FICHA DO JOGO
O triunfo do FC Porto frente ao Arsenal, por 2-1 é um resultado bastante curto, tendo em conta as óbvias dificuldades que os Dragões vão encontrar em Londres, no jogo da segunda-mão.
Os azuis e brancos entraram determinados, colocando as redes dos «gunners» em perigo, criando duas boas oportunidades nos três primeiros minutos. Ruben Micael e o reaparecido Hulk estiveram bem perto do golo. A velocidade e as desmarcações iam abrindo fendas na defensiva arsenalista, mas a eficácia do remate ficava a desejar. Foram dez minutos de grande intensidade portista, a dar a ideia de domínio avassalador.
Os azuis e brancos entraram determinados, colocando as redes dos «gunners» em perigo, criando duas boas oportunidades nos três primeiros minutos. Ruben Micael e o reaparecido Hulk estiveram bem perto do golo. A velocidade e as desmarcações iam abrindo fendas na defensiva arsenalista, mas a eficácia do remate ficava a desejar. Foram dez minutos de grande intensidade portista, a dar a ideia de domínio avassalador.
Por volta do minuto onze, Varela escapou pelo lado direito do ataque portista e tentou centrar para a área, mas a trajectória da bola acabou por trair Fabiański, que ao abordar o lance deficientemente, acabou por largar a bola para as redes, confirmando o 1-0. Um frango monumental!
O Arsenal reagiu, acertou as marcações e passou a jogar mais apoiado e mais perigoso no ataque. A desenvoltura do seu futebol, com passes bem medidos e perfeitos pertubaram a organização portista.
Aos 18', Fàbregas apontou um canto na esquerda, Vermaelen desviou para trás, com Rosicky a surgir desmarcado ao segundo poste e a assistir Campbell no coração da área portista, limitando-se apenas a empurrar de cabeça para o fundo das redes. Fácil, prático e eficaz com a defensiva portista a assistir, de camarote!
Os Dragões tremeram, tendo Helton evitado a reviravolta do marcador com uma atenta e excelente defesa de um remate venenoso de Rosiky.
O jogo estava intenso e emocionante. Ruben Micael, ainda antes da meia hora de jogo, obrigou o guardião a defesa vistosa, após remate poderoso.
Na segunda metade, o FC Porto voltou a entrar melhor, na procura de novo golo, que viria a acontecer de forma fora de comum. Campbell acossado por Falcao, atrapalhou-se acabando por atrasar a bola para o seu guarda-redes, com este a recolhê-la com as mãos e a originar um livre indirecto no interior da área inglesa. Rúben Micael aproveitou a desatenção dos jogadores do Arsenal e marcou o livre de imediato, com Falcao a não ter dificuldade para fazer o 2-1, perante a estupefacção dos adversários.
Os Dragões tremeram, tendo Helton evitado a reviravolta do marcador com uma atenta e excelente defesa de um remate venenoso de Rosiky.
O jogo estava intenso e emocionante. Ruben Micael, ainda antes da meia hora de jogo, obrigou o guardião a defesa vistosa, após remate poderoso.
Na segunda metade, o FC Porto voltou a entrar melhor, na procura de novo golo, que viria a acontecer de forma fora de comum. Campbell acossado por Falcao, atrapalhou-se acabando por atrasar a bola para o seu guarda-redes, com este a recolhê-la com as mãos e a originar um livre indirecto no interior da área inglesa. Rúben Micael aproveitou a desatenção dos jogadores do Arsenal e marcou o livre de imediato, com Falcao a não ter dificuldade para fazer o 2-1, perante a estupefacção dos adversários.
Até final, o FC Porto ainda tentou dilatar a vantagem, mas a incapacidade física já não permitiu manter o ritmo e o jogo foi perdendo qualidade.
Bom jogo de toda a equipa com destaque para Helton, Ruben Micael, Falcao e Silvestre Varela.
Nota especial para Hulk, que após 58 dias de afastamento das competições, voltou a fazer o que mais gosta. É que a influência dos tentáculos do polvo vermelho, na UEFA vale ZERO, apesar das tentativas conhecidas.
Espera-nos uma segunda-mão muito complicada, não só em função do golo sofrido mas também da capacidade do adversário.
Bom jogo de toda a equipa com destaque para Helton, Ruben Micael, Falcao e Silvestre Varela.
Nota especial para Hulk, que após 58 dias de afastamento das competições, voltou a fazer o que mais gosta. É que a influência dos tentáculos do polvo vermelho, na UEFA vale ZERO, apesar das tentativas conhecidas.
Espera-nos uma segunda-mão muito complicada, não só em função do golo sofrido mas também da capacidade do adversário.
3 comentários:
Arsenal, grande equipa, grandes jogadores, um futebol de toque em progressão, rápido e difícil de contrariar.
Um bom Porto, a quem falta ritmo frente a equipas destas, habituadas a outros andamentos, sem esquecer os árbitros, que, e ao contrários dos nossos, deixam jogar e isso causa ainda maior desgaste.
Conclusão:
uma vitória, mesmo que pela diferença mínima e com um golo sofrido é uma vitória. Mas para que essa vantagem permita a passagem da eliminatória, vai ser preciso um Porto como em Manchester e em Madrid, na época passada.
Eu acredito, mesmo tendo consciência do enorme obstáculo que temos de ultrapassar...
Um abraço
Foi um jogo com um Golo de Varela muito esquisito do qual até o seu autor se riu e outro que mostra a Classe e Maturidade que o Madeirense Micael trouxe á equipa Portista. Ainda estou para perceber porque razão o FC Porto não o contratou logo no incio da temporada.
Foi uma vitória que soube bem á generalidade dos Portugueses e dos Portistas, pois muitos ainda tem na memória a cara de gozo que o Treinador Françês fez quando goleou o FC Porto em Londres há umas épooas atrás.
Não entendo o porque de tanta Critica a Jesualdo e à equipa Azul e Branca que na Europa do Futebol tem de jogar desta maneira e não á "mandão" como muitos querem. É a realidade do nosso Futebol e da equipa que temos. E muito mérito tiveram o Treinador e os Jogadores que estão no intervalo a vencer uma equipa que é de um Campeonato doutra galáxia.
Uma palavra final para os Parolos de Encarnado vestido que tentam minorizar esta importante vitória do Porto e de Portugal:
Internen-se numa Instituilção Psiquiatrica o mais rapidamente possivel, pela vossa Saúde e pela Saúde dos outros que tem de vos aturar.
Cumprimentos e saudações Portistas!!!
O treinador ensinou-me, como nunca antes na minha carreira, o que preciso para a minha posição e isso está a dar frutos", comentou.
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Palavras do Jogador Falcão em entrevista para a Colombia.
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