sexta-feira, 17 de agosto de 2007

O SINUOSO CAMINHO PARA O TRI

Arrancará amanhã em Braga o sinuoso caminho para o tri.

Espera-nos uma época ainda mais complicada que as anteriores. Teremos, como já vem sendo hábito, de ultrapassar, arbitrariedades múltiplas, arbitragens habilidosas, perseguições da CS amestrada, decisões incompreensíveis da C.D. da Liga e outros fenómenos que a seu tempo surgirão. Enfim, nada a que já não estejamos habituados.

Mais uma vez teremos de ser mais fortes, unidos, solidários, compreensivos, tolerantes e racionais, para todos juntos, Simpatizantes, Adeptos, Sócios, Atletas, equipas Técnica e Médica, Dirigentes e Presidente, possamos conduzir esta grandiosa nau a bom PORTO. Temos de remar todos na mesma direcção, em sentido único para o TRI.

Podem vir os Paixões, os Elmanos, os Xistras, os Lucílios, os Proenças, os Olegários ou os Joões. Podem inventar penalties, anular golos, expulsar jogadores. Temos de ser coesos para que com a nossa força possamos no fim cantar:

"Campeões, Campeões, nós somos campeões" e que os outros continuem a gemer "Lampiões, lampiões nós somos lampiões"

2 comentários:

Anônimo disse...

PETIÇÃO PARA EXONERAÇÃO DE Maria José Morgado E Sérgio Bagulho DO MP.

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To: Ministério Público, Parlamento, Primeiro-Ministro e Presidente
MINISTÉRIO PÚBLICO É UM ESTADO DENTRO DO ESTADO, COM PODERES INCONTROLÁVEIS E INCONTROLADO, E NINGUÉM CONTROLA A FORMA COMO O MP EXERCE A SUA INVESTIGAÇÃO EM PORTUGAL" - Garcia Pereira in Universidade Coimbra, 2006-01-05.

PARTE I - Investigação Inquinada para o Norte

O dossier anónimo entregue na Prouradoria-Geral da República (PGR) acusa Maria José Morgado e a sua equipa de investigação de ter ligações estreitas com o presidente do Benfica Luís Filipe Vieira e de, por isso, ter direccionado a investigação do Apito Dourado no sentido de prejudicar o FC Porto e ignorar indícios sobre favorecimentos ao Benfica.

Ao que o DN apurou, os autores do documento, 26 páginas em papel com o timbre da Direcção Nacional da Polícia Judiciária, acusam o fiscalista Saldanha Sanches, marido de Maria José Morgado, de trabalhar há vários anos para Luís Filipe Vieira. Os denunciantes, inspectores da PJ de Lisboa apenas preocupados "com a descoberta da verdade", apontam ainda um processo judicial anterior dirigido por Maria José Morgado, o denominado processo das Finanças, no qual o actual presidente do Benfica terá sido beneficiado - uma empresa da qual Vieira era sócio comprou a Fábrica de Louças de Sacavém a preço simbólico e construiu ali um condomínio privado no qual viviam quatro directores de Finanças, acusam. LFVieira é actuaalmente o 75ºHomem mais Rico de Portugal.

O documento, aliás, terá já sido enviado a diversas entidades, entre as quais a PGR, o DIAP do Porto, o presidente da Liga e o Conselho Superior de Disciplina da FPF.

Vários inspectores da equipa constituída por Maria José Morgado para a investigação do Apito Dourado são referenciados, apurou o DN, pelo relatório entregue na PGR como estando controlados pelo presidente do Benfica, a quem alguns dos inspectores da PJ deveriam favores, nomeadamente o inspector Sérgio Bagulho. Aliás, os autores do dossier informam que Vieira tem desde há muito "homens seus" dentro da PJ.

Os denunciantes anónimos, alegadamente inspectores da PJ, esclarecem nada ter contra o Benfica, mas apenas enumeram situações em que os aparentes beneficiados foram o clube da Luz ou o Alverca, este ao tempo em que era dirigido pelo actual presidente do Benfica. No Alverca, Luís Filipe Vieira é acusado de ter aliciado o guarda-redes Palatsi, que então defendia a baliza do Beira-Mar, que estava em luta com os ribatejanos pela manutenção.

As revelações anónimas - têm como prova as escutas do Processo Apito Dourado e ainda outras investigações relacionadas com compra de empresas por parte de Luis Filipe Vieira (que é cadastrado por instigação ao furto e por furto agravado) - focam ainda a época 2004/05, em que o Benfica foi campeão. Ao que o DN apurou, Vieira e José Veiga são acusados de combinar árbitros para os jogos do Benfica com o então presidente da Comissão Arbitragem da Liga, Luís Guilherme, e de aliciar um jogador do Estoril na véspera do Estoril-Benfica no Algarve. |

"Quem não deve não teme" - provérbio popular Português.

PARTE II - "MARIA JOSÉ MORGADO - JUIZA EM CAUSA PRÓPRIA, APÓS ACUSAÇÃO DE ANA SALGADO À SUA PESSOA, MARIA JOSÉ MORGADO AO TEMER A INVESTIGAÇÃO INDEPENDENTE TENTOU TRAZER PARA SI O PROCESSO QUE FOI NEGADO PELO MP DO PORTO E DEPOIS FOI ACEITE PELO MP DE LISBOA."

Uma investigação ao teor das declarações da irmã gémea de Carolina Salgado - em que esta é alvo de graves acusações - foi esta semana retirada ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Ministério Público (MP) do Porto pelo vice-procurador-geral da República e remetida à equipa de coordenação do 'processo Apito dourado', dirigida por Maria José Morgado.

O inquérito diz respeito a factos mencionados por Ana Salgado no processo por difamação contra a ex-namorada de Pinto da Costa, movido pelo médico Fernando Póvoas. O depoimento, tornado público há três semanas, levantou suspeitas sobre o relacionamento de Carolina com a equipa de investigação do 'Apito dourado' e sobre o modo como foi feito o livro "Eu, Carolina". O processo entretanto instaurado no DIAP incidia sobre concretas denúncias relativas a drogas e extorsão. No último caso, José Mourinho poderia ter sido a vítima.

Segundo o semanário "Sol", Maria José Morgado terá tentado ela própria retirar o processo ao DIAP do Porto, mas viu essa pretensão recusada pelo procurador- -geral distrital do Porto, Alberto Pinto Nogueira.

O JN sabe que a procuradora terá feito esta diligência a 27 de Julho, dois dias depois de ter tomado conhecimento de um pedido de medidas especiais de segurança para Ana Salgado dirigido pelo DIAP do Porto à PSP. A solicitação viria a ser recusada, após "avaliação negativa" do DIAP de Lisboa, pelo qual Morgado é responsável.

Perante a negativa de Pinto Nogueira, Maria José Morgado deu conta do caso ao vice-procurador-geral da República, Mário Gomes Dias. Volvidos 10 dias, na semana passada, o magistrado deu ordens para o inquérito ser remetido para Lisboa.

Assim, com esta decisão da Procuradoria-Geral da República (PGR), Morgado irá investigar o teor das denúncias feitas pela irmã de Carolina, visando indirectamente a própria magistrada e mais em concreto um inspector da PJ da sua equipa. Em causa estão também factos envolvendo o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieir,a e a jornalista Leonor Pinhão, entre outros.

A 28 de Julho, recorde-se, o procurador-geral, Pinto Monteiro, disse que iria instaurar um inquérito ao "teor das declarações" de Ana Salgado e "às circunstâncias em que foram prestadas".

PETIÇÃO
Vimos por este meio pedir a imediata exoneração da Maria José Morgado e de Sérgio Bagulho do Ministério Público com efeitos imediatos por obstrução à justiça, alteração de depoimentos, ocultação de testemunhos, falsificação de documentos, arquivamento de suspeitas de corrupção sem investigação adequada e querer ser Juizes em causa própria sobre as acusações de que são imputados, para não serem sujeitos a uma investigação independente.
Sincerely,
Se quer assinar esta petição e fazer comentários,, tem aqui o link para o efeito.
http://www.petitiononline.com/morgado/petition-sign.html

Anônimo disse...

A agência de comunicação de Luís Paixão Martins (LPM) rescindiu o contrato com o FC Porto para prestação de serviços de assessoria mediática. Numa carta enviada à SAD portista, a que o Expresso teve acesso, a LPM afirma que, devido à sua ligação com o FC Porto, tem “sofrido uma lamentável sucessão de pressões ilegítimas”.

No documento, a LPM, uma das maiores agências de comunicação do país, declara ainda que “existe uma anormal coligação de interesses que procura impedir a expressão pública” do FC Porto, “mesmo quando se trata de situações que poderíamos descrever como de legítima defesa”.