Frente a um adversário tradicionalmente complicado, mesmo no nosso Estádio, adivinhavam-se muitas dificuldades para a turma de Jesualdo Ferreira, face ao futebolzinho que a equipa vinha praticando.
A verdade é que o Nacional voltou a apresentar-se no Dragão com uma forte organização defensiva mas desta vez ficou-se por aí, pois não foi capaz de criar uma única oportunidade de golo. Aproveitou o FC Porto para tomar as rédeas do jogo, imprimindo algumas vezes velocidade de molde a dar aos insulares algumas dores de cabeça.
O nulo da primeira parte deveu-se especialmente à fraca pontaria dos azuis e brancos que nos 14 remates apenas criaram uma oportunidade de golo digna desse nome. Foi o lance ocorrido logo ao sétimo minuto do jogo, num remate de Falcao que levou a bola a beijar a barra. Neste período o FC Porto teve a supremacia em todos os capítulos do jogo apesar de evidenciar alguns dos defeitos que tem atormentado a equipa desde a pré-época.
No segundo tempo a equipa entrou mais dinâmica e perigosa mas os cruzamentos mal medidos ora de Varela ora de Mariano deitavam tudo a perder. Álvaro Pereira mais ofensivo criou muito perigo aos 54' e Fucile não quis ficar atrás aos 62'. Duas boas oportunidades falhadas em jogadas bem conseguidas.
Até que aos 63' o árbitro, depois de apontar para a bandeirola de canto, uma bola que tinha sido desviada pela mão de um defensor do Nacional na área de rigor, corrigiu a decisão, aparentemente pela informação do árbitro auxiliar, mandando marcar a respectiva grande penalidade.
A verdade é que o Nacional voltou a apresentar-se no Dragão com uma forte organização defensiva mas desta vez ficou-se por aí, pois não foi capaz de criar uma única oportunidade de golo. Aproveitou o FC Porto para tomar as rédeas do jogo, imprimindo algumas vezes velocidade de molde a dar aos insulares algumas dores de cabeça.
O nulo da primeira parte deveu-se especialmente à fraca pontaria dos azuis e brancos que nos 14 remates apenas criaram uma oportunidade de golo digna desse nome. Foi o lance ocorrido logo ao sétimo minuto do jogo, num remate de Falcao que levou a bola a beijar a barra. Neste período o FC Porto teve a supremacia em todos os capítulos do jogo apesar de evidenciar alguns dos defeitos que tem atormentado a equipa desde a pré-época.
No segundo tempo a equipa entrou mais dinâmica e perigosa mas os cruzamentos mal medidos ora de Varela ora de Mariano deitavam tudo a perder. Álvaro Pereira mais ofensivo criou muito perigo aos 54' e Fucile não quis ficar atrás aos 62'. Duas boas oportunidades falhadas em jogadas bem conseguidas.
Até que aos 63' o árbitro, depois de apontar para a bandeirola de canto, uma bola que tinha sido desviada pela mão de um defensor do Nacional na área de rigor, corrigiu a decisão, aparentemente pela informação do árbitro auxiliar, mandando marcar a respectiva grande penalidade.
Os jogadores madeirenses criaram inexplicavelmente um «sururu» à moda antiga e viram dois dos seus jogadores serem expulsos.
A grande penalidade foi tão clara quanto cristalina, sem margem para discussão. Não compreendo quer a primeira decisão do árbitro quer as reacções dos jogadores do Nacional. Quanto à correcção da decisão de João Ferreira, parece-me justa porque desta forma defendeu a verdade desportiva, tão apregoada por alguns «pasquineiros», que desta vez não gostaram da decisão. Em relação à expulsão dos dois jogadores madeirenses que terão protestado de forma excessiva, posso não concordar com tanto rigor, mas sempre lembrarei aos mais esquecidos que ficamos privados de Hulk exactamente pelos mesmos motivos. A lei tem de ser igual para todos.
Concretizada a grande penalidade por Falcao, o FC Porto conseguiu com toda a naturalidade engrossar o marcador com mais dois golos.
Destaque para Fernando e Belluschi, duas boas exibições e se não se importam, os meus parabéns a Mariano Gonzalez por conseguir fazer todos os minutos deste jogo. É obra! Jesualdo deve alimentar esperanças de o valorizar para ser a futura venda milionária!
A grande penalidade foi tão clara quanto cristalina, sem margem para discussão. Não compreendo quer a primeira decisão do árbitro quer as reacções dos jogadores do Nacional. Quanto à correcção da decisão de João Ferreira, parece-me justa porque desta forma defendeu a verdade desportiva, tão apregoada por alguns «pasquineiros», que desta vez não gostaram da decisão. Em relação à expulsão dos dois jogadores madeirenses que terão protestado de forma excessiva, posso não concordar com tanto rigor, mas sempre lembrarei aos mais esquecidos que ficamos privados de Hulk exactamente pelos mesmos motivos. A lei tem de ser igual para todos.
Concretizada a grande penalidade por Falcao, o FC Porto conseguiu com toda a naturalidade engrossar o marcador com mais dois golos.
Destaque para Fernando e Belluschi, duas boas exibições e se não se importam, os meus parabéns a Mariano Gonzalez por conseguir fazer todos os minutos deste jogo. É obra! Jesualdo deve alimentar esperanças de o valorizar para ser a futura venda milionária!
2 comentários:
Gostei!
Vi um Porto forte, competente, com atitude, mas perdulário e com dificuldades em materializar em golos uma superioridade que foi flagrante, mesmo onze contra onze. Foi pena, porque a qualidade da exibição portista merecia, que muitos dos lances bem gizados, tivessem acabado no fundo das redes...oportunidades não faltaram.
Continuo a pensar que falta alguém para a frente - diferente de Farías, melhor dizendo, parecido com o Lisandro. Espero que esse pensamento que era também dos responsáveis portista - não andavamos a negociar o Kléber? - não tenha mudado após a vitória gorda no jogo de ontem.
Um abraço
Foi um bom jogo, boa atitude mas falhamos na finalização, temos que melhorar, quanto ao resto gostei de ver Varela, Belluschi e Falcao, 3 reforços que estão a dar boas indicações para o futuro proximo.
O resultado é que poderia ter sido bem mais dilatado principalmente na primeira parte que falhamos muitas ocasiões.
Um abraço,http://varanda-do-dragao.blogs.sapo.pt/
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