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Foi com chave de ouro que o FC Porto encerrou a fase de grupos da Champions League, ao vencer com números esclarecedores o Atlético de Madrid no Vicente Calderón.
Sou dos que defendeu, na antevisão do jogo, apesar da qualificação já garantida, uma postura da equipa, responsável, ambiciosa, capaz de defender o prestígio, na prova rainha do futebol mundial, mas que alguns portistas parece terem menorizado pelo simples facto de termos como opositor «este» Atlético.
O FC Porto desta noite, sem ter feito um futebol maravilhoso, longe disso, confirmou melhorias, pelo menos em termos ofensivos, garantindo um resultado expressivo que lhe rendeu uma vitória desportiva e também financeira (800 mil euros, que para alguns não aquece nem arrefece! Gente rica!).
Os Dragões entraram muito bem no jogo e marcaram logo aos dois minutos e aos catorze já venciam por 0-2, deixando os colchoneros perplexos e tornando a tarefa portista ainda mais facilitada. Os azuis e brancos passaram então a controlar a partida permitindo a iniciativa dos madrilenos que remataram muito mas geralmente sem grande perigo, encontrando Helton sempre muito atento, corrigindo a má impressão da época passada onde tinha sofrido um frango.
Sou dos que defendeu, na antevisão do jogo, apesar da qualificação já garantida, uma postura da equipa, responsável, ambiciosa, capaz de defender o prestígio, na prova rainha do futebol mundial, mas que alguns portistas parece terem menorizado pelo simples facto de termos como opositor «este» Atlético.
O FC Porto desta noite, sem ter feito um futebol maravilhoso, longe disso, confirmou melhorias, pelo menos em termos ofensivos, garantindo um resultado expressivo que lhe rendeu uma vitória desportiva e também financeira (800 mil euros, que para alguns não aquece nem arrefece! Gente rica!).
Os Dragões entraram muito bem no jogo e marcaram logo aos dois minutos e aos catorze já venciam por 0-2, deixando os colchoneros perplexos e tornando a tarefa portista ainda mais facilitada. Os azuis e brancos passaram então a controlar a partida permitindo a iniciativa dos madrilenos que remataram muito mas geralmente sem grande perigo, encontrando Helton sempre muito atento, corrigindo a má impressão da época passada onde tinha sofrido um frango.
Com Maicon no Lugar de Rolando, Valeri em vez de Belluschi e Varela no banco, a equipa respondeu relativamente bem, sem no entanto conseguir evitar entregas de bolas ao adversário, em situações, principalmente de contra-ataque com vantagem numérica, desperdiçando de forma infantil boas oportunidades para construir um resultado ainda mais volumoso.
A etapa complementar proporcionou manter a toada morna já que o Atlético não tinha ideias e o FC Porto mantinha-se na expectativa. Foi um período de futebol de menor qualidade, com muitas bolas perdidas, passes transviados e sem grandes oportunidades de golo. Falcão ainda deu a ideia de poder marcar, mas, já dentro da área completamente à vontade não foi capaz de bater Asenjo.
Acabaria por ser Hulk a alterar o marcador, com um remate violento, aos 76', depois de assistido por Guarín. Fizeram-se ouvir os olés dos adeptos portistas.
Destaques para Helton, Fucille e Bruno Alves.
Acabaria por ser Hulk a alterar o marcador, com um remate violento, aos 76', depois de assistido por Guarín. Fizeram-se ouvir os olés dos adeptos portistas.
Destaques para Helton, Fucille e Bruno Alves.
2 comentários:
Prestígio reforçado, dinheiro no bolso e confiança em alta.
Um Porto quase na máxima força - podiam, vá lá, ter jogado Rolando no lugar de Maicon; Belluschi no lugar de Valeri; e Varela, se tivermos em conta o que mostrou Guimarães, no lugar de Hulk -, mostrou de forma clara e inequívoca que está a crescer a cada jogo e aparece, numa altura muito importante da época, já muito próximo do que pode fazer e agora sim, ao nível do que se espera de um Tetracampeão. Um Porto a consolidar os sinais de retoma que já vêm desde o jogo frente ao Chelsea... Com uma entrada fulgurante, tal como tinha acontecido frente ao Vitória, a equipa portista mostrou ao que ia e ao fim de 15 minutos tinha resolvido o jogo, reduzindo a equipa madrilena a uma equipa que pareceu vulgar - o que nem de perto, nem de longe, corresponde à realidade! Foi um Dragão com uma atitude e um espírito correctos, personalizado, eficaz, que aproveitou a tranquilidade de não ter de estar a lutar pelo apuramento - já garantido -, para evoluir, para ultrapassar etapas, para ganhar confiança, para melhorar a auto-estima, para dizer presente, para dizer em voz alta, contem connosco!
Um abraço
Com classe !
Um abraço
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