terça-feira, 19 de janeiro de 2010

PROFESSOR, ENSINOU A LIÇÃO?

Nesta quarta-feira que se avizinha, um novo desafio se colocará aos tetracampeões nacionais. Mais uma eliminatória da Taça de Portugal.

O Belenenses, a viver um período complicado no seu desempenho futebolístico vai receber o FC Porto, num jogo em que os Dragões terão de se aplicar para avançar mais um nível nesta prova, mais uma que os seus adeptos, e não só, aspiram festejar.


O treinador Jesualdo Ferreira terá certamente feito o trabalho de recuperação, física, técnica e psicológica dos seus atletas, face ao resultado menos positivo do jogo frente ao Paços de Ferreira, deixando apenas de fora, por opção, o brasileiro Helton, seguindo a política de rotatividade dos guarda-redes nas diversas provas.

Fernando continua a recuperar de lesão. Sapunaru e Hulk aguardam a sentença do todo poderoso «Ricardina Pavão Lampião Costa» (versão chicholina salgado da pseudo justiça).

Tendo em conta a paragem da Liga Sagres, no próximo fim de semana para a disputa da 3ª jornada da Taça Lucílio Calabote Baptista, o professor entendeu chamar os seguintes jogadores:

Beto, Nuno, Miguel Lopes, Fucile, Maicon, Rolando, Bruno Alves, Álvaro Pereira, Tomás Costa, Raúl Meireles, Belluschi, Guarín, Valeri, Silvestre Varela, Falcao, Farías, Mariano Gonzalez e Cristian Rodriguez.

EQUIPA PROVÁVEL

Competição: Taça de Portugal - oitavos-de-final
Palco: Estádio do Restelo - Lisboa
Data e hora: 20 de Janeiro de 2010 às 20:45
Árbitro: Olegário Benquerença - A. F. Leiria
Transmissão: TVI

2 comentários:

dragao vila pouca disse...

Sinceramente acho que vai correr bem...ou pelos menos eu ainda acredito que vai correr bem. Vamos ganhar, jogar assim-assim - que é para não pedir muito - e dar uma sapatada na crise.
Se nós não formos optimistas, quem vai ser?

Um abraço

Anônimo disse...

Carolina Salgado

Entrevista ao SOL já foi entregue ao Tribunal do Porto

Felícia Cabrita, jornalista do SOL, enviou hoje ao Tribunal de S. João Novo, no Porto, uma cópia da gravação da entrevista que Carolina Salgado nega ter dado ou autorizado (com áudio)


Em quase três horas de entrevista, as afirmações feitas pela ex-companheira de Pinto da Costa contrariam as que fez depois no seu livro e no processo Apito Dourado.

Carolina Salgado negou no Tribunal de S. João, no Porto – onde está a ser julgada por difamação, por causa do livro Eu, Carolina – ter dado ou autorizado qualquer entrevista à jornalista do SOL, Felícia Cabrita e a Ana Sofia Fonseca. A pedido do tribunal, onde já tinha ido depor no dia 25 de Novembro, a jornalista enviou hoje uma cópia dessa entrevista, feita em finais de 2006 e presenciada por Fernanda Freitas (que escreveu o livro de Carolina), a propósito de uma biografia de Pinto da Costa (publicada na revista deste semanário em 11 de Novembro desse ano).

Em julgamento estão seis processos, com origem em queixas movidas por Carolina Salgado e pelo presidente do FC Porto. Pinto da Costa é arguido num processo, por alegadas agressões a Carolina, em 6 de Abril de 2006, após a separação do casal. Nos restantes processos, Carolina responde pelos crimes de difamação de Pinto da Costa e do seu advogado Lourenço Pinto (por causa do conteúdo do livro Eu, Carolina), de incêndio nos escritórios deste e ainda por tentativa de ofensa à integridade física do médico Fernando Póvoas.

Na entrevista ao SOL, Carolina fez declarações contraditórias com as que veio a publicar um mês depois no livro (publicado em Dezembro de 2006). Por exemplo, no livro, nomeia ora Lourenço Pinto ora Joaquim Pinheiro (irmão de Reinaldo Teles) como as pessoas que avisaram Pinto da Costa de uma busca judicial no âmbito do ‘caso Apito Dourado’, que o levou a fugir para Espanha. Na entrevista, porém, Carolina nunca refere o nome de Lourenço Pinto. Além disso, Carolina relata que teria sido Pinto da Costa a «dar a ordem» para «limpar» o antigo vereador socialista de Gondomar, Ricardo Bexiga.

Depois de Felícia Cabrita ter prestado declarações como testemunha, no passado dia 25 de Novembro, Carolina Salgado afirmou ao Tribunal: «Não dei autorização para entrevista nenhuma nem para ser gravada». O Tribunal decidiu então pedir a gravação da entrevista para eventual junção ao processo – o que Felícia Cabrita fez hoje.

SOL