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Ao vencer o último classificado da Liga Sagres, no Dragão, o FC Porto manteve a liderança isolada da prova, regressando às vitórias no seu estádio.
Apesar da superioridade dos tricampeões nacionais ao longo dos 90' o Rio Ave não foi presa fácil. Bem organizados defensivamente, os vilacondenses chegaram a criar grandes dificuldades.
Os Dragões entraram com o pensamento no ataque, mas sem muita consistência. Os passes errados, a insistência nos cruzamentos para a área, os postes e a determinação do guarda-redes Paiva iam adiando o golo.
Raúl Meireles aos 21' fez a bola beijar o poste e mais tarde Lucho remata para mais uma boa defesa de Paiva. Aos 32', depois de um slalom pela direita Hulk desferiu uma bomba que fez estremecer a barra da baliza. Enfim, sem jogar muito o FC Porto ia desperdiçando boas ocasiões.
O primeiro golo surgiu de grande penalidade a castigar falta de Gaspar sobre Farías, na área de rigor. Lucho Gonzalez não perdoou.
O Porto forçou ainda mais um pouco e aos 40' Mariano Gonzalez cabeceou forte e Paiva defendeu, dando a sensação de o ter feito já dentro da baliza. Os jogadores portistas reclamaram mas Elmano Santos não atendeu.
No segundo tempo o Professor retirou Fucile, aparentemente lesionado e fez entrar Tomás Costa, passando Fernando para lateral. O Porto parecia então satisfeito com o resultado procurando mais o controlo do jogo do que tentar dilatar o marcador, permitindo que o Rio Ave começasse a criar algum perigo.
Aos 57' Fábio Coentrão, em tão de aviso, acertou no poste e aos 72' marcou mesmo num belo remate que não deu hipótese de defesa a Helton. O Porto estremeceu e o nervosismo tomou conta de técnicos, jogadores e massa associativa. Com 18' para jogar, pairava no Dragão o espectro de novo empate, que a registar-se seria o 4º consecutivo.
Jesualdo arriscou tudo, fez sair Cissokho para a entrada de Lisandro, passando a actuar com três defesas.
Foi então que apareceu finalmente no jogo esse jogador normalmente abúlico, desatento e complicado, Ernesto Farías que com dois golos resolveu a partida. O primeiro aos 86' a corresponder a um cruzamento de Lucho Gonzalez e três minutos depois emendando um cruzamento de Lisandro.
Apesar da superioridade dos tricampeões nacionais ao longo dos 90' o Rio Ave não foi presa fácil. Bem organizados defensivamente, os vilacondenses chegaram a criar grandes dificuldades.
Os Dragões entraram com o pensamento no ataque, mas sem muita consistência. Os passes errados, a insistência nos cruzamentos para a área, os postes e a determinação do guarda-redes Paiva iam adiando o golo.
Raúl Meireles aos 21' fez a bola beijar o poste e mais tarde Lucho remata para mais uma boa defesa de Paiva. Aos 32', depois de um slalom pela direita Hulk desferiu uma bomba que fez estremecer a barra da baliza. Enfim, sem jogar muito o FC Porto ia desperdiçando boas ocasiões.
O primeiro golo surgiu de grande penalidade a castigar falta de Gaspar sobre Farías, na área de rigor. Lucho Gonzalez não perdoou.
O Porto forçou ainda mais um pouco e aos 40' Mariano Gonzalez cabeceou forte e Paiva defendeu, dando a sensação de o ter feito já dentro da baliza. Os jogadores portistas reclamaram mas Elmano Santos não atendeu.
No segundo tempo o Professor retirou Fucile, aparentemente lesionado e fez entrar Tomás Costa, passando Fernando para lateral. O Porto parecia então satisfeito com o resultado procurando mais o controlo do jogo do que tentar dilatar o marcador, permitindo que o Rio Ave começasse a criar algum perigo.
Aos 57' Fábio Coentrão, em tão de aviso, acertou no poste e aos 72' marcou mesmo num belo remate que não deu hipótese de defesa a Helton. O Porto estremeceu e o nervosismo tomou conta de técnicos, jogadores e massa associativa. Com 18' para jogar, pairava no Dragão o espectro de novo empate, que a registar-se seria o 4º consecutivo.
Jesualdo arriscou tudo, fez sair Cissokho para a entrada de Lisandro, passando a actuar com três defesas.
Foi então que apareceu finalmente no jogo esse jogador normalmente abúlico, desatento e complicado, Ernesto Farías que com dois golos resolveu a partida. O primeiro aos 86' a corresponder a um cruzamento de Lucho Gonzalez e três minutos depois emendando um cruzamento de Lisandro.
Finalmente respirou-se de alívio! Quem diria.
Numa exibição pobrezinha sobressairam por alguns momentos Raúl Meireles, Lucho Gonzalez, Hulk e... pela importância dos golos, o «morrinhento» do Farías.
Numa exibição pobrezinha sobressairam por alguns momentos Raúl Meireles, Lucho Gonzalez, Hulk e... pela importância dos golos, o «morrinhento» do Farías.
2 comentários:
Este Porto mata-nos!
Bem melhor do que nos últimos jogos, a 1ª parte do F.C.Porto, merecia ter acabado com o jogo, já que sem favor, podiamos ir para o intervalo com 3-0.
Depois Jesualdo teve que mexer - lesão de Fucile - e mexeu mal. Em vez de fazer troca por troca: saía Fucile e entrava T.Costa para lateral-direito, e fazia apenas uma mexida, o técnico portista, resolveu fazer duas e estragou tudo. Nem Fernando foi o lateral que a equipa precisava - falta de rotina -, muito menos T.Costa cumpriu a função que o jovem brasileiro, tão bem tinha executado na 1ª parte. A equipa perdeu clarividência, desarticulou-se, deixou de pressionar, de jogar, adormeceu e pagou por isso. Valeu que Farías estava inspirado e resolveu, mostrando que na área, pode ser um jogador muito útil.
Jesualdo, que contra o Benfica meteu El Tecla a 3 minutos do fim - só por milagre em 3 minutos alguém pode resolver - deve reflectir muito bem na forma como a equipa funciona e como faz a opções durante o jogo. Hoje sujeitou-se a ter grandes problemas...safou-se. Que tenha aprendido a lição.
Falta claramente a esta equipa, a capacidade para acabar com o adversário e assim, coloca-se a jeito para ter grandes dissabores.
Esta guerra sem quartel pelo título precisa de um F.C.Porto pronto para aguentar a pressão e não um F.C.Porto a dar tiros nos pés.
Um abraço
Afinal, parece que Pedro Proença foi para a "jarra" porque prejudicou o FCPorto. É o que se pode concluir pelo relatório do observador José Gonçalves.
Pedro Proença foi avaliado 2,4 no FC Porto-Benfica. A nota é justificada por não ter assinalado penálti no lance em que Lucho González foi tocado por Reyes, o que segundo o relatório do observador lhe custou um ponto.
Acho que quem vai para a jarra agora é o observador.
Abraço.
www.flamadraculae.blogspot.com
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