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Depois de um longo interregno de futebol oficial, que afastou do seio da equipa uma boa parte do plantel principal, para satisfação dos compromissos das selecções, o FC Porto apresentou-se hoje no Dragão com uma equipa completamente alterada, constituída pelos jogadores com que Jesualdo Ferreira teve ensejo de trabalhar neste período.
Aproveitando o facto de ter como adversário o modesto Sertanense da II Divisão Nacional, o treinador portista não hesitou em proceder à gestão do plantel, dando oportunidade aos elementos que ainda não tinham dado o seu contributo e aos que apenas tinham jogado alguns minutos, aproveitando ainda para experimentar alguns jovens da formação.
A expectativa era enorme, especialmente por poder ver finalmente alguns atletas em acção.
Jesualdo começou por surpreender pelo sistema táctico utilizado, o 3x4x3 de Adriaanse! Fernando a lateral direito, Maicon a central e Nuno André Coelho a lateral esquerdo, com uma linha de quatro médios formada por Prediger, Sérgio Oliveira, Valeri e Mariano Gonzalez e na frente Hulk, Farías e Cristian Rodriguez.
O esquema funcionou perfeitamente, ante a um adversário frágil, incapaz de jogar no campo todo e a cometer erros comprometedores.
O marcador funcionou cedo, logo aos sete minutos por Hulk, reforçado aos dez por Farías, de inequívoca grande penalidade que teve como consequência a expulsão inevitável do defesa sertanense, colocando a equipa em redobrada exposição.
Serenamente, o FC Porto voltaria a marcar, de novo por Farías, cumprindo o ritual de bisar frente ao Sertanense em três épocas consecutivas e já perto do final Hulk imitaria o argentino fixando e repetindo o resultado das duas épocas anteriores: 4-0.
Aproveitando o facto de ter como adversário o modesto Sertanense da II Divisão Nacional, o treinador portista não hesitou em proceder à gestão do plantel, dando oportunidade aos elementos que ainda não tinham dado o seu contributo e aos que apenas tinham jogado alguns minutos, aproveitando ainda para experimentar alguns jovens da formação.
A expectativa era enorme, especialmente por poder ver finalmente alguns atletas em acção.
Jesualdo começou por surpreender pelo sistema táctico utilizado, o 3x4x3 de Adriaanse! Fernando a lateral direito, Maicon a central e Nuno André Coelho a lateral esquerdo, com uma linha de quatro médios formada por Prediger, Sérgio Oliveira, Valeri e Mariano Gonzalez e na frente Hulk, Farías e Cristian Rodriguez.
O esquema funcionou perfeitamente, ante a um adversário frágil, incapaz de jogar no campo todo e a cometer erros comprometedores.
O marcador funcionou cedo, logo aos sete minutos por Hulk, reforçado aos dez por Farías, de inequívoca grande penalidade que teve como consequência a expulsão inevitável do defesa sertanense, colocando a equipa em redobrada exposição.
Serenamente, o FC Porto voltaria a marcar, de novo por Farías, cumprindo o ritual de bisar frente ao Sertanense em três épocas consecutivas e já perto do final Hulk imitaria o argentino fixando e repetindo o resultado das duas épocas anteriores: 4-0.
O professor, face à ténue réplica do adversário e à tranquilidade do resultado aproveitou para lançar mais três elementos da formação: Yero, Dias e Alex.
Não foi um jogo de molde a tirar-se grandes conclusões. No entanto ficaram-me na retina o bom desempenho de Nuno André Coelho, Prediger, Sérgio Oliveira e Farías.
Esperava mais de Valeri e não tanto de Cristian Rodriguez.
A arbitragem do lisboeta João Capela foi criticada no final pelo treinador Joaquim Mendes de forma exagerada. Teve evidentemente algumas falhas, entre as quais um penalty perdoado, por empurrão de Fernando, na área portista, com o resultado em 2-0, mas esteve muito bem nos lances que determinaram as expulsões dos jogadores do Sertanense, limitando-se a aplicar as leis do jogo.
Não foi um jogo de molde a tirar-se grandes conclusões. No entanto ficaram-me na retina o bom desempenho de Nuno André Coelho, Prediger, Sérgio Oliveira e Farías.
Esperava mais de Valeri e não tanto de Cristian Rodriguez.
A arbitragem do lisboeta João Capela foi criticada no final pelo treinador Joaquim Mendes de forma exagerada. Teve evidentemente algumas falhas, entre as quais um penalty perdoado, por empurrão de Fernando, na área portista, com o resultado em 2-0, mas esteve muito bem nos lances que determinaram as expulsões dos jogadores do Sertanense, limitando-se a aplicar as leis do jogo.
5 comentários:
10 minutos muito bons, 2 a 0, adversário com menos um e partida resolvida. Depois o colectivismo deu lugar ao individualismo, a qualidade baixou e foi deixar passar o tempo com os olhos nos miúdos - excelente Sérgio Oliveira -e nos mais graúdos que têm sido menos utilizados- Prediger a prometer; Valeri a confirmar os bons pormenores que tem demonstrado; N.A.Coelho e Maincon, são o futuro.
Totalmente infelizes as declarações do treinador do Sertanense.
Um abraço
O futebol desta vez para uma grande parte dos adeptos foi a “borla”, mais parecido com uma visita guiada ao estádio do Dragão. Ao jogo faltou-lhe aquela doze de adrenalina que por vezes faz-nos uns autênticos dementes, mas deu para matar as saudades do nosso Porto, que embora remodelado apresentou algumas estreias dignas de uma apreciação futura. Gostei das pipocas e dos costumeiros acepipes.
Gostei do jogo.
Entrámos bem, e assumimos o controlo rapidamente.
Gostei dos júniores, especialmente de Sérgio Oliveira.
Hulk e Farías também estiveram muito bem.
Gaspar
Concordo com a análise feita.
Um abraço
Foi uma vitória justa, igual á dos outros 2 anos, 4 golos um bis de Farias, a única espectacularidade deste encontr foi ver Sergio Oliveira em campo, o miudo mostrou o que vale e daqui uns anos bem treinado e rodado numa ou outra equipa por ai, será certamente um grande jogador.
Quando a Valeri, Prediguer, Nuno André e Maicon, são boas alternativas para o plantel.
Um abraço, http://varanda-do-dragao.blogs.sapo.pt/
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