Depois do equipamento alternativo mostrado no jogo com o Ajax, amanhã será a vez de o tradicional ser usado em público pela primeira vez, por ocasião da partida com a Sampdória, destinada a apresentar a equipa aos sócios.
Tal como o alternativo, o equipamento principal apresenta algumas diferenças. Desde logo, a gola perde o formato de colarinho, passando a arredondado de cor azul, mantendo-se no seu interior a inscrição "A vencer desde 1893"; as mangas, que eram totalmente brancas ganham as listas azuis e brancas, com um rebordo laranja; O corpo da camisola passa agora a contar com três riscas brancas e duas azuis, mais finas e com linhas enviesadas, em vez de uma grande risca branca ao meio, ladeada por duas azuis, na da época passada.
O alternativo passa a camisola amarela com quatro listas fininhas enviesadas. Calção e meias azul marinho muito escuro.
À semelhança do equipamento que a Selecção Nacional estreou na África do Sul, as novas camisolas do FC Porto foram concebidas a partir da transformação de garrafas de plástico recicladas, que reduziram drasticamente o impacto ambiental. Para fabricar uma camisola foram necessárias oito garrafas de plástico.
O FC Porto será assim o primeiro Clube português a utilizar este tipo de equipamentos.
Parecem-me equipamentos bem conseguidos.
Ainda que não me choque, defendo que o alternativo deveria ser sempre azul ou branco, tornando-se assim num desafio interessante à criatividade dos designers, para os apresentarem diferentes de ano para ano, naquilo que seria o cumprimento exemplar dos estatutos do Clube nesta matéria, bem como a satisfação pessoal pelas cores que eu mais gosto.
Fontes: Jornais JN e O Jogo
Tal como o alternativo, o equipamento principal apresenta algumas diferenças. Desde logo, a gola perde o formato de colarinho, passando a arredondado de cor azul, mantendo-se no seu interior a inscrição "A vencer desde 1893"; as mangas, que eram totalmente brancas ganham as listas azuis e brancas, com um rebordo laranja; O corpo da camisola passa agora a contar com três riscas brancas e duas azuis, mais finas e com linhas enviesadas, em vez de uma grande risca branca ao meio, ladeada por duas azuis, na da época passada.
O alternativo passa a camisola amarela com quatro listas fininhas enviesadas. Calção e meias azul marinho muito escuro.
À semelhança do equipamento que a Selecção Nacional estreou na África do Sul, as novas camisolas do FC Porto foram concebidas a partir da transformação de garrafas de plástico recicladas, que reduziram drasticamente o impacto ambiental. Para fabricar uma camisola foram necessárias oito garrafas de plástico.
O FC Porto será assim o primeiro Clube português a utilizar este tipo de equipamentos.
Parecem-me equipamentos bem conseguidos.
Ainda que não me choque, defendo que o alternativo deveria ser sempre azul ou branco, tornando-se assim num desafio interessante à criatividade dos designers, para os apresentarem diferentes de ano para ano, naquilo que seria o cumprimento exemplar dos estatutos do Clube nesta matéria, bem como a satisfação pessoal pelas cores que eu mais gosto.
Fontes: Jornais JN e O Jogo
2 comentários:
Gosto do design das camisolas oficiais que as aproxima das tradicionais.
As alternativas são simpáticas, se bem que concorde que a opção azul ou branca levaria os designer a conceber modelos de fácil aceitação.
Também gosto e já que o alternativo não pode, por razões comerciais ser branco - foi há poucos anos atrás e tem que mudar -, que é o meu preferido, o amarelo até é bonito. No entanto, o funadamental é que quem os vai usar jogue bem e ganhe os jogos, que for assim, o equipamento alternativo - no azul e branco não se toca -, até podia ser horrível.
Um abraço
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