Palco do Jogo: Estádio do Dragão - Porto
Assistência: 50.138 espectadores
Competição: Bwin Liga - 25ª jornada
Hora do jogo: 20:45 h
FC Porto: Helton; Bosingwa (Bolatti 72'), Pedro Emanuel, Bruno Alves, Fucile; Paulo Assunção (Farias 80'), Raúl Meireles, Lucho Gonzalez; Quaresma, Lisandro Lopez e Tarik Sektioui (Marianao Gonzalez 65').
Suplentes não utilizados: Nuno, João Paulo, Kazmierczak e Adriano.
Treinador: Jesualdo Ferreira
Árbitro: João Vilas Boas - Braga
Marcadores: Lucho Gonzalez (8'), Tarik Sektioui (11'), Quaresma (64'), Maurício (p.b. 70'), Bruno Alves 77') e Lisandro Lopez (87')
Acção disciplinar: Cartões amarelos para Pedro Emanuel e Raúl Meireles (83')
Como se esperava, o Dragão lotou vestido de gala para assistir à vitoria estrondosa do FC Porto, que carimbou a 5 jornadas do fim o 23º título de campeão nacional.
Já com a este objectivo há muito anunciado os jogadores portistas encaram este jogo como uma festa e proporcionaram, em largos períodos de jogo, um futebol avassalador, triturante, belo e muito vistoso. Foi um Porto de gala que se apresentou neste palco dos sonhos, correspondendo ao entusiasmo dos seus seguidores que não se cansaram de incentivar, com cânticos e muita alegria.
A primeira explosão eclodiu bem cedo, estavam ainda decorridos apenas 8'. Lisandro Lopez descaído sobre a esquerda trabalhou bem e rápido, cruzou atrasado para Lucho atirar a contar e abrir o marcador. Três minutos mais tarde, Quaresma aplicou a sua famosa trivela que Tarik aproveitou, surgindo ao segundo poste para fazer um belo golo.
O Estrela pouco ou nada podia fazer perante uma superioridade tão flagrante, pois a máquina de triturar estava em funcionamento pleno, não permitindo sequer que os lisboetas avançassem muito no terreno, tal a pressão que era exercida pelos portistas logo à entrada do seu meio
Já com a este objectivo há muito anunciado os jogadores portistas encaram este jogo como uma festa e proporcionaram, em largos períodos de jogo, um futebol avassalador, triturante, belo e muito vistoso. Foi um Porto de gala que se apresentou neste palco dos sonhos, correspondendo ao entusiasmo dos seus seguidores que não se cansaram de incentivar, com cânticos e muita alegria.
A primeira explosão eclodiu bem cedo, estavam ainda decorridos apenas 8'. Lisandro Lopez descaído sobre a esquerda trabalhou bem e rápido, cruzou atrasado para Lucho atirar a contar e abrir o marcador. Três minutos mais tarde, Quaresma aplicou a sua famosa trivela que Tarik aproveitou, surgindo ao segundo poste para fazer um belo golo.
O Estrela pouco ou nada podia fazer perante uma superioridade tão flagrante, pois a máquina de triturar estava em funcionamento pleno, não permitindo sequer que os lisboetas avançassem muito no terreno, tal a pressão que era exercida pelos portistas logo à entrada do seu meio
campo. O primeiro remate digno desse nome aconteceu aos 53'!
O Porto abrandou um pouco depois do segundo golo mas continuou sempre à procura de novos golos. Tarik chegou a introduzir a bola nas redes, ainda na primeira parte mas estava em posição ilegal.
No segundo tempo os Dragões quiseram presentear os presentes com mais alguns momentos de pura classe e aos 64' Raúl Meireles sprintou pela direita, cruzou e Quaresma na passada fuzilou obtendo mais um lindo golo.
A festa estava bonita, a Claque Colectivo mostrava um grande escudo Nacional e o público rejubilava. Pouco antes mostrara um grande pano com a "Bomba" «FC PORTO TRI CAMPEÃO NACIONAL» . Este pano era uma réplica satírica da primeira página do Record.
Os atletas portistas continuaram a jogar com intensidade pois pretendiam dar mais colorido à festa. Por isso procuraram com afinco fazer mais golos.
Aos 70' num cruzamento de Bosingwa, Lucho disputou a bola dentro da área com Nelson e Maurício, a bola ressaltou nas costas deste último e só parou dentro da baliza.
Sete minutos depois, mais uma vez Raúl Meireles no cruzamento a colocar a bola na cabeça de Bruno Alves que à vontade não se fez rogado. Era o 5º.
Mas faltava o golito de Lisandro que já estivera muito perto numa cabeçada que o argentino dirigiu mal. Porém, aos 87' Quaresma levou a bola pela direita, serviu de bandeja Lisandro que só teve que empurrar para o fundo da baliza. Estava feito o resultado final.
Goleada no jogo e carimbo no campeonato: TRI CAMPEÃO NACIONAL.
Terminado o jogo, os adeptos não arredaram pé porque seguiu-se a festa, num belo espectáculo.
Do cimo da cobertura choveram milhões de pequenos papeis prateados que deram um efeito maravilhoso, os jogadores saltaram, abraçaram-se, exultaram, alguns tremendamente eufóricos (Tarik era o mais louco) e o público gritou, saltou, cantou, enfim, uma festa à Dragão.
Depois do palco colocado no centro do terreno com o Nº 23 bem visível, os jogadores foram sendo chamados um a um pelo speaker de serviço depois de passarem algumas imagens nos ecrãs do Estádio, até chegar à vez de Jesualdo Ferreira que teve direito a banho de champanhe e a umas elevações no ar, proporcionadas pelos seus atletas. PINTO DA COSTA OLÉ foi cantado pela multidão, num tributo merecido ao presidente que na Europa é agora o que mais títulos conseguiu. Lindo!
A festa continuou na Alameda para onde os espectadores se transferiram para continuar a vitoriar a equipa que da varanda continuava a demonstrar a sua satisfação e a sua euforia.
TENHO ORGULHO DESTA EQUIPA, DESTE PRESIDENTE, DESTE CLUBE E DESTA CIDADE.
Aos 70' num cruzamento de Bosingwa, Lucho disputou a bola dentro da área com Nelson e Maurício, a bola ressaltou nas costas deste último e só parou dentro da baliza.
Sete minutos depois, mais uma vez Raúl Meireles no cruzamento a colocar a bola na cabeça de Bruno Alves que à vontade não se fez rogado. Era o 5º.
Mas faltava o golito de Lisandro que já estivera muito perto numa cabeçada que o argentino dirigiu mal. Porém, aos 87' Quaresma levou a bola pela direita, serviu de bandeja Lisandro que só teve que empurrar para o fundo da baliza. Estava feito o resultado final.
Goleada no jogo e carimbo no campeonato: TRI CAMPEÃO NACIONAL.
Terminado o jogo, os adeptos não arredaram pé porque seguiu-se a festa, num belo espectáculo.
Do cimo da cobertura choveram milhões de pequenos papeis prateados que deram um efeito maravilhoso, os jogadores saltaram, abraçaram-se, exultaram, alguns tremendamente eufóricos (Tarik era o mais louco) e o público gritou, saltou, cantou, enfim, uma festa à Dragão.
Depois do palco colocado no centro do terreno com o Nº 23 bem visível, os jogadores foram sendo chamados um a um pelo speaker de serviço depois de passarem algumas imagens nos ecrãs do Estádio, até chegar à vez de Jesualdo Ferreira que teve direito a banho de champanhe e a umas elevações no ar, proporcionadas pelos seus atletas. PINTO DA COSTA OLÉ foi cantado pela multidão, num tributo merecido ao presidente que na Europa é agora o que mais títulos conseguiu. Lindo!
A festa continuou na Alameda para onde os espectadores se transferiram para continuar a vitoriar a equipa que da varanda continuava a demonstrar a sua satisfação e a sua euforia.
TENHO ORGULHO DESTA EQUIPA, DESTE PRESIDENTE, DESTE CLUBE E DESTA CIDADE.
4 comentários:
6 golos como resposta aos 6 pontos k nos querem sonegar...
Resposta contundente, brutal, carimbando o título com uma exibição de gala, devastando o adversário...
Somos únicos, e isso vê-se na empatia entre adeptos e equipa. Agora, a caminho do tetra!
Obrigado F.C.Porto!
Não consigo dizer mais nada, senão agradecer mais uma noite memorável.
Um abraço
Obrigado F.C.Porto!
Eu nem tenho palavras, eu nem consigo dizer mais nada...
Mágico Porto.... Uma delícia de exibição, um ambiente arrebatador, um S. João antecipado pelas ruas da Invicta, festejos por todo o país, euforia um pouco por todo o Mundo!
Obrigado Porto por tudo isto!
Cumprimentos.
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