Se na primeira mão em Lisboa pertenceu ao portista Bruno Alves o golo da vitória, nesta segunda mão, em Zenica, outro portista «resolveu» marcando o golo da vitória: Raul Meireles.
Num terreno irregular e difícil, impróprio para futebol deste nível, Portugal impôs-se evidenciando a gritante diferença de qualidade entre as duas selecções. Começou cauteloso mas controlador nunca permitindo que o perigo rondasse a sua baliza. Bruno Alves, Ricardo Carvalho e Pepe, bem coadjuvados pelos laterais Paulo Ferreira e Duda estiveram muito seguros reduzindo os bósnios a remates de meia distância que não deram para assustar.
Pertenceu mesmo a Portugal as melhores ocasiões de chegar mais cedo ao golo. Raul Meireles aos 28 minutos, servido de calcanhar por Tiago, rematou contra o guarda-redes, quando tinha tudo para fazer golo.
Na segunda parte os portugueses assumiram finalmente o comando do jogo e a Bósnia abriu brechas que a selecção nacional nem sempre soube aproveitar. Nani dentro da área viu o guarda-redes defender com os pés negando-lhe o golo. Redimiria-se mais tarde colocando a bola ao alcance de Meireles que fez a bola entrar nas redes adversárias, dando alguma justiça ao resultado.
Num terreno irregular e difícil, impróprio para futebol deste nível, Portugal impôs-se evidenciando a gritante diferença de qualidade entre as duas selecções. Começou cauteloso mas controlador nunca permitindo que o perigo rondasse a sua baliza. Bruno Alves, Ricardo Carvalho e Pepe, bem coadjuvados pelos laterais Paulo Ferreira e Duda estiveram muito seguros reduzindo os bósnios a remates de meia distância que não deram para assustar.
Pertenceu mesmo a Portugal as melhores ocasiões de chegar mais cedo ao golo. Raul Meireles aos 28 minutos, servido de calcanhar por Tiago, rematou contra o guarda-redes, quando tinha tudo para fazer golo.
Na segunda parte os portugueses assumiram finalmente o comando do jogo e a Bósnia abriu brechas que a selecção nacional nem sempre soube aproveitar. Nani dentro da área viu o guarda-redes defender com os pés negando-lhe o golo. Redimiria-se mais tarde colocando a bola ao alcance de Meireles que fez a bola entrar nas redes adversárias, dando alguma justiça ao resultado.
O jogador portista, que foi o melhor jogador em campo, disporia ainda de duas outras soberanas ocasiões de marcar mas não foi feliz.
No final uma vitória tão justa quanto escassa, espelhando classe mas também falta de eficácia no remate.
Os portistas envolvidos, Bruno Alves e Raul Meireles, foram enormes. Bruno imperial na defesa e Meireles a percorrer o campo todo, a distribuir e a rematar. Ambos deixaram a marca do Dragão, carimbando com as cores azul e branco o passaporte para o mundial da África do Sul. O médio portista foi o único totalista desta selecção em toda a campanha.
Bósnia- Herzgovina 0 Portugal 1
Jogo no Estádio Bilino Polje, em Zenica.
Assistência:Cerca de 15.000 espectadores.
Bósnia: Hasagic; Pandza, Nadarevic, Jahic; Ibricic, Bajramovicv (Berberovic 82’), Medunjanin (Muslimovic 46’), Pjanic, Salihovic; Ibisevic e Dzeko.
Suplentes não utilizados: Asmir Begovic, Adnan Mravac, Damir Mirvic, Ninoslav Milenkovic e Dario Damjanovic.
Treinador:Miroslav Blazevic
Portugal:Eduardo; Paulo Ferreira, Ricardo Carvalho, Bruno Alves e Duda; Pepe, Raul Meireles e Tiago; Nani (Edinho 73’), Simão (Deco 80’), e Liedson (Miguel Veloso 90’).
Suplentes não utilizados: Hilário, Miguel, Rolando e Hugo Almeida.
Treinador: Carlos Queiroz
Árbitro:Roberto Rosetti, de Itália.
Acção disciplinar: Cartões amarelos para Jahic (25’), Simão (27’), Nadarevic (37’), Dzeko (58’), Salihovic (76’ e 76’) e Berberovic (92’). Cartão vermelho por acumulação para Salihovic (76’).
Golos: 0-1, por Raul Meireles, 56’.
2 comentários:
Com todo o mérito, fruto de uma boa exibição em que a vontade e o espírito de grupo estiveram sempre bem presentes. Se de Bruno não é preciso dizer nada, já de Meireles é preciso dizer o seguinte: queremos aquele Meireles no F.C.Porto. Seria o cúmulo se isso não acontecesse.
Um abraço
Os "lobos" da Bósnia foram reduzidos a cordeirinhos... Os verdadeiros lobos foram os Dragões e ex-Dragões Bruno Alves, Raul Meireles, Ricardo Carvalho e Paulo Ferreira. Ah... alguém se lembrou, em qualquer momento, do "menino mimado" C. Ronaldo?
Fernando Moreira
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