Jogo interessante proporcionado por duas equipas que se preocuparam em explanar no relvado um futebol vivo, emotivo, quase sempre bem jogado ao qual faltou maior quantidade de golos para se tornar ainda mais espectacular. Uma pedrada no charco neste "futebolzinho" luso que na esmagadora maioria dos "espectáculos" teima em brindar-nos com a sua mediocridade.
O Leixões jogou o jogo pelo jogo, apresentando-se no Dragão desinibido, descomplexado, capaz de por à prova o poderio azul e branco. O FC Porto respondeu a esse atrevimento com personalidade de campeão, impondo aqui e ali alguma supremacia que pecou mais uma vez pela ineficácia na concretização. Chegou cedo ao golo, por Mariano aos 5', resultado de uma insistência do argentino que aproveitou com muita codícia um ressalto, para bater o excelente Beto.
O Leixões jogou o jogo pelo jogo, apresentando-se no Dragão desinibido, descomplexado, capaz de por à prova o poderio azul e branco. O FC Porto respondeu a esse atrevimento com personalidade de campeão, impondo aqui e ali alguma supremacia que pecou mais uma vez pela ineficácia na concretização. Chegou cedo ao golo, por Mariano aos 5', resultado de uma insistência do argentino que aproveitou com muita codícia um ressalto, para bater o excelente Beto.
