Numa exibição pouco mais que sofrível, Portugal lá conseguiu o tal golinho, apesar dos escassos remates que este jogo lhe proporcionou.
O futebol tem destas coisas. Contra a Dinamarca, foram necessárias 37 tentativas para fazer um golo, desta feita, frente à Hungria, quatro tentativas bastaram, sendo que à primeira deu golo.
Foi um jogo muito pobre, longe dos momentos de brilhantismo que os dois jogos frente à Dinamarca proporcionaram. Por culpa dos portugueses que se apresentaram com excessivos cuidados frente a uma formação sem capacidade ofensiva, que procurou tapar os espaços junto à sua baliza, dificultando a manobra ofensiva da equipa nacional que insistia nos cruzamentos para a área onde o guarda-redes magiar era dono e senhor. Teve o condão de marcar cedo, jogando depois para controlar a partida, retirando-lhe a beleza que dele se esperava.
O futebol tem destas coisas. Contra a Dinamarca, foram necessárias 37 tentativas para fazer um golo, desta feita, frente à Hungria, quatro tentativas bastaram, sendo que à primeira deu golo.
Foi um jogo muito pobre, longe dos momentos de brilhantismo que os dois jogos frente à Dinamarca proporcionaram. Por culpa dos portugueses que se apresentaram com excessivos cuidados frente a uma formação sem capacidade ofensiva, que procurou tapar os espaços junto à sua baliza, dificultando a manobra ofensiva da equipa nacional que insistia nos cruzamentos para a área onde o guarda-redes magiar era dono e senhor. Teve o condão de marcar cedo, jogando depois para controlar a partida, retirando-lhe a beleza que dele se esperava.
Conseguiu a vitória, que era o que mais interessava para alimentar ainda uma pequena esperança de qualificação, mas patenteou medo e insegurança. Para jogar desta forma melhor será ficarmos pelo caminho.
Os três dragões utilizados tiveram rendimentos diferentes. Bem Bruno Alves, apesar de ter tido pouco trabalho, bem também Rolando nos poucos minutos que jogou, para ajudar a refrear as investidas finais da Hungria e discreto Raul Meireles que atravessa um momento de forma menos bom, à semelhança do que tem jogado no FC Porto. Portugal subiu ao terceiro lugar com os mesmos pontos da Hungria.
Jogo disputado no Puskás Ferenc Stadion, em Budapest - Hungria
Hungria 0 - Portugal 1
Ao intervalo: 0-1.
Marcador: 0-1, Pepe, 09 minutos.
Hungria: Gábor Babos, László Bodnár, Gábor Gyepes, Roland Juhász, Péter Halmosi, Pál Dárdai (Tamás Priskin 65), Balázs Tóth (Ákos Buzsáky 83), Szablocs Huszti (Tamás Hajnal 65), Krisztián Vadócz, Balázs Dzsudzsák e Sándor Torghelle.
Suplentes não utilizados: Gábor Király, Norbert Mészáros, Boldizsár Bodor e Csaba Fehér.
Portugal: Eduardo, Bosingwa, Ricardo Carvalho, Bruno Alves, Duda, Pepe, Raul Meireles, Tiago (Rolando 89), Deco (Simão 49), Cristiano Ronaldo e Liedson (Nani 82).
Suplentes não utilizados: Beto, Miguel Veloso, João Moutinho e Nuno Gomes.
Árbitro: Stepnahe Lannoy (França).
Acção disciplinar: cartão amarelo a Balázs Tóth (50), Pepe (69) e Duda (77).
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