
Competição: Taça de Portugal - Meias-finais
Hora do Jogo: 20:30 h
FC Porto: Nuno; Bosingwa, Pedro Emanuel, Bruno Alves e Cucile; Paulo Assunção (João Paulo 82'), Raúl Meireles e Lucho Gonzalez; Quaresma Mariano 79'), Lisandro Lopez e Tarik Sektioui (Farias 75').
Suplentes não utilizados: Ventura, Lino, Kazmierczak e Adriano.
Treinador: Jesualdo Ferreira
Árbitro: Pedro Proença - Lisboa
Marcadores: Jorginho (37' p.b.), Lucho (51' e 60')
Acção disciplinar: Cartões amarelos para Paulo Assunção (8'), Quaresma (49') e Pedro Emanuel (90').
O FC Porto entrou para este jogo consciente da sua superioridade, alicerçada com a vitória conseguída no passado Sábado para o campeonato nacional, numa toada lenta, pausada, controlada à espera que a fruta caísse de madura, face a um Vitória justificadamente amedrontado, sem inspiração e sobretudo sem soluções atacantes já que optou por colocar o autocarro em frente da sua baliza.
Os Dragões com a confiança devida aos campeões incontestados, limitou-se a controlar e a impor as mudanças de ritmo e acelerações que de quando em vez fazia abanar a defensiva contrária.
Foi pois com toda a naturalid
ade que o marcador se foi avolumando e só não chegou a números escandalosos porque os jogadores azuis-e-brancos se descontraíram de forma a parecer um treino sem grande importância.
O primeiro nasceu na sequência de um canto marcado por Raul Meireles ao segundo poste onde surgiu Jorginho, acossado por Lisandro Lopez, a introduzir a bola na própria baliza; o segundo de uma jogada de Tarik pela direita tocando para o centro onde Lucho Gonzalez apareceu a desfeitear o guarda-redes sadino; o terceiro de uma intercepção de Raúl Meireles que colocou a bola em Lucho que em posição frontal não teve dificuldade em escolher o lado e atirar a contar. Foi uma exibição morna, em ritmo de treino e sem quaisquer dificuldades.
Lucho Gonzalez, sem ser brilhante foi o melhor jogador em campo, num jogo com menos Quaresma e mais Raúl Meireles, mais Fucile e menos Tarik.
A dobradinha é agora uma possibilidade cada vez mais próxima.
Os Dragões com a confiança devida aos campeões incontestados, limitou-se a controlar e a impor as mudanças de ritmo e acelerações que de quando em vez fazia abanar a defensiva contrária.
Foi pois com toda a naturalid

O primeiro nasceu na sequência de um canto marcado por Raul Meireles ao segundo poste onde surgiu Jorginho, acossado por Lisandro Lopez, a introduzir a bola na própria baliza; o segundo de uma jogada de Tarik pela direita tocando para o centro onde Lucho Gonzalez apareceu a desfeitear o guarda-redes sadino; o terceiro de uma intercepção de Raúl Meireles que colocou a bola em Lucho que em posição frontal não teve dificuldade em escolher o lado e atirar a contar. Foi uma exibição morna, em ritmo de treino e sem quaisquer dificuldades.
Lucho Gonzalez, sem ser brilhante foi o melhor jogador em campo, num jogo com menos Quaresma e mais Raúl Meireles, mais Fucile e menos Tarik.
A dobradinha é agora uma possibilidade cada vez mais próxima.