Assistência: 33.209 espectadores
Competição: Bwin Liga - 15ª Jornada
Hora do Jogo: 20:15 h
FC Porto: Helton; Bosingwa, P. Emanuel, B. Morais e M. Cech; P. Assunção, R. Meireles (Mariano G. 84') e Lucho G.; T. Sektioui (Adriano 60'), Lisando L. e Quaresma (Lino 92')
Suplentes não utilizados: Nuno, João Paulo, Kazmierczak e Farias.
Árbitro: Paulo Pereira - Viana do Castelo
Marcadores: Raúl Meireles (59')
Acção disciplinar: Cartão amarelo para Tarik Sektioui (51')
O golo de Raúl Meireles aos 59' foi mesmo a pedrada no charco de um desafio cinzento, mal jogado e sem ponta de interesse face ao desacerto com que os azuis e brancos iniciaram este confronto.
Passes errados, remates sem direcção, lances mal definidos, transições deficientes... enfim, um mau espectáculo e uma má propaganda do futebol.
A primeira metade foi um autêntico deserto de ideias! Falta de inspiração e sobretudo incapacidade técnica para desenvolver um futebol fluído e vistoso. Dir-se-ia que as estrelas ainda se mantinham em férias.
A Naval era a equipa que melhor futebol apresentava. Mais compacta, com melhor ligação entre os sectores, lá ia empatando a partida já que nunca se aventurou muito nas acções ofensivas.
Ainda assim foi o FC Porto o mais perigoso com alguns remates que não acertaram na baliza. Só na segunda metade o FC Porto conseguiu dar um ar da sua graça obrigando os forasteiros a recuar mais no terreno.
Aos 59' Raúl Meireles que fazia o seu centésimo jogo no campeonato nacional concluiu com êxito uma jogada começada numa insistência do incansável Lisandro Lopez que roubou literalmente a bola ao guarda-redes da Naval, atrasou prontamente para Paulo Assunção que com grande inteligência e no coração da área serviu de bandeja Raúl Meireles que não perdoou.
Estava feito o resultado que o Porto conseguiu conservar apesar de uma reacção interessante da Naval que em três ocasiões pôs em perigo a baliza portista.
Salva-se o resultado final, muito melhor que a exibição.
Paulo Assunção, Raúl Meireles e Lisandro Lopez escaparam ao mau futebol praticado.
Passes errados, remates sem direcção, lances mal definidos, transições deficientes... enfim, um mau espectáculo e uma má propaganda do futebol.
A primeira metade foi um autêntico deserto de ideias! Falta de inspiração e sobretudo incapacidade técnica para desenvolver um futebol fluído e vistoso. Dir-se-ia que as estrelas ainda se mantinham em férias.
A Naval era a equipa que melhor futebol apresentava. Mais compacta, com melhor ligação entre os sectores, lá ia empatando a partida já que nunca se aventurou muito nas acções ofensivas.
Ainda assim foi o FC Porto o mais perigoso com alguns remates que não acertaram na baliza. Só na segunda metade o FC Porto conseguiu dar um ar da sua graça obrigando os forasteiros a recuar mais no terreno.
Aos 59' Raúl Meireles que fazia o seu centésimo jogo no campeonato nacional concluiu com êxito uma jogada começada numa insistência do incansável Lisandro Lopez que roubou literalmente a bola ao guarda-redes da Naval, atrasou prontamente para Paulo Assunção que com grande inteligência e no coração da área serviu de bandeja Raúl Meireles que não perdoou.
Estava feito o resultado que o Porto conseguiu conservar apesar de uma reacção interessante da Naval que em três ocasiões pôs em perigo a baliza portista.
Salva-se o resultado final, muito melhor que a exibição.
Paulo Assunção, Raúl Meireles e Lisandro Lopez escaparam ao mau futebol praticado.
2 comentários:
Confrngedor jogo, sem dúvida, por parte dos Dragões. Mas é também com jogos destes que se fazem os campeões. Mau futebol, algua sorte nos momentos cruciais, mas 3 pontos preciosos, que afastam fantasmas pós-paragem prolongada e permitem o aumento do avanço.
Com o Braga será outro jogo e, creio, com uma exibição mais condizente com a qualidade da equipa.
Abraço,
Meu caro encontrei-te no portistas de bancada e pelo que vejo, temos opiniões semelhantes acerca da qualidade dos espectáculos que temos visto nos jogos do nosso clube.Parece que quem tem sentido crítico e uma cultura de exigência é menos portista, mas, como já tenho 51 anos e passei desertos de 19 sem ganhar nada, porque sei o que custou para chegar aqui,como é fácil deitar tudo a perder, continuarei a dizer que exibições como a de domingo, que infelizmente se têm repetido, devem ser as excepções, não a regra.
Um abraço.
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