TAÇAS DE PORTUGAL COM TIRAS AZUIS E BRANCAS - PARTE V
A 12ª Taça de Portugal foi jogada mais uma vez em Oeiras, no estádio do Jamor, estrutura cada vez mais obsoleta, defendida até à exaustão para as finais da Taça de Portugal, satisfazendo os fetiches de uma maioria complexada com tiques nacionalistas.
O FC Porto estava preparado para jogar em qualquer campo, pelo que essa questão não constituiu qualquer entrave para mais uma vitória.
O FC Porto estava preparado para jogar em qualquer campo, pelo que essa questão não constituiu qualquer entrave para mais uma vitória.
Depois das conquistas da Taça UEFA e do Campeonato Nacional, José Mourinho acrescentou na mesma época, 2002/2003 a vitória na Taça de Portugal, frente a um União de Leiria, medroso, ciente da maior valia dos Dragões e por conseguinte utilizando a táctica do «autocarro» para adiar o mais possível o golo portista.
Cajuda, treinador leiriense, estaria à espera de tirar dividendos do natural desgaste dos jogadores azuis e brancos, fustigados pelo maior número de jogos até final da época nas três frentes (Taça UEFA, Campeonato Nacional e Taça de Portugal), com os olhos postos num eventual prolongamento.
Resultou por isso um jogo pouco bonito e de muita contenção. Derlei aos 64 minutos, revelando-se mais uma vez determinante, fez ruir por terra as intenções leirienses, colorindo o marcador com um golo pleno de oportunidade, à «ninja».
Cajuda, treinador leiriense, estaria à espera de tirar dividendos do natural desgaste dos jogadores azuis e brancos, fustigados pelo maior número de jogos até final da época nas três frentes (Taça UEFA, Campeonato Nacional e Taça de Portugal), com os olhos postos num eventual prolongamento.
Resultou por isso um jogo pouco bonito e de muita contenção. Derlei aos 64 minutos, revelando-se mais uma vez determinante, fez ruir por terra as intenções leirienses, colorindo o marcador com um golo pleno de oportunidade, à «ninja».
As equipas alinharam: FC Porto - Vítor Baía; Paulo Ferreira, Jorge Costa, Ricardo Carvalho e Ricardo Costa; Tiago (Mário Silva 89'), Deco e Maniche; Alenitchev, Hélder Postiga (Capucho 68') e Derlei (Jankauskas 87').
Treinador: José Mourinho
Marcador do golo: Derlei (64')
União de Leiria - Helton; Renato, Paulo Gomes, Gabriel e Bilro; Leão (Douala 66'), João Manuel, Edson (Alhandra 76') e Fernando Aguiar; Silas e Maciel.
Treinador: Manuel Cajuda
Árbitro: Pedro Henriques - AF Lisboa
A 13ª conquista na Taça de Portugal aconteceu na época de 2005/2006.
Treinado pelo holandês Co Adriaanse, o FC Porto voltou ao Jamor para defrontar o Vitória de Setúbal.
Já com o campeonato ganho, os Dragões lutavam por mais uma dobradinha. O Vitória era o detentor do troféu e queria repetir a proeza.
Treinador: José Mourinho
Marcador do golo: Derlei (64')
União de Leiria - Helton; Renato, Paulo Gomes, Gabriel e Bilro; Leão (Douala 66'), João Manuel, Edson (Alhandra 76') e Fernando Aguiar; Silas e Maciel.
Treinador: Manuel Cajuda
Árbitro: Pedro Henriques - AF Lisboa
A 13ª conquista na Taça de Portugal aconteceu na época de 2005/2006.
Treinado pelo holandês Co Adriaanse, o FC Porto voltou ao Jamor para defrontar o Vitória de Setúbal.
Já com o campeonato ganho, os Dragões lutavam por mais uma dobradinha. O Vitória era o detentor do troféu e queria repetir a proeza.
Jogando no sistema exigente que o holandês impôs à equipa, o famoso 3x3x4, os azuis e brancos dominaram a partida e venceram com um golo de Adriano aos 40'.
Foi a última vitória nesta competição.
Foi a última vitória nesta competição.
As equipas alinharam: FC Porto - Helton; Bosingwa, Pepe e Pedro Emanuel; Paulo Assunção, Anderson ( Marek Cech 76') e Lucho Gonzalez; Alan, Adriano, Benny McCarthy (Ibson 86') e Quaresma (Jorginho 67').
Treinador: Co Adriaanse
Marcador do golo: Adriano (40')
Vitória de Setúbal - Rubinho; Janício, Veríssimo, Adalto (Sougou 57') e Binho (Fonseca 81'); Ricardo Chaves (Pedro Oliveira 67'), Sandro e Bruno Ribeiro; Varela e Carlitos.
Treinador: Hélio Sousa
Árbitro: Duarte Gomes - AF Lisboa
Treinador: Co Adriaanse
Marcador do golo: Adriano (40')
Vitória de Setúbal - Rubinho; Janício, Veríssimo, Adalto (Sougou 57') e Binho (Fonseca 81'); Ricardo Chaves (Pedro Oliveira 67'), Sandro e Bruno Ribeiro; Varela e Carlitos.
Treinador: Hélio Sousa
Árbitro: Duarte Gomes - AF Lisboa
Desde 1938/39, época em que se começou a disputar a Taça de Portugal, o FC Porto esteve presente em 25 finais (37%) das quais venceu apenas 13 (19,4%)! Curiosamente, das três vezes que jogou a final nas Antas, apenas ganhou uma!
Até à revolução dos cravos apenas três vitórias (9%) em sete presenças (21,2%) das 33 possíveis, depois, 10 vitórias (29,4%) em 18 finais (52,9%) das 34 possíveis, revelando uma recuperação considerável ainda que não condizente com a hegemonia dos Dragões nos últimos 30 anos.
Esta época, é a 26ª final. Mais uma possibilidade de melhorar estes números.
Até à revolução dos cravos apenas três vitórias (9%) em sete presenças (21,2%) das 33 possíveis, depois, 10 vitórias (29,4%) em 18 finais (52,9%) das 34 possíveis, revelando uma recuperação considerável ainda que não condizente com a hegemonia dos Dragões nos últimos 30 anos.
Esta época, é a 26ª final. Mais uma possibilidade de melhorar estes números.
Um comentário:
Vamos à sexta dobradinha.
Eu vou lá, digo sempre que não e acabo sempre por ir ao pulguedo -como diz o Blue.
Um abraço
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