FICHA DO JOGO
(Clicar no quadro para ampliar)Neste campeonato dos túneis, superiormente inclinado, quer pelo pavão vermelho, que de arraso em arraso, tem sido humilhado pelas suas alienadas decisões, quer pelo andor da Comunicação Social que desconhece o termo isenção, quer dos artistas do apito, cirurgicamente nomeados para cumprir a missão de ir facilitando o caminho ao «glorioso», o FC Porto, depois que o CJ da FPF, decidiu pela verdade desportiva, embalou para uma senda de vitórias gordas e claras.
Esta noite concretizou-se em Setúbal a sétima consecutiva. Desde então, o ataque portista fez já 23 golos! (média de 3,3 golos/jogo).
A deslocação a terras do Sado foi encarada com a tranquilidade de quem tem a consciência que o lugar que ocupa dificilmente poderá ser melhorado, mas também com a responsabilidade de lutar pela vitória, na defesa do prestígio a que este emblema exige.
Daí que a primeira metade do encontro se tenha caracterizado por um jogo lento, pausado, tranquilo, só «abanado» pelos dois golos azuis e brancos, ambos nascidos da marcação de cantos, concretizados por Falcao e Maicon.
O interesse do encontro focalizou-se no segundo período, face à reacção dos sadinos que colocaram a defesa portista em apuros, conseguindo mesmo reduzir o marcador. O jogo tornou-se frenético, os espaços começaram a surgir e com eles as oportunidades e os golos.
Guarín voltou a «molhar a sopa» depois de uma assistência de Hulk e mais tarde Belluschi, assistido pelo colombiano, matou o jogo com o quarto golo.
O Vitória ainda reduziu para 4-2, mas Falcao, já em tempo de descontos fechou a contagem.
O jogo valeu pela movimentação da segunda parte, onde os Dragões se impuseram face à sua maior valia.
Destaques para Beto, Maicon, Fernando e Falcao.
Lamentável a mostragem do 5º cartão amarelo a Falcao! Injusto, encomendado e previsível!
Os tentáculos do polvo a trabalharem em pleno! Eliminação de todos os obstáculos que possam por em causa os seus objectivos.
Se o próximo jogo no Dragão já se antevia efervescente, com esta achega será explosivo. Eu quero lá estar equipado com um colete amarelo!
Aproveito para lançar este desafio a todos os portistas que tencionam estar presentes:
A deslocação a terras do Sado foi encarada com a tranquilidade de quem tem a consciência que o lugar que ocupa dificilmente poderá ser melhorado, mas também com a responsabilidade de lutar pela vitória, na defesa do prestígio a que este emblema exige.
Daí que a primeira metade do encontro se tenha caracterizado por um jogo lento, pausado, tranquilo, só «abanado» pelos dois golos azuis e brancos, ambos nascidos da marcação de cantos, concretizados por Falcao e Maicon.
O interesse do encontro focalizou-se no segundo período, face à reacção dos sadinos que colocaram a defesa portista em apuros, conseguindo mesmo reduzir o marcador. O jogo tornou-se frenético, os espaços começaram a surgir e com eles as oportunidades e os golos.
Guarín voltou a «molhar a sopa» depois de uma assistência de Hulk e mais tarde Belluschi, assistido pelo colombiano, matou o jogo com o quarto golo.
O Vitória ainda reduziu para 4-2, mas Falcao, já em tempo de descontos fechou a contagem.
O jogo valeu pela movimentação da segunda parte, onde os Dragões se impuseram face à sua maior valia.
Destaques para Beto, Maicon, Fernando e Falcao.
Lamentável a mostragem do 5º cartão amarelo a Falcao! Injusto, encomendado e previsível!
Os tentáculos do polvo a trabalharem em pleno! Eliminação de todos os obstáculos que possam por em causa os seus objectivos.
Se o próximo jogo no Dragão já se antevia efervescente, com esta achega será explosivo. Eu quero lá estar equipado com um colete amarelo!
Aproveito para lançar este desafio a todos os portistas que tencionam estar presentes:
TODOS DE COLETE AMARELO
![[CoNtRa dOSsiEr], o apito Bermelho]( http://i101.photobucket.com/albums/m66/blogdoblueboy/blog%20-%20template/banner-apitoBermelho-pequeno.jpg "[CoNtRa dOSsiEr], o apito Bermelho")
Um comentário:
Meu caro, mesmo perante uma vitória clara, o sentimento é de grande revolta. Isto á uma vergonha, uma nojeira, uma provocação. Semeiam ventos e depois, se colherem tempestades, sem pudor, ainda se queixam.
Um abraço
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