Foi com toda a tranquilidade que o FC Porto venceu o Estrela da Amadora, uma equipa que apesar de treinar pouco em função dos problemas financeiros que assolam a equipa, joga um pedaço mais do que outros que treinam todos os dias e que se não têm o habitual colinho da arbitragem... perdem.
O Estrela também perdeu mas bateu-se muito bem. Entrou até melhor no jogo, aproveitando bem a apatia geral dos jogadores portistas. Foi atrevido e mostrou bons pormenores técnicos, quiçá aqueles de que uma semana antes fizera alarde, num estádio da capital do império, aí sem qualquer êxito exclusivamente por acção de um árbitro apostado em favorecer outras cores.
Apresentando-se com algumas alterações no seu xadrez, como era de esperar, Andrés Madrid, no lugar de Fernando, Farías no de Lisandro e Mariano em vez de Hulk, só por volta dos vinte minutos o FC Porto conseguiu encontrar o melhor ritmo e partir para uma exibição mais consistente.
Bruno Alves abriu a contagem aos 29' na marcação de um livre directo a cerca de 30 metros da baliza e até ao intervalo o sinal mais foi sempre do FC Porto ainda que sem grandes lances a assinalar.
A segunda parte começou com nova gestão do plantel, com as saídas de Meireles e Rodríguez entrando para os seus lugares Guarín e Hulk. Com o «incrível» em campo, obviamente subiu a qualidade do espectáculo, a quantidade de oportunidades e os golos. Neste particular Farías foi o mais esclarecido facturando à sua conta mais dois tentos, colocando o marcador em números claros, permitindo à equipa gerir o esforço e controlar o adversário.
.O Estrela também perdeu mas bateu-se muito bem. Entrou até melhor no jogo, aproveitando bem a apatia geral dos jogadores portistas. Foi atrevido e mostrou bons pormenores técnicos, quiçá aqueles de que uma semana antes fizera alarde, num estádio da capital do império, aí sem qualquer êxito exclusivamente por acção de um árbitro apostado em favorecer outras cores.
Apresentando-se com algumas alterações no seu xadrez, como era de esperar, Andrés Madrid, no lugar de Fernando, Farías no de Lisandro e Mariano em vez de Hulk, só por volta dos vinte minutos o FC Porto conseguiu encontrar o melhor ritmo e partir para uma exibição mais consistente.
Bruno Alves abriu a contagem aos 29' na marcação de um livre directo a cerca de 30 metros da baliza e até ao intervalo o sinal mais foi sempre do FC Porto ainda que sem grandes lances a assinalar.
A segunda parte começou com nova gestão do plantel, com as saídas de Meireles e Rodríguez entrando para os seus lugares Guarín e Hulk. Com o «incrível» em campo, obviamente subiu a qualidade do espectáculo, a quantidade de oportunidades e os golos. Neste particular Farías foi o mais esclarecido facturando à sua conta mais dois tentos, colocando o marcador em números claros, permitindo à equipa gerir o esforço e controlar o adversário.
Lucho Gonzalez foi o maestro que comandou toda a manobra portista. Temperou os ritmos, calibrou a cadência de jogo, ora mais lenta ora mais rápida e cotou-se, em minha opinião, como o melhor em campo. Sapunaru e Farías foram outros expoentes desta equipa.
A contagem decrescente para o tetra continua assim em bom ritmo.
Antes do início da partida, o Sr. Hermínio, aproveitando a época pascal, lá se decidiu a percorrer a via sácra, debaixo de uma vaia monumental, para entregar de forma apressadíssima, não uma mas as duas taças que a Liga nos estava a dever.
A contagem decrescente para o tetra continua assim em bom ritmo.
Antes do início da partida, o Sr. Hermínio, aproveitando a época pascal, lá se decidiu a percorrer a via sácra, debaixo de uma vaia monumental, para entregar de forma apressadíssima, não uma mas as duas taças que a Liga nos estava a dever.
4 comentários:
O Dragão, preguiçou, despertou e brilhou.
Resumidamente, foi isto que se passou a noite passada no Estádio do Dragão.
A preguiça durou cerca de 30 minutos e durante esse período, o F.C.Porto estava na Lua, parecia levitar, via o Estrela jogar e não reagia. Jesualdo, atento, colocou Hulk e Guarín a aquecer e a equipa sentiu o toque, desceu à Terra, despertou, arrepiou um pouquito e marcou, num excelente golo de B.Alves na marcação de um livre - bem mereceu o central portista, depois da azarada noite de terça-feira. Pouco mais há para dizer a não ser que o Estrela, que se bateu muito bem, talvez não merecesse ir para intervalo a perder.
Na segunda-parte já foi um Porto muito melhor: mais rápido, mais pressionante, mais poderoso e aí, o Estrela deixou de incomodar, os golos surgiram com naturalidade e o brilho da exibição portista, não sendo de outra Galáxia, foi muito razoável e dentro do que se exige a uma equipa com as responsabilidades da equipa do F.C.Porto. Para isso muito contribuiu, Hulk, que com as suas arrancadas, o seu entusiasmo pelo jogo e as suas diagonais, ajudou a deslocar e desmoronar, uma defesa, que até aí, tinha estado muito bem, principalmente, N.André Coelho, jogador emprestado pelo F.C.Porto, que fez uma exibição irreprensível, mostrando ao público portista, que está ali um senhor defesa-central, um central, na linha da magnífica escola de centrais do F.C.Porto - J.Costa, R.Carvalho, F.Couto, B.Alves, etc..
Missão cumprida, sem que ninguém ouse contestar o mérito da vitória do F.C.Porto, num jogo sem casos, mas com uma arbitragem fraquita.
Pode agora, o F.C.Porto, preparar com calma, com tranquilidade e com o sentimento do dever cumprido, a partida frente ao Manchester, da próxima quarta-feira. Estamos num ponto alto das nossas capacidades, físicas, técnicas e psicológicas. Sabendo que não vai ser fácil e que vamos ter de sofrer muito, acredito que todos juntos - equipa e público -, vamos conseguir. Nós merecemos!
Hermínio só teve o que merecia. Levou uma grande assobiadela e saiu - ou fugiu? - a correr.
Boa Páscoa
Pois é verdade meu caro amigo, finalmente recebemos as Taças, mas já agora poderiam ter esperado mais um pouco e entregavam logo as 3 taças, enfim.
Falando do jogo, gostei da 2º parte, pois a primeira foi menos conseguida, entramos um pouco adormecidos, mas acabamos por aniquilar completamente o Estrela e assim estar mais perto do Titulo, com a luta resumida a Sporting e F.C.Porto, somos praticamente Campeões.
Um abraço, http://varanda-do-dragao.blogs.sapo.pt
Comentário inserido no blog "Vedeta ou Marreta?" de "infiéis", em post onde Jesualdo é "marreta":
Vocês é que são um esterco... Jesualdo Ferreira é um digno e categorizado profissional que ganhou onde tinha condições para ganhar, onde souberam aproveitar a suas grandes e inestimáveis qualidades de homem que sabe gerir pessoas e a equipa. Vocês desculpam os vossos insucessos culpando quem menos culpa tem. Os vossos treinadores, um após outro saiem daí vergados à derrota, ao fracasso. Senão vejamos:
- Artur Jorge foi Campeão Nacional e Campeão Europeu no FC Porto e acabou despedido no Benfica;
- Ivic, Campeão Nacional e vencedor da Taça Intercontinental no FC Porto, foi despedido no Benfica;
- José Mourinho foi Campeão Nacional e Campeão Europeu no FC Porto e tinha-se despedido no Benfica;
- Fernando Santos foi Campeão Nacional no FC Porto, sendo despedido no Benfica;
- Jesualdo Ferreira foi Campeão no FC Porto e havia sido despedido do Benfica.
É preciso mais para provar o que está provado? Que o vosso Benfas é um cemitério de treinadores?
Vocês são uns fanáticos convencidos. Mas ainda bem. Continuai assim, de derrota em derrota, e sempre a queixarem-se dos outros.
Sois fantásticos... Sois fanáticos... E tristes!
Fernando Moreira - Vila Real
Boa Fernando Moreira!
O seu comentário foi claro, preciso e conciso, bem ao estilo de um bom Dragão.
Mas, como sabemos, é como dar pérolas a porcos.
Os «mouros» jamais se libertarão do turbante em volta dos seus cérebros que os impede de raciocinar. Limitam-se a seguir a doutrina dos «pasquins» que lhes alimenta o ego e a cegueira, formatando a sua índole de convencidos e fanáticos compulsivos. Esses adeptos são bem a imagem desse clube.
Um abraço
Postar um comentário