O caso do túnel da Luz, ocorrido no passado dia 20 de Dezembro, constitui apenas e só um dos últimos episódios do terrorismo vermelho (o apedrejamento do autocarro do FC Porto e carro do Presidente, ontem no Estoril é o mais recente), que abarca uma já longa série de casos protagonizados pelos auto-proclamados defensores da verdade desportiva.
Através da Agência Lusa, ficamos a conhecer imagens da emboscada ensaiada, no mesmo túnel, na época passada, no final do jogo Benfica-Porto, com a agressão ao team-manager do FC Porto, Acácio Valentim. Horas antes do início da partida, vêem-se elementos do Benfica a levantarem o ângulo de uma das câmaras. Elucidativo!
Se dúvidas houvessem, elas ficaram completamente dissipadas, quanto à premeditação das provocações, levadas a cabo pelos stewards ao serviço dessa cambada de mafiosos.
A minha convicção, já na devida altura manifestada, na ingenuidade dos elementos portistas implicados bem como na apatia dos responsáveis ao não conseguirem blindar a equipa, pondo-a a salvo desta emboscada, sai agora ainda mais reforçada.
O terrorismo vermelho nem sequer é coisa nova. A sua fama já vem de longe. Não é a toa que considero esse clubezeco, não um adversário mas um inimigo. Aos inimigos não lhes deve ser facultado quaisquer veleidades, favores, contemplações e muito menos respeito.
São o albergue de uma claque de neo-nazis, ostentando na sua bandeira uma cruz suástica, ainda que disfarçada (basta sobrepor as siglas), possuidores de material bélico, recentemente encontrado nas instalações do clube que lhes dá abrigo. Tiveram um presidente, foragido à justiça portuguesa, a viver actualmente no bairro mais caro de Londres. O actual, um ser sem escrúpulos, domina as estruturas do futebol e da comunicação social portugueses. Especialista em fazer as coisas por outro lado, conseguiu que a Liga nos roubasse seis pontos, numa decisão arbitrária perpetrada pela marioneta que colocou na Comissão Disciplinar desse organismo, à revelia das decisões dos Tribunais Civis que não encontraram quaisquer indícios, absolvendo Pinto da Costa e o FC Porto.
A minha convicção, já na devida altura manifestada, na ingenuidade dos elementos portistas implicados bem como na apatia dos responsáveis ao não conseguirem blindar a equipa, pondo-a a salvo desta emboscada, sai agora ainda mais reforçada.
O terrorismo vermelho nem sequer é coisa nova. A sua fama já vem de longe. Não é a toa que considero esse clubezeco, não um adversário mas um inimigo. Aos inimigos não lhes deve ser facultado quaisquer veleidades, favores, contemplações e muito menos respeito.
São o albergue de uma claque de neo-nazis, ostentando na sua bandeira uma cruz suástica, ainda que disfarçada (basta sobrepor as siglas), possuidores de material bélico, recentemente encontrado nas instalações do clube que lhes dá abrigo. Tiveram um presidente, foragido à justiça portuguesa, a viver actualmente no bairro mais caro de Londres. O actual, um ser sem escrúpulos, domina as estruturas do futebol e da comunicação social portugueses. Especialista em fazer as coisas por outro lado, conseguiu que a Liga nos roubasse seis pontos, numa decisão arbitrária perpetrada pela marioneta que colocou na Comissão Disciplinar desse organismo, à revelia das decisões dos Tribunais Civis que não encontraram quaisquer indícios, absolvendo Pinto da Costa e o FC Porto.
Outros episódios mais ou menos recentes poderiam ser explanados para ilustrar a veia terrorista dessa escumalha: A bárbara e covarde agressão ao nosso jogador de hóquei em patins Filipe Santos, após o triunfo na Luz, numa emboscada, mais uma, preparada pelo gang armado vermelho; A ordem do lampião-mor dada à polícia para impedir as claques do FC Porto, assistirem ao jogo do play-off de hóquei em patins, obrigando-as a regressar ao Porto, quando se encontravam já nas portagens em Lisboa; O incêndio ateado ao autocarro da claque portista, no ano seguinte, enquanto assistiam ao jogo; A Palhaçada dos bandoleiros vermelhos no famigerado Conselho de Justiça da FPF; A tentativa frustrada do «orelhas» para afastar o FC Porto da Champios League, etc.
Apesar deste conjunto de acções terroristas, o FC Porto parece ainda impreparado para lidar com o inimigo, o que entendo de certa forma natural pois não é essa a sua vocação. Os Dragões estão mais habilitados a vencer dentro das quatro linhas, contra tudo e contra todos, como tem sido apanágio.
Considero não ser de descorar a necessidade de uma recta-guarda forte e capaz de dar a resposta adequada nas instâncias próprias (ainda que estas se encontrem minadas pelos tentáculos vermelhos), mas para mim, a aposta numa equipa capaz de demonstrar no relvado a superioridade habitual (motivo aliás para o recrudescimento e refinar do terrorismo vermelho) será sempre a mais eficaz.
Apesar deste conjunto de acções terroristas, o FC Porto parece ainda impreparado para lidar com o inimigo, o que entendo de certa forma natural pois não é essa a sua vocação. Os Dragões estão mais habilitados a vencer dentro das quatro linhas, contra tudo e contra todos, como tem sido apanágio.
Considero não ser de descorar a necessidade de uma recta-guarda forte e capaz de dar a resposta adequada nas instâncias próprias (ainda que estas se encontrem minadas pelos tentáculos vermelhos), mas para mim, a aposta numa equipa capaz de demonstrar no relvado a superioridade habitual (motivo aliás para o recrudescimento e refinar do terrorismo vermelho) será sempre a mais eficaz.
4 comentários:
Muito bem, excelente artigo! E acrescento: cá esperamos essa corja, essa escumalha mourisca. Jamais perderemos a nossa dignidade, mas o milhafre há-de ficar sem pio... E nós "sem pena".
Fernando Moreira
Meu caro :
Temos que os vencer dentro do campo(onde eles são mais vulneráveis)!
Abraço
Excelente artigo.
Digo-te mais, nós fora do campo, lutamos com armas desiguais, mas a blogosfera é fora do campo e aqui, nós não deixamos os nossos créditos por mãos alheias.
O F.C.Porto tem de estar preparado para tudo e se as coisas se jogam fora das quatro linhas, tem de fazer o mesmo, sob pena de ser comido por anjinho.
Um abraço
Eu não preciso de escutas para nada.
Sei muito bem o que se passava no futebol no tempo da ditadura e até à decada de 80...
E mesmo agora não preciso de escutas, eu vejo os jogos do Sporting e Benfica , eles, os jogos falam por si e coitadinhos são tão prejudicados sobretudo os vermelhos...
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