ARTUR DE SOUSA (PINGA) fez o seu primeiro jogo com a camisola do FC Porto em 25 de Dezembro de 1930, frente ao Salgueiros, com vitória portista por 10-2.
Nascido na Madeira, Pinga constitui uma das mais importantes transferências da história do Clube.
Foram o treinador húngaro Szabo e o presidente Dumont Villares que conseguiram convence-lo a rumar ao FC Porto, depois de ter jogado pela Selecção Nacional, frente à Espanha, ainda como jogador do Marítimo do Funchal.
Fez uma carreira memorável com as camisolas azul e branca e a das quinas, conquistando os Campeonatos de Portugal de 1931/32, 1936/37 e 1938/39 e o Campeonato da Primeira Liga de 1934/35. Foi internacional por 23 vezes.
Era um jogador de rara intuição, lúcida visão do jogo, facilidade de remate, pontapé temível e finta desconcertante. Muitas das vitórias portistas devem-se às suas espectaculares actuações, pelo que jogava, fazia jogar e pelos golos que marcava.
Foi um dos «três diabos do meio-dia». Com a camisola azul e branca, fez 400 jogos e marcou 394 golos, ao longo de 16 anos de dedicação ao Clube, sendo ainda hoje considerado um dos maiores jogadores portugueses de todos os tempos.
Retirou-se do futebol prematuramente, face a uma grave lesão no menisco. O FC Porto dedicou-lhe uma festa de despedida no Estádio do Lima, com a presença de 20 mil pessoas e um desfile de meio milhar de atletas de todas as modalidades.
Fontes: Revista Dragões; Figura & Factos, de J.Tamagnini Barbosa e Manuel Dias; 100 Anos de História, de Álvaro Magalhães e Manuel Dias
Foram o treinador húngaro Szabo e o presidente Dumont Villares que conseguiram convence-lo a rumar ao FC Porto, depois de ter jogado pela Selecção Nacional, frente à Espanha, ainda como jogador do Marítimo do Funchal.
Fez uma carreira memorável com as camisolas azul e branca e a das quinas, conquistando os Campeonatos de Portugal de 1931/32, 1936/37 e 1938/39 e o Campeonato da Primeira Liga de 1934/35. Foi internacional por 23 vezes.
Era um jogador de rara intuição, lúcida visão do jogo, facilidade de remate, pontapé temível e finta desconcertante. Muitas das vitórias portistas devem-se às suas espectaculares actuações, pelo que jogava, fazia jogar e pelos golos que marcava.
Foi um dos «três diabos do meio-dia». Com a camisola azul e branca, fez 400 jogos e marcou 394 golos, ao longo de 16 anos de dedicação ao Clube, sendo ainda hoje considerado um dos maiores jogadores portugueses de todos os tempos.
Retirou-se do futebol prematuramente, face a uma grave lesão no menisco. O FC Porto dedicou-lhe uma festa de despedida no Estádio do Lima, com a presença de 20 mil pessoas e um desfile de meio milhar de atletas de todas as modalidades.
Fontes: Revista Dragões; Figura & Factos, de J.Tamagnini Barbosa e Manuel Dias; 100 Anos de História, de Álvaro Magalhães e Manuel Dias
Um comentário:
Pinga, é outro que não vi jogar, mas o meu pai e o meu avô, diziam-me que foi o melhor de todos, naquela época.
Pinga teve uma frase célebre que corre na blogosfera e que eu reproduzo:"Fraquejaram os músculos, mas o meu coração continua a lutar pelo FC Porto, pelo Desporto e pela cidade do Porto."
Um abraço
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