Depois da exibição prometedora em Londres, confesso que a minha confiança na equipa do FC Porto, subira exponencialmente.
A despeito da deslocação sempre difícil a Braga, mesmo tendo em conta que iríamos defrontar o líder invencível da prova, calculava que com maior ou menor dificuldade, a melhor capacidade técnica acabaria por ditar a sua lei. Pura ficção!
Não foi o FC Porto personalizado, com carácter, trabalhador e humilde que pisou o relvado do estádio Axa. Esse terá ficado em Stamford Bridge. De lá para cá só o resultado se repetiu, só que desta vez com toda a justiça, sem apelo nem agravo.
Começa a ser irritante, mesmo intrigante, como atletas de alta competição, que treinam de manhã e de tarde todos os dias, supostamente dotados de técnica acima da média, entreguem tantas vezes a bola ao adversário, coloquem mal a bola, nos seus companheiros, efectuem tantos gestos técnicos pouco ou nada aconselháveis, desperdicem oportunidades de ouro para criar perigo e que displicentemente ponham em risco a sua baliza.
Foi um pouco de tudo isto que os atletas que equiparam de azul e branco fizeram questão de proporcionar a quem presenciou este deplorável jogo de futebol.
Jesualdo Ferreira voltou a apostar em Guarín. O colombiano esteve igual a si próprio, ou seja, confirmou que o jogo em Inglaterra fora apenas uma promessa. Varela e Falcão, também chamados à titularidade, afundaram-se na mediocridade da equipa.
Uma primeira parte sem qualidade, de domínio dividido, com uma oportunidade desperdiçada para cada lado. Primeiro para o Braga num remate perigoso de Vandinho à entrada da área, depois de assistido por... Fernando! Depois para o FC Porto num cruzamento da direita de Silvestre Varela que João Pereira emendou para a sua baliza, quase fazendo um auto-golo.
A despeito da deslocação sempre difícil a Braga, mesmo tendo em conta que iríamos defrontar o líder invencível da prova, calculava que com maior ou menor dificuldade, a melhor capacidade técnica acabaria por ditar a sua lei. Pura ficção!
Não foi o FC Porto personalizado, com carácter, trabalhador e humilde que pisou o relvado do estádio Axa. Esse terá ficado em Stamford Bridge. De lá para cá só o resultado se repetiu, só que desta vez com toda a justiça, sem apelo nem agravo.
Começa a ser irritante, mesmo intrigante, como atletas de alta competição, que treinam de manhã e de tarde todos os dias, supostamente dotados de técnica acima da média, entreguem tantas vezes a bola ao adversário, coloquem mal a bola, nos seus companheiros, efectuem tantos gestos técnicos pouco ou nada aconselháveis, desperdicem oportunidades de ouro para criar perigo e que displicentemente ponham em risco a sua baliza.
Foi um pouco de tudo isto que os atletas que equiparam de azul e branco fizeram questão de proporcionar a quem presenciou este deplorável jogo de futebol.
Jesualdo Ferreira voltou a apostar em Guarín. O colombiano esteve igual a si próprio, ou seja, confirmou que o jogo em Inglaterra fora apenas uma promessa. Varela e Falcão, também chamados à titularidade, afundaram-se na mediocridade da equipa.
Uma primeira parte sem qualidade, de domínio dividido, com uma oportunidade desperdiçada para cada lado. Primeiro para o Braga num remate perigoso de Vandinho à entrada da área, depois de assistido por... Fernando! Depois para o FC Porto num cruzamento da direita de Silvestre Varela que João Pereira emendou para a sua baliza, quase fazendo um auto-golo.
O segundo tempo foi um pouco a repetição do mau futebol exibido, com a diferença do golo marcado por Alan, que beneficiou de um ligeiro toque da bola em Silvestre Varela, que terá traído Helton, ele que estivera em grande plano no jogo da Champions. Pareceu-me mal batido, apesar do desvio. A sua colocação na baliza foi deficiente. O cruzamento que acabou em remate, conforme confessou Alan, aconteceu a uma distância considerável.
O FC Porto terminou o jogo em ataque precipitado em toada de pontapé para a frente. Bruno Alves fixou-se no eixo do ataque, na tentativa de impor a sua estatura no desaconselhável chuveirinho. Nem nisso foram eficazes. Nos descontos Farías que rendera Falcao ainda teve duas oportunidades soberanas para alterar o resultado mas Eduardo opôs-se com valentia.
Enfim, uma exibição que não deveria repetir-se, mas ou me engano muito ou teremos novas réplicas.
Pronto, dez meses depois o FC Porto volta a conhecer o fel amargo da derrota em jogos para o campeonato e fica a ver a liderança por um canudo!
O FC Porto terminou o jogo em ataque precipitado em toada de pontapé para a frente. Bruno Alves fixou-se no eixo do ataque, na tentativa de impor a sua estatura no desaconselhável chuveirinho. Nem nisso foram eficazes. Nos descontos Farías que rendera Falcao ainda teve duas oportunidades soberanas para alterar o resultado mas Eduardo opôs-se com valentia.
Enfim, uma exibição que não deveria repetir-se, mas ou me engano muito ou teremos novas réplicas.
Pronto, dez meses depois o FC Porto volta a conhecer o fel amargo da derrota em jogos para o campeonato e fica a ver a liderança por um canudo!
5 comentários:
Quando o melhor sector do F.C.Porto é a defesa - excluindo o Helton -, acho que há muito pouco para dizer.
Uma desilusão. Se após Londres fiquei com a convicção que estavamos no bom caminho e não iamos passar pelo mesmo pesadelo que passamos por esta altura da época passada, agora, depois desta pobre exibição, já não tenho certezas nenhumas.
Se em Stamford Bridge, pelo grau de exigência, até nos podemos conformar com a derrota, ontem, não há nada que possa abonar em nosso favor.
Um meio-campo, onde o melhor, mais esclarecido, mais dinâmico e mais construtivo foi o Fernando, explica muito a nossa derrota justa. Sem meio-campo não há ataque que resista, embora quer a Hulk quer a Falcao, principalmente, fosse de pedir mais.
Vem aí o Sporting e depois o A.Madrid. O grau de exigência não vai ser o mesmo de Inglaterra. Que Jesualdo seja capaz de encontar o antídoto para resolver a irregularidade e regressar às vitórias.
Um abraço
..."e fica a ver a liderança por um canudo!"
E esta época não podemos dar as baldas que demos na época anterior !
Um abraço
Perdemos este jogo, por termos jogado mal, entramos nervosos e pareciamos que estavamos a jogar frente a um Barcelona, era importante vencer mas não era necessário tamanho nervosismo.
Além do nervosismo também se viu cansaço e não se viu uma equipa mas sim 11 jogadores a jogarem por si próprios.
Primeira derrota no Campeonato, e um jogo deste não se pode repetir.
É de referir uma citação de Hulk bastante importante, "Somos uma equipa guerreira e tenho a certeza que vamos ser Pentacampeões."
Um abraço, http://varanda-do-dragao.blogs.sapo.pt
Lá está, faltou a vitoria ficamos todos doentes “é virose ou não é?”, e por pouco hoje as “papoilas” não nos baixavam a febre. Foi pena.
Saudações
Espero que te enganes e que não hajam réplicas.
Discordo quanto ao Guarín. Não esteve assim tão mal. Mas há a tendência a que quando as coisas não correm bem, descaregar no menos consensual.
Já agora, espero que isto
seja uma brincadeira!
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