FICHA DO JOGO
O FC Porto encarou este jogo com toda a responsabilidade e Jesualdo Ferreira surpreendeu tudo e todos, quer no posicionamento da equipa em campo, utilizando o 4x4x2, com o quarteto do meio campo formando um losango, quer na composição da equipa com algumas alterações.
Na defesa Rolando apareceu no lugar de Pedro Emanuel e Fucile no lugar de Benítez. No meio campo Fernando fez o lugar de trinco no vértice mais recuado do losango, Meireles e Tomás Costa na sua frente e Lucho Gonzalez no vértice mais adiantado, com Lisandro e Rodriguez na frente de ataque.
O ritmo de jogo começou forte com as equipas a tentarem encaixar-se, tendo os Dragões começado por tentar travar as investidas do adversário, que freneticamente procuravam a baliza de Helton. O Porto foi sustendo essa tentativa procurando uma toada mais calma com a bola a girar de pé para pé, lançando o ataque pela certa. Aos 10' Lucho Gonzalez foi agarrado na área de rigor e o árbitro apontou a marca da grande penalidade. El Comandante apesar de muito assobiado no momento da marcação não perdoou.
Os azuis e brancos sentiram que se forçassem mais um pouco aquela defesa contrária abanaria e Lisandro Lopez só não desferiu o golpe de misericórdia muito graças à estrelinha que protegeu a equipa da casa num lançamento de Lucho para Lisandro que descaído pela direita rematou cruzado levando a bola a esbarrar com estrondo no poste mais distante com Quim, irremediavelmente batido. Entretanto lá atrás Rolando, Bruno Alves e Fernando iam dando conta do recado, eliminando as frenéticas mas pouco esclarecidas investidas anfitriãs.
No segundo tempo o FC Porto surgiu com Guarín no lugar de Tomás Costa que, ao contrário do costume estava com dificuldades em colocar bem a bola, nos seus companheiros mais adiantados.
Depois de suster mais algumas investidas encarnadas, Lisandro Lopez voltou a ter nova oportunidade soberana para matar o jogo, em posição frontal à baliza e apenas com Quim pela frente não foi capaz de acertar na baliza na conclusão de um cruzamento rasteiro de Guarín pela direita. Perdida escandalosa!
Quem não marca sofre, é dos compêndios. Essa máxima concretizou-se aos 55', numa altura em que o Porto controlava a partida. Helton, num gesto técnico imperfeito coloca a bola, vinda de um cruzamento da direita, na cabeça de Cardozo que com toda a calma agradeceu a oferta atirando para a baliza, apanhando na trajectória o guarda-redes portista que mais uma vez não esteve bem ao deixar passar o esférico que Bruno Alves ainda pontapeou já no interior da baliza. Estava alcançado o empate. Três minutos depois o grego dos mouros (esse mesmo que duas épocas antes arrumou com o Anderson) voltou a fazer das dele. Enfiou mais uma cacetada em Rodriguez e foi tomar banho mais cedo.
Na defesa Rolando apareceu no lugar de Pedro Emanuel e Fucile no lugar de Benítez. No meio campo Fernando fez o lugar de trinco no vértice mais recuado do losango, Meireles e Tomás Costa na sua frente e Lucho Gonzalez no vértice mais adiantado, com Lisandro e Rodriguez na frente de ataque.
O ritmo de jogo começou forte com as equipas a tentarem encaixar-se, tendo os Dragões começado por tentar travar as investidas do adversário, que freneticamente procuravam a baliza de Helton. O Porto foi sustendo essa tentativa procurando uma toada mais calma com a bola a girar de pé para pé, lançando o ataque pela certa. Aos 10' Lucho Gonzalez foi agarrado na área de rigor e o árbitro apontou a marca da grande penalidade. El Comandante apesar de muito assobiado no momento da marcação não perdoou.
Os azuis e brancos sentiram que se forçassem mais um pouco aquela defesa contrária abanaria e Lisandro Lopez só não desferiu o golpe de misericórdia muito graças à estrelinha que protegeu a equipa da casa num lançamento de Lucho para Lisandro que descaído pela direita rematou cruzado levando a bola a esbarrar com estrondo no poste mais distante com Quim, irremediavelmente batido. Entretanto lá atrás Rolando, Bruno Alves e Fernando iam dando conta do recado, eliminando as frenéticas mas pouco esclarecidas investidas anfitriãs.
No segundo tempo o FC Porto surgiu com Guarín no lugar de Tomás Costa que, ao contrário do costume estava com dificuldades em colocar bem a bola, nos seus companheiros mais adiantados.
Depois de suster mais algumas investidas encarnadas, Lisandro Lopez voltou a ter nova oportunidade soberana para matar o jogo, em posição frontal à baliza e apenas com Quim pela frente não foi capaz de acertar na baliza na conclusão de um cruzamento rasteiro de Guarín pela direita. Perdida escandalosa!
Quem não marca sofre, é dos compêndios. Essa máxima concretizou-se aos 55', numa altura em que o Porto controlava a partida. Helton, num gesto técnico imperfeito coloca a bola, vinda de um cruzamento da direita, na cabeça de Cardozo que com toda a calma agradeceu a oferta atirando para a baliza, apanhando na trajectória o guarda-redes portista que mais uma vez não esteve bem ao deixar passar o esférico que Bruno Alves ainda pontapeou já no interior da baliza. Estava alcançado o empate. Três minutos depois o grego dos mouros (esse mesmo que duas épocas antes arrumou com o Anderson) voltou a fazer das dele. Enfiou mais uma cacetada em Rodriguez e foi tomar banho mais cedo.
Jesualdo reagiu rápido fazendo entrar Hulk para substituir Fernando, numa aposta evidente no ataque para ganhar o jogo. Quique teve de se defender e fez a substituição de sentido inverso, retirando um avançado, Cardoso para a entrada de Sidnei. Estava instalado o famoso "autocarro" na frente da baliza de Quim.
Hulk entrou determinado e pôs à prova o guardião lisboeta que lá foi detendo com alguma dificuldade os seus potentes remates. Nos quinze minutos finais, a turma portista desarticulou-se um pouco não aproveitando o cansaço evidente dos jogadores contrários, que acabaram o jogo de gatas. Yebda, Aimar, Reyes e Di Maria deram o estoiro e os azuis e brancos não souberam tirar partido da situação. Candeias ainda entrou numa ultima tentativa mas o resultado não sofreu alteração.
Fica a sensação que o Porto perdeu dois pontos face ao que se passou no terreno.
Rolando, Bruno Alves, Fernando, Raúl Meireles, Rodriguez e Hulk estiveram em evidência, sendo para mim Lucho Gonzalez o melhor jogador em campo.
Helton não esteve tão bem pois devia ter evitado o golo do empate. Tomás Costa também não foi feliz.
A arbitragem do portuense Jorge Sousa esteve demasiado rigorosa na amostragem de alguns amarelos a jogadores portistas, alguns mesmo inconcebíveis.
O insólito aconteceu aos 20'. Um fanático lampião, equipado a rigor, com uma espécie de turbante vermelho com um nó no alto da cabeça com as pontas como dois pequenos chifres (a fazer lembrar o diabo) invadiu o relvado e pelas costas (num acto cobarde) agarrou o pescoço do árbitro auxiliar, dando-lhe uns safanões. A segurança(???) demorou a reagir e o energúmeno teve ainda tempo de voltar à bancada onde recebeu a protecção da sua tribo na tentativa de impedir a detenção pela polícia. Enfim, mais uma exemplar lição do nobre povo do circo da Luz.
Aguardo com expectativa o natural branqueamento deste acto, quer pela imprensa amestrada quer pela "avermelhada" CD da Liga.
Hulk entrou determinado e pôs à prova o guardião lisboeta que lá foi detendo com alguma dificuldade os seus potentes remates. Nos quinze minutos finais, a turma portista desarticulou-se um pouco não aproveitando o cansaço evidente dos jogadores contrários, que acabaram o jogo de gatas. Yebda, Aimar, Reyes e Di Maria deram o estoiro e os azuis e brancos não souberam tirar partido da situação. Candeias ainda entrou numa ultima tentativa mas o resultado não sofreu alteração.
Fica a sensação que o Porto perdeu dois pontos face ao que se passou no terreno.
Rolando, Bruno Alves, Fernando, Raúl Meireles, Rodriguez e Hulk estiveram em evidência, sendo para mim Lucho Gonzalez o melhor jogador em campo.
Helton não esteve tão bem pois devia ter evitado o golo do empate. Tomás Costa também não foi feliz.
A arbitragem do portuense Jorge Sousa esteve demasiado rigorosa na amostragem de alguns amarelos a jogadores portistas, alguns mesmo inconcebíveis.
O insólito aconteceu aos 20'. Um fanático lampião, equipado a rigor, com uma espécie de turbante vermelho com um nó no alto da cabeça com as pontas como dois pequenos chifres (a fazer lembrar o diabo) invadiu o relvado e pelas costas (num acto cobarde) agarrou o pescoço do árbitro auxiliar, dando-lhe uns safanões. A segurança(???) demorou a reagir e o energúmeno teve ainda tempo de voltar à bancada onde recebeu a protecção da sua tribo na tentativa de impedir a detenção pela polícia. Enfim, mais uma exemplar lição do nobre povo do circo da Luz.
Aguardo com expectativa o natural branqueamento deste acto, quer pela imprensa amestrada quer pela "avermelhada" CD da Liga.
2 comentários:
Um misto de azar e de azelhice, impediu-nos de ganhar um jogo em que fomos claramente superiores, durante todo o encontro.
Helton, mas também Lisandro,o egoísmo de alguns, que queriam ser os heróis, a quebra física do Lucho e uma substituição que não discuto, mas que não resultou, foram algumas das razões que aponto.
Fisicamente ganhamos de goleada à famosa forma física benfiquista que afinal não passa de um mito e mais uma fabricação da C.Social vermelha.
A primeira página do Record é uma risota e deve ter sido feita pelo Cartaxana, que como todos sabemos, aquela hora já não funciona.
Se uma invasão de campo com agressão só dá multa...é um convite à violência.
Um abraço
Muito imparcial este relato não tenho duvidas até parece que és do Porto lool
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