Depois de um grande jogo em Inglaterra era espectável que o FC Porto, perante o seu público, a jogar com a tradição de nunca antes ter sido batido por equipas inglesas e com a confiança em crescendo, se apresentasse dominador, esclarecido, personalizado e inteligente, de forma a não permitir veleidades ao seu categorizado opositor.
Mas esta noite surgiu o verdadeiro Golias, uma constelação de estrelas, com muitas soluções, onde cintila o melhor do mundo que, fazendo jus à fama conquistada concretizou o lance fatal num remate verdadeiramente fenomenal, a cerca de 30 metros da baliza, explorando com êxito a liberdade de que beneficiou momentaneamente.
Ciente da necessidade de marcar para reverter a eliminatória a seu favor, o Manchester entrou mais forte, dominando o meio campo onde o ex-portista Anderson sobressaiu pelo perfume do seu futebol, desde sempre apreciado por estas bandas.
Os Dragões ao contrário, apareceram retraídos, sem ligação, incompreensivelmente nervosos, incapazes de tomar as rédeas do jogo nos primeiros vinte minutos, permitindo espaços como o que Ronaldo aproveitou para sentenciar o jogo.
Depois do golo, o Manchester abrandou o ritmo mas só por volta dos 20' os azuis e brancos deram um ar da sua graça, de bola parada, num livre apontado por Bruno Alves. Terá sido o toque a rebate, contudo um novo revez surgiria à meia hora de jogo com a lesão de Lucho Gonzalez. Antes do intervalo, Vidic voltou a levar o pânico à area portista, falhando escandalosamente o segundo golo à boca da baliza.
Depois do golo, o Manchester abrandou o ritmo mas só por volta dos 20' os azuis e brancos deram um ar da sua graça, de bola parada, num livre apontado por Bruno Alves. Terá sido o toque a rebate, contudo um novo revez surgiria à meia hora de jogo com a lesão de Lucho Gonzalez. Antes do intervalo, Vidic voltou a levar o pânico à area portista, falhando escandalosamente o segundo golo à boca da baliza.
No reatamento o FC Porto entrou mais determinado e rematador, sobretudo de meia distância, mas sempre sem eficácia. Dominou melhor o jogo mas nunca encontrou o caminho do golo. Lisandro longe da capacidade concretizadora da época anterior e Hulk transformado num jogador vulgar não conseguiam dar expressão ao dominio cada vez mais intenso à medida que o jogo caminhava para o fim. Os ingleses passaram a preocupar-se quase exclusivamente em defender e José Gomes, que ocupou o lugar do castigado Jesualdo, prescindiu de Sapunaru para a entrada de Tomás Costa numa tentativa desesperada de adiantar ainda mais a equipa. As frágeis tentativas de surpreender Van der Sar sairam frustradas e o tempo extinguiu-se sem a alteração do resultado, sobrando um amargo de boca nas hostes portistas. Mais uma vez o palco do Dragão haveria de ser o cenário da desilusão.
3 comentários:
Caros amigos Portistas:
Lembro que quando a equipa estava num processo de reestruturação, eram mais que muitos os que "mandavam" embora o Jesualdo, o Hulk, até o... Pinto a Costa. Depois, quando a equipa se afirmou, "exigiram" a Liga dos Campeões!
Eu sou daqueles que está sempre com o FC Porto nas vitórias e nas derrotas. Tomara eu que as futuras derrotas acontecessem com o enquadramento da de ontem! Era sinal que o FC Porto chegava sempre aos quartos de final. Os portistas não devem confundir derrotas esporádicas, com o descalabro da incompetência e da incapacidade. Isso é lá para os lados da 2.ª circular... Os portistas devem apoiar o rigor, a competência, o profissionalismo. De que esta equipa, com o treinador incluído, é um bom exemplo.
O FC Porto, a continuar assim, vai dar-nos muitas e mais saborosas vitórias. Mas não regateemos o nosso apoio quando acontece um desaire. O FC Porto não merece que o abandonemos em algum momento. Que bom ouvir isto, da minha filha, acabada de chegar do Dragão: "Não conseguimos a vitória, mas estou orgulhosa, muito orgulhosa da nossa equipa, do nosso FC Porto!" Sim, devemos sentir orgulho, muito orgulho pelo que aqueles rapazes fizeram. E, assim, combater os frustrados da "mouraria".
Um abraço para todos os portistas. VIVA O FC PORTO!
Fernando Moreira - Vila Real
venho por este meio mostrar toda a minha satisfaçao pelo resultado da passada quarta-feira,ainda por cima quando o golo da vitoria foi marcado pelo melhor player of the world,formado na melhor escola do mundo,ao contrario da escola do dragao,que so forma arrancadores de couve galega e protagonistas de processos de corrupçao. JSILVA. Viva o S.C.P
Caro J. Silva, vindo de si outra coisa não seria de esperar. A azia e a inveja são característica dos calimeros, principalmente depois de desprestigiarem o futebol nacional quando cilindrados por doze !!!(nem os amadores teriam comportamento tão modesto)numa prova que, decididamente não é para o vosso nível.
Nós caímos frente ao campeão do mundo mas vendemos cara a derrota.
Essa da melhor escola do mundo só serve para vos enganar. Jogam com putos de valor duvidoso que a Comunicação Social vai promovendo e depois é o que se vê, acidentes de doze.
No que diz respeito à corrupção ela existe sim mas lá mais para o Sul, só que devidamente abafada.
Canal Caveira ficou célebre mas ainda não havia Maria José Morgado.
A nós, ainda nenhum Tribunal nos condenou, pelo contrário.
De resto não é do FC Porto o presidente que teve de fugir do país para evitar ver o Sol aos quadradinhos. Lembra-se do famoso bigodes ou faz de conta que não conhece?
Ai essa memória!
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