Com a igualdade conseguida no jogo de hoje, o FC Porto garantiu, após um interregno de quatro épocas, a passagem aos quartos de final da Champions League.
Num jogo em que cabia ao Atlético procurar o golo, já que a igualdade a dois consentida no seu estádio dava vantagem aos portistas, foi o FC Porto que começou a impor o ascendente, empurrando os colchoneros para junto da sua área.
Foram 30 minutos de pressão alta, de domínio e controlo das operações mas sem grandes ocasiões de golo. O remate mais perigoso saiu dos pés de Fernando que em posição frontal à baliza, à entrada da área fuzilou obrigando o guarda-redes contrário a aplicar-se. Bruno Alves de livre já tinha assustado os espanhois.
O Atlético mantinha-se numa toada prudente, resguardando o seu reduto, incapaz de incomodar Helton. Com Diego Forlan no banco, os madrilenos apostavam no erro dos Dragões que felizmente nunca surgiu e só após a meia hora inicial conseguiram equilibrar no meio campo.
No reatamento continuou o equilibrio mas foi o FC Porto que acelerou na procura do golo da tranquilidade que poderia ter surgido em várias ocasiões. Duas bolas nos ferros e algumas defesas apertadas de Leo Franco, que tal como em Madrid, voltou a salvar a sua equipa da derrota, contribuiram para o nulo final no marcador.
O Atlético saiu do Dragão com um empate lisonjeiro que todavia não evitou a eliminação mais que justa, pois no conjunto da eliminatória foi evidente a superioridade do FC Porto.
Como se previa Simão e Assunção foram vaiados todo o jogo e Maniche foi brindado com aplausos. A justiça portista a funcionar!
Num jogo em que cabia ao Atlético procurar o golo, já que a igualdade a dois consentida no seu estádio dava vantagem aos portistas, foi o FC Porto que começou a impor o ascendente, empurrando os colchoneros para junto da sua área.
Foram 30 minutos de pressão alta, de domínio e controlo das operações mas sem grandes ocasiões de golo. O remate mais perigoso saiu dos pés de Fernando que em posição frontal à baliza, à entrada da área fuzilou obrigando o guarda-redes contrário a aplicar-se. Bruno Alves de livre já tinha assustado os espanhois.
O Atlético mantinha-se numa toada prudente, resguardando o seu reduto, incapaz de incomodar Helton. Com Diego Forlan no banco, os madrilenos apostavam no erro dos Dragões que felizmente nunca surgiu e só após a meia hora inicial conseguiram equilibrar no meio campo.
No reatamento continuou o equilibrio mas foi o FC Porto que acelerou na procura do golo da tranquilidade que poderia ter surgido em várias ocasiões. Duas bolas nos ferros e algumas defesas apertadas de Leo Franco, que tal como em Madrid, voltou a salvar a sua equipa da derrota, contribuiram para o nulo final no marcador.
O Atlético saiu do Dragão com um empate lisonjeiro que todavia não evitou a eliminação mais que justa, pois no conjunto da eliminatória foi evidente a superioridade do FC Porto.
Como se previa Simão e Assunção foram vaiados todo o jogo e Maniche foi brindado com aplausos. A justiça portista a funcionar!
Não é fácil destacar uma exibição mais conseguida numa equipa que actuou num ritmo elevado com muita personalidade, muito unida, solidária, de enorme controlo emocional. Porém, acho que é da mais elementar justiça premiar Raúl Meireles que esteve simplemente impecável.
Esta importante vitória coloca-nos entre as oito melhores equipas da Europa, dá prestigio e milhões.
Agora..., venha o diabo e escolha!
Esta importante vitória coloca-nos entre as oito melhores equipas da Europa, dá prestigio e milhões.
Agora..., venha o diabo e escolha!
2 comentários:
O sonho continua...
Com dificuldades, com sofrimento, mas com uma justiça, que nem os nossos piores inimigos, ousarão, questionar. Fomos melhores, muito melhores, no conjunto das duas-mãos e só um super Leo Franco, evitou hoje, tal como em Madrid, que o F.C.Porto ganhasse...tranquilamente.
Depois de uma primeira-parte pouco brilhante, em que apenas controlou e deixou a bola ao adversário, que nunca criou perigo, o F.C.Porto arrancou para uma segunda metade de grande qualidade e superioridade, que por só por acaso, não lhe deu a vitória que merecia e que nos teria poupado a um sofrimento, que durou até ao último minuto.
É preciso recordar, que para aqui chegarmos foi preciso passar por muito, estivemos caídos e até fomos maltratados - após o Arsenal em Londres -, mas com a alma, raça e espírito do Dragão, levantamo-nos, demos a volta por cima e estamos a fazer a melhor campanha, depois da conquista histórica, da C.League de 2004.
Uma pergunta: alguém pode chegar aos oito melhores da Europa, com um plantel fraco? Não, não pode! Como disse há meses atrás, não temos o melhor plantel do Mundo, mas também não é tão fraco, como o pintam alguns.
Agora venha o Diabo e escolha, na certeza porém, vão ter de dar tudo, para passarem por cima de nós.
Não posso esconder a alegria por este feito. Mais uma vez respondemos dentro do campo, às faltas de respeito, às insinuações torpes e ordinárias, às campanhas dos medíocres e invejosos, dizendo alto e em bom som, que somos de longe, o MELHOR CLUBE PORTUGUÊS.
Um abraço
Cada dia que passa, eu mais me orgulho desta equipa do FC Porto, que apesar de passar por algumas fases menos boas, encontra-se actualmente com uma postura em campo mais madura, mais segura, com mais precisão, com jogadas construtivas e passes de bola excelentes, com uma visão de jogo extraordinária, muito organizada, é uma equipa feliz em campo sem dúvida dá gosto ver uma equipa assim a jogar.
http://ultrasfcportomatosinhos.blogspot.com
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