MONTEIRO DA COSTA nasceu no dia 20 de Agosto de 1929. Foi um dos chamados «pau para toda a obra». Jogador polivalente, ocupou todas as posições excepto a de guarda-redes. Alinhou frequentemente como defesa central, evidenciando segurança e qualidade. Outras posições em que tinha alto rendimento eram as de médio ofensivo e avançado.
Concretizava inúmeros tentos nas balizas adversárias e, nos treze anos em que serviu o FC Porto (1949 a 1962), só no Campeonato fez 72 golos em 270 jogos.
Em Janeiro de 1951 foi o herói da extraordinária vitória por 2-0, sobre o Benfica, no Campo Grande em Lisboa, pois foi o autor dos dois golos.
Actuou nas equipas excepcionais que, nos anos 50, ganharam dois Campeonatos Nacionais e duas Taças de Portugal. Colaborou com vários treinadores, entre os quais os campeões Yustrich e Guttmann e jogou com excelentes futebolistas, como Barrigana, Virgílio, Miguel Arcanjo, Osvaldo Cambalacho, Pedroto, Carlos Duarte, Jaburu, Carlos Vieira e Hernâni.
O seu nome figura na lista dos «capitães» mais carismáticos da história do FC Porto. Foi de uma entraga e dedicação inexcedíveis, nada regateando ao seu amado Clube. Após a carrerira de futebolista, nele perdurou a disponibilidade para ajudar o FC Porto. Em momentos difíceis da equipa, aceitou comandá-la, como treinador (em parte das épocas de 1974/75 e 1975/76).
Monteiro da Costa ficou para a gloriosa história do FC Porto como um dos mais versáteis futebolistas, um belo exemplo de «amor à camisola», um coração azul e branco, uma grande glória do Clube.
Fontes: Revista Dragões; Livro de Ouro do Diário de Notícias
Em Janeiro de 1951 foi o herói da extraordinária vitória por 2-0, sobre o Benfica, no Campo Grande em Lisboa, pois foi o autor dos dois golos.
Actuou nas equipas excepcionais que, nos anos 50, ganharam dois Campeonatos Nacionais e duas Taças de Portugal. Colaborou com vários treinadores, entre os quais os campeões Yustrich e Guttmann e jogou com excelentes futebolistas, como Barrigana, Virgílio, Miguel Arcanjo, Osvaldo Cambalacho, Pedroto, Carlos Duarte, Jaburu, Carlos Vieira e Hernâni.
O seu nome figura na lista dos «capitães» mais carismáticos da história do FC Porto. Foi de uma entraga e dedicação inexcedíveis, nada regateando ao seu amado Clube. Após a carrerira de futebolista, nele perdurou a disponibilidade para ajudar o FC Porto. Em momentos difíceis da equipa, aceitou comandá-la, como treinador (em parte das épocas de 1974/75 e 1975/76).
Monteiro da Costa ficou para a gloriosa história do FC Porto como um dos mais versáteis futebolistas, um belo exemplo de «amor à camisola», um coração azul e branco, uma grande glória do Clube.
Fontes: Revista Dragões; Livro de Ouro do Diário de Notícias
3 comentários:
Para além de tudo que disseste, ainda devemos acrescentar que chegou a ser treinador principal do F.C.Porto, em 1974/1975 e 1975/1976 quando sairam...???
Um abraço
Caros amigos,
A fazer fé pelos meus registos, Monteiro da Costa foi nosso treinador principal quando na época de 1974/75 o brasileiro Aymoré Moreira deixou de ser o nosso técnico após a 23ª jornada, sucedendo o mesmo na época seguinte, 1975/76, quando o jugoslavo Branko Stankovic foi demitido após à 18ª.
Um abraço,
Rogério Paulo Almeida
Caro Vila Pouca e Rogério, as v/achegas estão correctas. De resto, o texto que coloquei é claro quanto a isso: «Em momentos difíceis da equipa, aceitou comandá-la, como treinador (em parte das épocas de 1974/75 e 1975/76)».
Um abraço
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