Aparentemente a PJ parecia interessar-se na investigação do caso do jogo "combinado" para o Algarve.
A Maré corria de feição:
Valentim impedido de ocupar o seu lugar na Liga deixava a Cunha Leal espaço para "manobrar" à vontade.
Os dirigentes do Estoril eram ex-directores do Benfica. Veiga era um dos donos da Sad ao possuir “camufladamente” uma boa parte das acções. Era simultânea e ilegalmente director dos lampiões.
O cenário estava montado. O Benfica lutava pelo título que lhe escapava há onze anos, o Estoril lutava pela permanência.
A notícia abaixo é elucidativa... mas trata-se apenas de manobra de diversão porque a intenção é abafar o caso.
A MJM não quer perder tempo com isto!
A Maré corria de feição:
Valentim impedido de ocupar o seu lugar na Liga deixava a Cunha Leal espaço para "manobrar" à vontade.
Os dirigentes do Estoril eram ex-directores do Benfica. Veiga era um dos donos da Sad ao possuir “camufladamente” uma boa parte das acções. Era simultânea e ilegalmente director dos lampiões.
O cenário estava montado. O Benfica lutava pelo título que lhe escapava há onze anos, o Estoril lutava pela permanência.
A notícia abaixo é elucidativa... mas trata-se apenas de manobra de diversão porque a intenção é abafar o caso.
A MJM não quer perder tempo com isto!
2007-02-03 - 00:00:00 Correio da Manhã
PJ VOLTA À CARGA NO ESTORIL-BENFICA
O Estoril-Benfica, de 2005, realizado no Estádio Algarve, voltou à agenda da Polícia Judiciária. Litos e Carlos Xavier, na altura treinador e adjunto do Estoril, foram recentemente interrogados pelas autoridades, na qualidade de testemunhas, tendo reiterado as impressões recolhidas naquela noite polémica. E novas inquirições estão na calha, já sob a batuta de Maria José Morgado, coordenadora das investigações do ‘Apito Dourado’.
Recorde-se que os técnicos estranharam alguns comportamentos não só na noite do jogo, como também na semana que o antecedeu. Então, José Fernando, primo de Veiga, ainda em funções no Benfica, ter-se-á deslocado ao Estoril e convidado jogadores para almoçar. Tais factos caíram como uma bomba entre os estorilistas e logo despoletaram a suspeita. O Benfica acabaria por vencer por 2-1, numa partida em que a arbitragem mereceu duras críticas. “Chegou a uma altura em que me fui embora porque estava enojado”, disse Xavier, após a partida.
Durante a inquirição, Litos e Carlos Xavier esclareceram o teor de algumas declarações proferidas e relataram alguns episódios passados longe de olhares indiscretos, como um em que José Veiga, então director dos encarnados, terá ameaçado Litos com um desemprego... perpétuo.
Passados quatro meses não mais se falou no assunto!...
Passados quatro meses não mais se falou no assunto!...
Um comentário:
É aJustiça k infelizmente temos. Mas, desde k não nos calemos, a nossa voz será sempre incómoda. Palhaçadas como essa não podem, nem devem, ser empurrados para o esquecimento.
Bom trabalho!
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