Palco do jogo: Estádio do Dragão - Porto
Assistência: 31.209 espectadores
Competição: Bwin Liga - 20ª jornada
Hora do Jogo: 20:15 h
FC Porto: Helton, Bosingwa, Pedro Emanuel, Bruno Alves e Marek Cech; Paulo Assunção, Raúl Meireles (Mariano Gonzalez 76') e Lucho Gonzalez; Tarik Sektioui (Kazmierczak 87'), Farías e Lisandro Lopez (Hélder Barbosa 79')
Suplentes não utilizados: Nuno, Fucile, João Paulo e Adriano.
Treinador: Jesualdo Ferreira
Árbitro: Paulo Costa - Porto
Marcadores: Lisandro Lopez (45' e 53') e Mariano Gonzalez (92')
Acção disciplinar: Não houve cartões para os jogadores do Porto
Foi um jogo com muito pouca história em que o FC Porto entrou lento e desinspirado, praticando um futebol demasiado denunciado. Esta fase durou cerca de 20 minutos, altura em que Farías fez a bola esbarrar no poste, dando o lamiré para que os seus compatriotas afinassem o recital de tango que se iria seguir.
Sem fazer uma exibição de encher o olho, os Dragões começaram então à procura do golo com mais convicção e arte. O mesmo Farías levou a bola a beijar as malhas num lance anulado por fora de jogo, até que aos 45´Lisandro, bem desmarcado por Lucho, aparece frente a Peçanha e não perdoa. O intervalo chegou e com ele a inspiração.
A segunda metade foi então jogada em ritmo mais vivo com o FC Porto a dominar em todos os aspectos do jogo. Lisandro viu o poste devolver um remate que levava o selo de golo. Dois minutos depois Tarik falhou uma oportunidade de ouro para marcar e no minuto seguinte Lisandro Lopez, desta vez servido por Farás que surgiu a cruzar da direita, voltou a fazer o gosto ao pé, apontando o segundo da noite e o 18ª no campeonato.
Até final sucederam-se oportunidades que o Porto não aproveitava. Vieram as substituições mas o Paços já nada podia fazer. O Porto estava lançado numa dinâmica atacante que deu até para o argentino Mariano Gonzalez, que tinha entrado aso 78', tirar a barriga de misérias e fazer o primeiro golo de azul e branco vestido.
Lucho Gonzalez fez um passe a rasgar para o coração da área e Mariano, desta vez com serenidade, atirou a contar.
Estava feito o resultado final, todo ele argentino desde a preparação à conclusão.
Os meus destaques vão para Pedro Emanuel, que foi mais uma vez o patrão da defesa; para Lucho que esteve na assistência em dois golos; para Lisandro, uma seta apontada à baliza; para Farías e Paulo Assunção. E já agora também para Mariano pelo golo que marcou (antes tivera uma assistência a Lucho que rematou de pronto mas mal) e que espero tenha sido o estímulo psíquico para se libertar dos fantasmas que o têm apoquentado.
Sem fazer uma exibição de encher o olho, os Dragões começaram então à procura do golo com mais convicção e arte. O mesmo Farías levou a bola a beijar as malhas num lance anulado por fora de jogo, até que aos 45´Lisandro, bem desmarcado por Lucho, aparece frente a Peçanha e não perdoa. O intervalo chegou e com ele a inspiração.
A segunda metade foi então jogada em ritmo mais vivo com o FC Porto a dominar em todos os aspectos do jogo. Lisandro viu o poste devolver um remate que levava o selo de golo. Dois minutos depois Tarik falhou uma oportunidade de ouro para marcar e no minuto seguinte Lisandro Lopez, desta vez servido por Farás que surgiu a cruzar da direita, voltou a fazer o gosto ao pé, apontando o segundo da noite e o 18ª no campeonato.
Até final sucederam-se oportunidades que o Porto não aproveitava. Vieram as substituições mas o Paços já nada podia fazer. O Porto estava lançado numa dinâmica atacante que deu até para o argentino Mariano Gonzalez, que tinha entrado aso 78', tirar a barriga de misérias e fazer o primeiro golo de azul e branco vestido.
Lucho Gonzalez fez um passe a rasgar para o coração da área e Mariano, desta vez com serenidade, atirou a contar.
Estava feito o resultado final, todo ele argentino desde a preparação à conclusão.
Os meus destaques vão para Pedro Emanuel, que foi mais uma vez o patrão da defesa; para Lucho que esteve na assistência em dois golos; para Lisandro, uma seta apontada à baliza; para Farías e Paulo Assunção. E já agora também para Mariano pelo golo que marcou (antes tivera uma assistência a Lucho que rematou de pronto mas mal) e que espero tenha sido o estímulo psíquico para se libertar dos fantasmas que o têm apoquentado.
4 comentários:
Hi, look here
Acho que a desinspiração demorou mais uns dez minutos, mas depois...foi muito bom!
As declarações do treinador adjunto
do Paços a culpar o árbitro pela derrota,quando podia ter levado 6 ou 7 golos, são ridículas.
Um abraço
Vencemos e convencemos. Isto foi sem dúvida o mais importante. Falta pouco para soltarmos o tão ansiado grito.
Também espero que o Mariano se solte mais e tenha mais sorte sempre que entrar em campo. Pode ser que isso aconteça a partir de agora.
Cumprimentos.
Força Porto!!!
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