A ineficácia no remate resume e justifica o empate averbado no jogo de hoje, frente a um Marítimo muito defensivo, como se esperava depois de ter sofrido 9 golos nos últimos dois jogos contra os rivais.
O FC Porto entrou determinado e a mandar no jogo e fez os quinze minutos iniciais num ritmo atacante que provocou grande desorientação na equipa insular. Valeu-lhe nessa altura a direcção deficiente dos remates perigosos de Lucho Gonzalez (1' e 9'). Depois, a pouco e pouco o Marítimo foi acertando as marcações, complicando progressivamente a organização ofensiva dos Dragões. Os espaços escassearam, as linhas de passe foram sendo reduzidas, obrigando os portistas a procurar os cruzamentos e os remates de meia distância. Nesse particular os azuis e brancos patentearam dificuldades na colocação da bola na cabeça dos seus avançados bem como na direcção dos remates, a maioria deles sem alcançarem a baliza. Aos 28' Bruno Alves dispôs da mais flagrante oportunidade de marcar, depois da bola lhe ter sobrado de alguns ressaltos. Mas o defesa portista atirou para fora!
O Marítimo começava a ganhar confiança e aos 31' esteve mesmo à beira de marcar, num livre directo que a barra de Helton aparou. Seria uma injustiça, mas o futebol não se compadece com a falta de eficácia.
O reatamento foi um pouco o retrato da primeira parte, o FC Porto a carregar no ataque, a rematar muito mas quase sempre mal. Estava à vista que esta noite a bola jamais encontraria o caminho das redes. Quase toda a gente tentou, Fucile, Rolando, Bruno Alves, Meireles, Lucho, Lisandro, Hulk, Rodriguez e até o Fernando teve dois remates perigosos que Marcos, sempre atento defendeu.
Na parte final da partida foi notória a ansiedade crescente dos azuis e brancos, tolhendo de algum modo a clarividência necessária para levar de vencida a turma insular que já só queria o fim da partida, recorrendo ao anti-jogo.
O empate foi no final um resultado justo que penaliza a equipa que mais trabalhou para a vitória, ainda que com défice de eficácia.
Fernando continua a demonstrar propensão crescente ao lugar e a breve prazo fará esquecer Assunção, cotando-se para mim como melhor jogador portista.
A décima vitória consecutiva não foi concretizada perdendo o FC Porto a possibilidade de passar ao segundo lugar isolado face ao empate do Leixões.
Espero que as férias natalícias sejam retemperadoras, proporcionando um regresso mais forte e quiçá mais eficaz.
O FC Porto entrou determinado e a mandar no jogo e fez os quinze minutos iniciais num ritmo atacante que provocou grande desorientação na equipa insular. Valeu-lhe nessa altura a direcção deficiente dos remates perigosos de Lucho Gonzalez (1' e 9'). Depois, a pouco e pouco o Marítimo foi acertando as marcações, complicando progressivamente a organização ofensiva dos Dragões. Os espaços escassearam, as linhas de passe foram sendo reduzidas, obrigando os portistas a procurar os cruzamentos e os remates de meia distância. Nesse particular os azuis e brancos patentearam dificuldades na colocação da bola na cabeça dos seus avançados bem como na direcção dos remates, a maioria deles sem alcançarem a baliza. Aos 28' Bruno Alves dispôs da mais flagrante oportunidade de marcar, depois da bola lhe ter sobrado de alguns ressaltos. Mas o defesa portista atirou para fora!
O Marítimo começava a ganhar confiança e aos 31' esteve mesmo à beira de marcar, num livre directo que a barra de Helton aparou. Seria uma injustiça, mas o futebol não se compadece com a falta de eficácia.
O reatamento foi um pouco o retrato da primeira parte, o FC Porto a carregar no ataque, a rematar muito mas quase sempre mal. Estava à vista que esta noite a bola jamais encontraria o caminho das redes. Quase toda a gente tentou, Fucile, Rolando, Bruno Alves, Meireles, Lucho, Lisandro, Hulk, Rodriguez e até o Fernando teve dois remates perigosos que Marcos, sempre atento defendeu.
Na parte final da partida foi notória a ansiedade crescente dos azuis e brancos, tolhendo de algum modo a clarividência necessária para levar de vencida a turma insular que já só queria o fim da partida, recorrendo ao anti-jogo.
O empate foi no final um resultado justo que penaliza a equipa que mais trabalhou para a vitória, ainda que com défice de eficácia.
Fernando continua a demonstrar propensão crescente ao lugar e a breve prazo fará esquecer Assunção, cotando-se para mim como melhor jogador portista.
A décima vitória consecutiva não foi concretizada perdendo o FC Porto a possibilidade de passar ao segundo lugar isolado face ao empate do Leixões.
Espero que as férias natalícias sejam retemperadoras, proporcionando um regresso mais forte e quiçá mais eficaz.
4 comentários:
Uma entrada forte e a prometer muito, mas que rapidamente se desvaneceu. A partir dos 20 minutos ligamos o complicador e deixamos de jogar, de pressionar, de criar perigo e fizemos com que o Marítimo acreditasse que podia conseguir um resultado positivo.
Melhor na segunda-parte, mas a saída tardia de P.Emanuel, fez que só na parte final, mais com o coração que com a cabeça, o F.C.Porto encostasse a equipa insular às cordas. Aí nesse período, faltou eficácia e alguma calma.
Resumindo dois pontos perdidos ingloriamente e numa altura importante.
Arbitragem habilidosa, de um trio que veio ao Dragão para provocar.
O facto de só ter mostrado o amarelo ao guarda-redes Marcos, aos 90 minutos, quando ele fez a mesma coisa o jogo todo, diz tudo.
Um abraço
Também para ti e para os teus um FELIZ NATAL !
Um abraço do
Sérgio de Oliveira
Um abraço de feliz Natal, para ti, para a tua família, amigos, conhecidos e também para para as ilustres visitas.
o blog está muito bem construído! =)
Feliz natal
vá passando no meu.
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