcar. Depois as melhorias foram-se acentuando e num período de desorientação do Braga, aconteceu o dois a zero e também o três a zero, mas que não valeu.
Na segunda-metade, com a equipa bracarense a arriscar tudo, podia o F.C.Porto aproveitar melhor os espaços para matar o jogo, mas T.Costa e Lisandro, perdulários, falharam de baliza aberta.
O árbitro errou em validar o primeiro golo do F.C.Porto e pareceu-me, ao invalidar o golo do T.Costa. Sobre os penaltis que a propaganda reclama, mesmo vendo várias vezes as repetições, fico com muitas dúvidas que tenham existido.
Resumindo: vitória justa num campo difícil e contra uma grande equipa. Que sejamos capazes de conservar a liderança até ao fim, é o desejo de todo o Universo portista.
Um abraço
Dizem as más línguas que o FCPorto foi beneficiado pela arbitragem no jogo de sábado. Eu digo que foi beneficiado por ter os melhores jogadores, a melhor equipa e o melhor treinador.
Quanto à factura da arbitragem gostaria que alguém me mostrasse a mão na bola de Guarin - a certeza de Paulo Catarro não conta; que me explicassem como é que Tomás Costa está em fora de jogo - podem pôr as linhas amarelas que quiserem, que o que me interessa é a linha de fundo; que me explicassem porque é que é penalty sobre Alan quando, a haver falta, ela teve início fora da área.
Gostaria que me explicassem também porque ninguém fala na falta para vermelho sobre Hulk, logo no início do jogo, e num fora de jogo mal assinalado a Lisandro quando este se isolava.
www.flamadraculae.blogspot.com
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