Estreou-se com um equipamento muito «sui-generis», camisola bipartida de azul e branco e alternativo todo branco. Não deu muita sorte já que perdeu o campeonato por um ponto de diferença para o Boavista. Foi o último ano de Fernando Santos que logrou triunfar na Taça de Portugal.
Na época seguinte chegou Octávio Machado e as coisas também não correram bem. O equipamento principal ganhou uma faixa azul ao centro ladeada por brancas à direita e à esquerda. Os alternativos variaram entre o branco e... o amarelo!
Em 2002/2003, a época inesquecível de José Mourinho, os Dragões voltaram à camisola com faixas estreitas, como as dos anos 20, com alternativos azul celeste e camisola toda azul a combinar com calção preto. Foi a glória consumada: Taça Uefa, Campeonato e Taça de Portugal.
Na época seguinte, a vitória na Champions League e no Campeonato Nacional com o equipamento tradicional e o alternativo com camisola roxa e calção preto.
Fontes: Equipamentos com história do Jornal A Bola; Revista Dragões
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