Competição: Bwin Liga - 14ª Jornada
Hora do Jogo: 20:30 h
FC Porto: Helton; Bosingwa, P. Emanuel, B. Alves e Fucile; P. Assunção, R. Meireles (Leandro L. 67') e Lucho G.; H. Postiga (Adriano 60'), Lisandro L. e Mariano G. (Kazmierczak 78')
Suplentes não utilizados: Nuno, João Paulo, M. Cech e Bolatti
Árbitro: Pedro Henriques - Lisboa
Acção disciplinar: Cartão amarelo para P. Assunção (60')
A deslocação à Madeira traduziu-se na primeira derrota do FC Porto no presente campeonato.
Em terreno escorregadio os Dragões entraram melhor dominando os primeiros vinte/vinte e cinco minutos onde foram construídos alguns lances de algum perigo mas onde foi notória a incapacidade para, nos momentos determinantes, alguns atletas se manterem em pé (?), escorregando caricata e frequentemente, desperdiçando dessa forma algumas jogadas que poderiam levar ao golo.
Aos 4' Bosingwa numa bela incursão pela direita cruzou com a bola a passar frente à baliza contrária sem que qualquer dos avançados conseguísse tocar para as redes; Aos 6' Mariano ganhou o lance dentro da área, tocou para Postiga que atirou muito ao lado; Aos 8' outra vez Postiga, em boa posição no momento do remate escorregou e desperdiçou mais um lance; Aos 12' Lucho quando se preparava para finalizar vê-se desarmado no momento certo.
O Porto jogava bem, trocando a bola em passes bem medidos, mas tirando os momentos descritos sentia grandes dificuldades em avançar no terreno onde a falta de ligação era evidente.
A partir dos 20/25' o Nacional conseguiu tomar conta do jogo empurrando os azuis e brancos para perto da sua baliza, concluindo mesmo a primeira parte com mais remates. Os jogadores portistas davam mostras de incapacidade para contrariar esta tendência.
Veio a segunda parte e o Nacional entrou a pressionar, mas foi o FC Porto a criar muito perigo por duas ocasiões: A primeira teve como protagonistas o avançado Mariano Gonzalez, o defesa nacionalista Felipe Lopes e o árbitro Pedro Henriques. Mariano sofre falta dentro da área e o árbitro marcou a respectiva falta... fora dela! O defesa foi admoestado com cartão amarelo; Na segunda o protagonista foi Lisandro Lopez que servido por Mariano Gonzalez, no coração da pequena área desferiu um pontapé de bicicleta a que o guardião correspondeu com espectacular defesa.
Quem não marca arrisca-se a sofrer. Foi o que aconteceu três minutos mais tarde numa perdida de Postiga a meio campo Lipatin é servido à entrada da área e faz um belo golo.
O Porto sentiu este golo e a qualidade de jogo baixou ainda mais com alguns desnorte e precipitação à mistura. No auge, Bosingwa num lançamento lateral deixou cair a bola de forma caricata!
Jesualdo tentou com as substituições remar contra a maré mas o destino estava traçado, escorregar na Choupana onde nunca o Porto tinha perdido.
O Porto criou até final boas oportunidades para pelo menos evitar a derrota. Kazmierczak viu uma bola bater no ferro e mais tarde Lisandro bem posicionado atirou às redes laterais.
Voltamos à "curtíssima" vantagem de "apenas" sete pontos e portanto volta a relançar-se o campeonato!
Em terreno escorregadio os Dragões entraram melhor dominando os primeiros vinte/vinte e cinco minutos onde foram construídos alguns lances de algum perigo mas onde foi notória a incapacidade para, nos momentos determinantes, alguns atletas se manterem em pé (?), escorregando caricata e frequentemente, desperdiçando dessa forma algumas jogadas que poderiam levar ao golo.
Aos 4' Bosingwa numa bela incursão pela direita cruzou com a bola a passar frente à baliza contrária sem que qualquer dos avançados conseguísse tocar para as redes; Aos 6' Mariano ganhou o lance dentro da área, tocou para Postiga que atirou muito ao lado; Aos 8' outra vez Postiga, em boa posição no momento do remate escorregou e desperdiçou mais um lance; Aos 12' Lucho quando se preparava para finalizar vê-se desarmado no momento certo.
O Porto jogava bem, trocando a bola em passes bem medidos, mas tirando os momentos descritos sentia grandes dificuldades em avançar no terreno onde a falta de ligação era evidente.
A partir dos 20/25' o Nacional conseguiu tomar conta do jogo empurrando os azuis e brancos para perto da sua baliza, concluindo mesmo a primeira parte com mais remates. Os jogadores portistas davam mostras de incapacidade para contrariar esta tendência.
Veio a segunda parte e o Nacional entrou a pressionar, mas foi o FC Porto a criar muito perigo por duas ocasiões: A primeira teve como protagonistas o avançado Mariano Gonzalez, o defesa nacionalista Felipe Lopes e o árbitro Pedro Henriques. Mariano sofre falta dentro da área e o árbitro marcou a respectiva falta... fora dela! O defesa foi admoestado com cartão amarelo; Na segunda o protagonista foi Lisandro Lopez que servido por Mariano Gonzalez, no coração da pequena área desferiu um pontapé de bicicleta a que o guardião correspondeu com espectacular defesa.
Quem não marca arrisca-se a sofrer. Foi o que aconteceu três minutos mais tarde numa perdida de Postiga a meio campo Lipatin é servido à entrada da área e faz um belo golo.
O Porto sentiu este golo e a qualidade de jogo baixou ainda mais com alguns desnorte e precipitação à mistura. No auge, Bosingwa num lançamento lateral deixou cair a bola de forma caricata!
Jesualdo tentou com as substituições remar contra a maré mas o destino estava traçado, escorregar na Choupana onde nunca o Porto tinha perdido.
O Porto criou até final boas oportunidades para pelo menos evitar a derrota. Kazmierczak viu uma bola bater no ferro e mais tarde Lisandro bem posicionado atirou às redes laterais.
Voltamos à "curtíssima" vantagem de "apenas" sete pontos e portanto volta a relançar-se o campeonato!
2 comentários:
Foi mau mas...melhores dias virão !
Juntaram-se os ingredientes todos para um Natal algo aziago para as cores azuis e brancas. Uma má exibição, abúlica e algo tristonha, infelicidade a rodos na finalização e uma arbitragem normal, com o penalty costumeiro a ficar por marcar.
Mais do k carregar o fardo de culpa, k os atletas portistas devem fazer, é bom apontar os tiques do costume nos homens do apito. O lance de Mariano, quando o marcador assinalava um teimoso 0-0, para além de nítido e sem ponta de discussão, é cirúrgico quanto ao erro. É nestas alturas k, vendo o Porto titubeante, lá vem a ajudinha extra para derrubar o campeão. E resultou, desta feita...
Agora o k se pretende, na entrada do novo ano, é um Porto coeso e demolidor. Vai ser uma 2ª volta terrível, com saídas a Alvalade, Bessa, Guimarães, Belém, Funchal, mas a margem pontual deve ser suficiente para evitar sobressaltos de última hora, como no ano passado.
Abraço e um Feliz Natal!
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