A vitória portuguesa conjugada com a derrota da Suécia, fez renascer as poucas esperanças que ainda existem para a presença de Portugal na África do Sul.
O segundo lugar agora conseguido, faz depender de si próprio a possibilidade de vir a disputar os play-off de acesso.
Apesar do resultado dilatado, a equipa nacional não conseguiu disfarçar alguma intranquilidade e nervosismo, provocados pela absoluta necessidade de ganhar,a que se juntou a manifesta falta de forma de alguns jogadores, contribuindo para um futebol pobre, sem beleza, com muita transpiração e pouca inspiração.
Pertenceu mesmo aos húngaros o primeiro lance com sensação de perigo, logo aos sete minutos, após remate cruzado a que Eduardo se opôs com determinação.
Porém, a Selecção Nacional ao transformar em golo a primeira oportunidade criada, em remate oportuno de Simão, aos 18 minutos, teve o condão de restaurar a auto-confiança, ainda que o futebol praticado continuasse na mediocridade, principalmente pelo excesso de passes falhados e do mau desempenho de Deco e Meireles, que só a espaços apareciam no jogo.
O segundo lugar agora conseguido, faz depender de si próprio a possibilidade de vir a disputar os play-off de acesso.
Apesar do resultado dilatado, a equipa nacional não conseguiu disfarçar alguma intranquilidade e nervosismo, provocados pela absoluta necessidade de ganhar,a que se juntou a manifesta falta de forma de alguns jogadores, contribuindo para um futebol pobre, sem beleza, com muita transpiração e pouca inspiração.
Pertenceu mesmo aos húngaros o primeiro lance com sensação de perigo, logo aos sete minutos, após remate cruzado a que Eduardo se opôs com determinação.
Porém, a Selecção Nacional ao transformar em golo a primeira oportunidade criada, em remate oportuno de Simão, aos 18 minutos, teve o condão de restaurar a auto-confiança, ainda que o futebol praticado continuasse na mediocridade, principalmente pelo excesso de passes falhados e do mau desempenho de Deco e Meireles, que só a espaços apareciam no jogo.
Só a partir dos 60 minutos se viu Portugal no seu esplendor, a praticar um futebol rápido, perigoso e prático, garantindo mais dois golos.
Carlos Queiroz apostou em Pedro Mendes para substituir o castigado Pepe e em boa hora o fez. O médio a jogar na Escócia foi para mim o melhor homem em campo. Pendular, muito certo, tudo o que fez foi com grande qualidade e durante todo o jogo.
Os jogadores portistas envolvidos, tiveram diferentes desempenhos. Bruno Alves esteve imperial a defender e ainda colaborou no ataque. Foi dele a assistência para o segundo golo. Raul Meireles voltou a estar incerto, alternando algumas (poucas) boas jogadas com disparates pegados numa demonstração de má forma. Rolando não saiu do banco e Beto viu o jogo na bancada.
Segue-se Malta, em Guimarães.
Carlos Queiroz apostou em Pedro Mendes para substituir o castigado Pepe e em boa hora o fez. O médio a jogar na Escócia foi para mim o melhor homem em campo. Pendular, muito certo, tudo o que fez foi com grande qualidade e durante todo o jogo.
Os jogadores portistas envolvidos, tiveram diferentes desempenhos. Bruno Alves esteve imperial a defender e ainda colaborou no ataque. Foi dele a assistência para o segundo golo. Raul Meireles voltou a estar incerto, alternando algumas (poucas) boas jogadas com disparates pegados numa demonstração de má forma. Rolando não saiu do banco e Beto viu o jogo na bancada.
Segue-se Malta, em Guimarães.
Portugal 3 Hungria 0
Jogo no Estádio da Luz - Lisboa
Árbitro: Alain Hamer (Luxemburgo)
PORTUGAL - Eduardo; Bosingwa, Ricardo Carvalho, Bruno Alves e Duda; Raul Meireles, Pedro Mendes e Deco; Ronaldo (Nani 27'), Liedson (Nuno Gomes 83') e Simão (Miguel Veloso 80').
Suplentes não utilizados: Rui Patrício, Rolando, Paulo Ferreira e Edinho.
HUNGRIA - Babos; Bodnar, Gyepes, Juhász e Vanczak; Toth, Vadocz (Priskin, 56); Huszti (Buzsaky 66'), Gera e Dzudzak Vargas 84'); Thorgelle
Suplentes não utilizados: Kiraly, Miklos, Bodor, Csaba e Feher.
Golos: Simão (17' e 78'), Liedson (74')
2 comentários:
Concordo com a tua análise. Espero que no play-off a selecção jogue melhor, porque a pressão vai ser grande, o adversário vai ser melhor e aí, não pode haver cinzentismos.
Concordo com a tua crónica.
Quanto ao play-off não espero que joguemos melhor.
Muito mais importante é passar.
Na minha opinião, muito se vai decidir no sorteio.
Quando falo já em play-off, obviamente não aceito outro resultado que não seja uma goleada frente a malta.
Abraço
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