Ao longo da sua centenária existência, o FC Porto foi produzindo uma galeria notável de atletas, que pela sua determinação, coragem, classe e entrega na defesa do Clube, conquistaram por mérito próprio um lugar especial no coração da família portista.
Prosseguindo o registo histórico das Quartas-feiras, esta nova rubrica pretende precisamente evocar todos esses nomes que contribuíram para o crescimento e consolidação da famosa mística azul e branca.
Prosseguindo o registo histórico das Quartas-feiras, esta nova rubrica pretende precisamente evocar todos esses nomes que contribuíram para o crescimento e consolidação da famosa mística azul e branca.
ARTUR AUGUSTO foi o primeiro futebolista internacional do Clube. Estreou-se a 18 de Dezembro de 1921 frente à Espanha, cujo resultado se cifrou numa derrota por 3-1. Actuou a interior direito e foi considerado nesse jogo um dos melhores elementos em campo.
Era um atleta com uma enorme capacidade técnica e invulgar adaptação a qualquer lugar dentro da equipa, um polivalente. Durante a sua carreira ocupou vários lugares, sempre com a mesma eficácia, mas brilhou principalmente como interior esquerdo, por ser muito rápido e imprevisível.
Na final do Campeonato de Portugal de 1921/22, que o FC Porto venceu, jogou a defesa esquerdo e fez uma exibição portentosa.
Chegou ao Clube, transferido do Benfica, estreando-se com a camisola azul e branca num jogo contra o Casa Pia, a 25 de Julho de 1921.
Os críticos da época consideravam-no como um dos melhores interiores esquerdos da Europa.
Era um atleta com uma enorme capacidade técnica e invulgar adaptação a qualquer lugar dentro da equipa, um polivalente. Durante a sua carreira ocupou vários lugares, sempre com a mesma eficácia, mas brilhou principalmente como interior esquerdo, por ser muito rápido e imprevisível.
Na final do Campeonato de Portugal de 1921/22, que o FC Porto venceu, jogou a defesa esquerdo e fez uma exibição portentosa.
Chegou ao Clube, transferido do Benfica, estreando-se com a camisola azul e branca num jogo contra o Casa Pia, a 25 de Julho de 1921.
Os críticos da época consideravam-no como um dos melhores interiores esquerdos da Europa.
Fonte: Figuras & Factos, de J. Tamagnini e Manuel Dias
![[CoNtRa dOSsiEr], o apito Bermelho](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_u5S9bs0Ctfw-_HOG8VYXNfIdcponL6bsLPabmgxGgBwL8l0qKHn9Ado-O8hsl5NoXoJkFWApahjCt6C3_ul_gF2KXP_NPJBx1ye3nhPor_y25AsiU9mIQ8i7N_fHfmIyiFyIG0wU3gKVkqOo0rr443WXEx29Ocytu7Jq9S2_cUlTe23qNOnAmgo9CF8A=s0-d "[CoNtRa dOSsiEr], o apito Bermelho")
Um comentário:
A propósito do Artur Augusto, apanhei nos meus arquivos umas notas, que referem o facto da selecção portuguesa ter sido alvo de chacota na imprensa nortenha, por ter perdido com a Espanha, por 3-1, tendo apenas um jogador do F.C.Porto, que curiosamente, dizem eles, era lisboeta: Artur Augusto.
Diz também o século xx do desporto, de A bola, que o citado jogador, foi a primeira transferência encapotada no futebol português e que o Artur Augusto, veio ganhar 1000 escudos.
Pelos vistos já nessa altura havia a "guerra" norte/sul.
Um abraço
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