A Selecção Nacional de futebol prosseguiu hoje a sua aptidão para desperdiçar a cada vez mais ténue possibilidade de estar presente na fase final do Mundial da modalidade.
No jogo frente à Dinamarca, que Portugal tinha de vencer, o resultado foi uma desilusão em função da produção de jogo conseguido. O empate final fica a saber a pouco mas castiga na perfeição a incrível incapacidade para concretizar oportunidades flagrantes, que não se desculpam a jogadores amadores quanto mais a profissionais de elite.
No jogo frente à Dinamarca, que Portugal tinha de vencer, o resultado foi uma desilusão em função da produção de jogo conseguido. O empate final fica a saber a pouco mas castiga na perfeição a incrível incapacidade para concretizar oportunidades flagrantes, que não se desculpam a jogadores amadores quanto mais a profissionais de elite.
Entrou bem Portugal, forte, dominador, demonstrando muito querer para vencer a partida, mas acabou traído pela habitual incapacidade de dar seguimento ao melhor futebol e à maior capacidade técnica, falhando inexplicavelmente no essencial: marcar golos.
Não faltaram ocasiões para concretizar, mas os jogadores portugueses mostraram-se infantis, ingénuos e terrivelmente perdulários na hora do remate, sendo que alguns limitaram-se a fazer passes para o guarda-redes. Incrível.
Sabendo dessa dificuldade Carlos Queirós ainda recorreu ao luso-brasileiro Liedson, mas fez-lo tardiamente, ainda assim a tempo de garantir o empate, tornando o resultado menos injusto.
Não faltaram ocasiões para concretizar, mas os jogadores portugueses mostraram-se infantis, ingénuos e terrivelmente perdulários na hora do remate, sendo que alguns limitaram-se a fazer passes para o guarda-redes. Incrível.
Sabendo dessa dificuldade Carlos Queirós ainda recorreu ao luso-brasileiro Liedson, mas fez-lo tardiamente, ainda assim a tempo de garantir o empate, tornando o resultado menos injusto.
As exibições dos jogadores portistas (Bruno Alves e Raul Meireles) foram discretas, um pouco abaixo daquilo que são capazes. Beto, o terceiro elemento, não saíu do banco.
Talvez esteja na hora de, em desespero de causa, nacionalizar mais algum estrangeiro que dê algumas garantias! Não poderá ser o Cardozo, já que a «Maria Amélia» parece mais preocupada em ajeitar a fita do cabelo? Ou o Di Maria para substituir essa «avécula» do Simulão? Se calhar o melhor era optar definitivamente por uma equipa de naturalizados! Quem sabe se o Nicklas Bendtner, a troco de uns euros, não se importaria de aprender a cantar o hino nacional?
Se a tarefa já era difícil, tornou-se agora quase impossível. Portugal desceu ao 4º lugar, ficando cada vez mais longe do objectivo.
Apesar de tudo, mesmo com alguns jogadores que bem podiam ter ficado nos seus clubes, esta selecção joga mais futebol que as últimas do Scolari! Mas esse tinha um grande trunfo: A Nossa Senhora do Caravágio!
Agora resta-nos saír de cabeça erguida, ou seja, jogar sem pressão, jogar bem e se possível ganhar os jogos que faltam... até pode ser que aconteça algum milagre!
Talvez esteja na hora de, em desespero de causa, nacionalizar mais algum estrangeiro que dê algumas garantias! Não poderá ser o Cardozo, já que a «Maria Amélia» parece mais preocupada em ajeitar a fita do cabelo? Ou o Di Maria para substituir essa «avécula» do Simulão? Se calhar o melhor era optar definitivamente por uma equipa de naturalizados! Quem sabe se o Nicklas Bendtner, a troco de uns euros, não se importaria de aprender a cantar o hino nacional?
Se a tarefa já era difícil, tornou-se agora quase impossível. Portugal desceu ao 4º lugar, ficando cada vez mais longe do objectivo.
Apesar de tudo, mesmo com alguns jogadores que bem podiam ter ficado nos seus clubes, esta selecção joga mais futebol que as últimas do Scolari! Mas esse tinha um grande trunfo: A Nossa Senhora do Caravágio!
Agora resta-nos saír de cabeça erguida, ou seja, jogar sem pressão, jogar bem e se possível ganhar os jogos que faltam... até pode ser que aconteça algum milagre!
Jogo no Parken Stadion, em Copenhaga, Dinamarca
Dinamarca 1 Portugal 1
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Nicklas Bendtner (42') e Liedson (86')
Dinamarca: Stephan Andersen, Michael Silberbauer (William Kvist 66'), Anders Moller Christensen, Simon Kjaer, Lars Jacobsen, Christian Poulsen, Jakob Poulsen (Jesper Gronkjaer 89'), Denis Rommedahl, Martin Jorgensen (Hjalte Bo Norregaard 61'), Jon Dahl Tomasson e Nicklas Bendtner.
Portugal: Eduardo, Bosingwa, Ricardo Carvalho, Bruno Alves, Duda, Pepe, Tiago (Liedson 46'), Raul Meireles (Nuno Gomes 81'), Deco, Simão (Nani 71') e Cristiano Ronaldo.
Suplentes não utilizados: Beto, Miguel, Rolando e Maniche.
Árbitro: Massimo Busacca (Suíça)
Acção disciplinar: Cartão amarelo a Liedson (48'), Simon Kjaer (60') e Stephan Andersen (88')
3 comentários:
Continuamos a ser fortíssimos até ao último terço, aí, vem ao de cima a nossa ineficácia e pagamos altos preços.
Agora, só por milagre lá vamos.
Aquele Bruno de ontem não pode voltar a acontecer, principalmente em Londres.
Um abraço
Jogamos bem mas o que faltou sempre continua a falta: golos.
Abraços
Maior eficácia para amanha, Liedson a titular.
Abc
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