A continuidade ou não de Jesualdo Ferreira está na ordem do dia, como habitualmente por esta altura da época, desde que o professor assinou pelo FC Porto, para colmatar a intempestiva saída do holandês Co Adriaanse, já lá vão quatro temporadas.
Como sabem, não sou seu particular admirador. Encontro-me no lote dos que entendem que o ciclo terminou e que será melhor para todos que não continue.
A verdade é que já tenho saudades de um FC Porto forte, autoritário e a praticar futebol de recorte técnico apreciável. Do tal que encanta as multidões e as põe a festejar com entusiasmo e fervor, bem ao contrário da do passado fim de semana!
Títulos são títulos e Jesualdo não deixou de os arrecadar em todas as épocas ao serviço dos Dragões. Não está em causa a seriedade e a competência do seu trabalho, só que neste Clube não basta vencer, é necessário convencer, para gáudio da exigente massa adepta.
O êxodo dos jogadores mais influentes, época após época, rumando a outros campeonatos mais competitivos, deixando os cofres portistas mais recheados, tem sido apontado como um forte atenuante. É verdade, mas essa é uma fatalidade com que todo e qualquer treinador do FC Porto terá de contar. Antes dele, outros passaram pela mesma dificuldade.
O segredo tem sido conseguir encontrar as soluções mais satisfatórias e aí nem sempre Jesualdo foi feliz.
Esta época foi algo atípica no que diz respeito a lesões e a acontecimentos de bastidores, mas também serviu para aferir da qualidade, ou falta dela, de alguns elementos do plantel que certamente tiveram o aval do professor.
O FC Porto necessita de dar o salto qualitativo. O futebol que pratica está cada vez mais longe desse passo e algumas das razões que encontro passam pela falta da aposta em jogadores de qualidade, pelos receios e invenções de Jesualdo.
Assim sendo, meu caro professor está na hora de uma nova aposta.
Como sabem, não sou seu particular admirador. Encontro-me no lote dos que entendem que o ciclo terminou e que será melhor para todos que não continue.
A verdade é que já tenho saudades de um FC Porto forte, autoritário e a praticar futebol de recorte técnico apreciável. Do tal que encanta as multidões e as põe a festejar com entusiasmo e fervor, bem ao contrário da do passado fim de semana!
Títulos são títulos e Jesualdo não deixou de os arrecadar em todas as épocas ao serviço dos Dragões. Não está em causa a seriedade e a competência do seu trabalho, só que neste Clube não basta vencer, é necessário convencer, para gáudio da exigente massa adepta.
O êxodo dos jogadores mais influentes, época após época, rumando a outros campeonatos mais competitivos, deixando os cofres portistas mais recheados, tem sido apontado como um forte atenuante. É verdade, mas essa é uma fatalidade com que todo e qualquer treinador do FC Porto terá de contar. Antes dele, outros passaram pela mesma dificuldade.
O segredo tem sido conseguir encontrar as soluções mais satisfatórias e aí nem sempre Jesualdo foi feliz.
Esta época foi algo atípica no que diz respeito a lesões e a acontecimentos de bastidores, mas também serviu para aferir da qualidade, ou falta dela, de alguns elementos do plantel que certamente tiveram o aval do professor.
O FC Porto necessita de dar o salto qualitativo. O futebol que pratica está cada vez mais longe desse passo e algumas das razões que encontro passam pela falta da aposta em jogadores de qualidade, pelos receios e invenções de Jesualdo.
Assim sendo, meu caro professor está na hora de uma nova aposta.
Um comentário:
Meu caro, depois do que se viu Domingo, espero que quem tinha dúvidas e hesitações, as tenha desfeito e Jesualdo saia.
Um abraço
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