Com a vitória mais que natural de hoje, frente à modesta selecção de Malta, Portugal confirmou o seu lugar nos play-off para a derradeira discussão da presença na África do Sul.
Num jogo de sentido único Portugal sentiu as dificuldades inerentes à luta desigual contra a muralha de pernas que se condensaram frente à área maltesa.
Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura. Foi o que acabou por acontecer ao minuto 13
num remate de Nani à entrada da área. Desta vez com Deco em bom plano, os portugueses mantiveram a intensidade do jogo, nem sempre esclarecido, no sentido de alargarem a vantagem.
O dilatar do resultado aconteceu com toda a naturalidade face à modesta réplica do adversário, fixando-se o resultado nuns claros 4-0. Quem dá o que tem a mais não é obrigado. Malta é mesmo de outro campeonato!
Num jogo de sentido único Portugal sentiu as dificuldades inerentes à luta desigual contra a muralha de pernas que se condensaram frente à área maltesa.
Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura. Foi o que acabou por acontecer ao minuto 13
num remate de Nani à entrada da área. Desta vez com Deco em bom plano, os portugueses mantiveram a intensidade do jogo, nem sempre esclarecido, no sentido de alargarem a vantagem.
O dilatar do resultado aconteceu com toda a naturalidade face à modesta réplica do adversário, fixando-se o resultado nuns claros 4-0. Quem dá o que tem a mais não é obrigado. Malta é mesmo de outro campeonato!
Vitória fácil, tranquila e natural.
Pedro Mendes, sem ser o melhor do mundo, confirmou o nível superior de qualidade de que esta equipa padecia, só me espantando o facto de só agora ter sido descoberto por Carlos Queiroz. Mais vale tarde do que nunca.
Dos seleccionados portistas, jogou precisamente o que, em meu entender, menos razões tem neste momento, para fazer parte deste grupo. Meireles não atravessa um bom momento, antes pelo contrário, não me parecendo oportuno nem útil a sua inclusão na equipa. Voltou a falhar muitos passes, complicou algumas finalizações e demonstrou necessitar de descanso. No entanto, tal como Jesualdo no FC Porto, também Carlos Queiroz na selecção não prescinde dos seus serviços! Está visto que não entendo nada de futebol. Beto e Bruno Alves estiveram no banco e Rolando nem se equipou.
Vai seguir-se a fase mais importante para Portugal. A fase do tudo ou nada. Afastados do horizonte, os «papões» que nos têm infligido grandes dissabores (França e Grécia), graças à inovação esperta e saloia de um tal Platini (símbolo da transparência), sobra-nos equipas que aparentemente estarão ao nosso alcance, sem embargo de alguma surpresa (Eslovénia, Bósnia, Rep. Irlanda ou Ucrânia).
Com um pouco de sorte e alguma qualidade acrescida e o «milagre» consumár-se-à.
Pedro Mendes, sem ser o melhor do mundo, confirmou o nível superior de qualidade de que esta equipa padecia, só me espantando o facto de só agora ter sido descoberto por Carlos Queiroz. Mais vale tarde do que nunca.
Dos seleccionados portistas, jogou precisamente o que, em meu entender, menos razões tem neste momento, para fazer parte deste grupo. Meireles não atravessa um bom momento, antes pelo contrário, não me parecendo oportuno nem útil a sua inclusão na equipa. Voltou a falhar muitos passes, complicou algumas finalizações e demonstrou necessitar de descanso. No entanto, tal como Jesualdo no FC Porto, também Carlos Queiroz na selecção não prescinde dos seus serviços! Está visto que não entendo nada de futebol. Beto e Bruno Alves estiveram no banco e Rolando nem se equipou.
Vai seguir-se a fase mais importante para Portugal. A fase do tudo ou nada. Afastados do horizonte, os «papões» que nos têm infligido grandes dissabores (França e Grécia), graças à inovação esperta e saloia de um tal Platini (símbolo da transparência), sobra-nos equipas que aparentemente estarão ao nosso alcance, sem embargo de alguma surpresa (Eslovénia, Bósnia, Rep. Irlanda ou Ucrânia).
Com um pouco de sorte e alguma qualidade acrescida e o «milagre» consumár-se-à.
Portugal 4 Malta 0
Jogo no Estádio D. Afonso Henriques - Guimarães
Assistência: 29.350 espectadores.
Portugal:Eduardo, Bosingwa, Pepe, Ricardo Carvalho, Miguel Veloso, Pedro Mendes, Raul Meireles (Nuno Assis, 62'), Deco, Simão, Nani (João Moutinho, 73') e Liedson (Edinho, 62').
Suplentes não utilizados: Beto, César Peixoto, Bruno Alves e Nuno Gomes.
Malta: Andrew Hogg, Emanuel Muscat, Brian Said, Keneth Scicluna, Ian Azzopardi, Roderick Briffa (Kevin Sammut, 88'), Jamie Pace, John Hutchinson, Shaun Bajada (Ryan Fenech, 73'), Andrew Cohen (Clayton Failla, 23') e Michael Mifsud.
Suplentes não utilizados: Mario Muscat, George Mallia, Gilberto Agius e Jonathan Carvana.
Árbitro: Alan Kelly (Irlanda).
Acção disciplinar: Cartões amarelos para, Kenneth Scicluna (43'), Clayton Failla (75'), Bosingwa (78') e Pepe (84').
Golos: 1-0, por Nani, aos 14'; 2-0, por Simão, aos 45'; 3-0, por Miguel Veloso, aos 52'; 4-0, por Edinho, aos 90'.
Um comentário:
Meu caro, a sensação que tenho depois de ter visto os dois jogos de Portugal, é que ou jogamos muito mais, ou vamos ter problemas, independentemente do adversário que nos tocar em sorte.
Um abraço
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