Muito se tem falado sobre as exibições do bicampeão nacional.
Parece consensual que as sete vitórias consecutivas para o campeonato nacional não foram acompanhadas pelo brilhantismo exibicional que todos os portistas ambicionavam.
Será que o passado recente refinou as exigências dos apaniguados? Muito provavelmente. Mas também gostamos de bom futebol!
Justamente o encontro em que o tal "jogar bem" esteve mais presente, o resultado não foi a vitória. Podia até ter sido a derrota (injustíssima), mas acabou por ser o empate (com sabor a injustiça). Do mal, o menos. Refiro-me evidentemente ao último confronto da CL frente ao O. Marselha.
Então o que reclamamos? Os torneios, as taças e os campeonatos não se ganham com vitórias, independentemente da qualidade das exibições?
E o que é isso de jogar bem?
Para o professor Jesualdo Ferreira «O conceito de jogar bem é muito lato. Para o FC Porto jogar bem é ganhar, controlar o jogo e o adversário, é saber marcar o ritmo do jogo, o que nem sempre conseguimos, porque também nenhuma equipa o consegue. No meu conceito jogar bem é um conjunto de conceitos que desaguam sempre na mesma perspectiva: rendimento e vitórias.»
Ora é nesta perspectiva que tem residido a diferença que os adeptos reclamam. Tem havido as vitórias. Quanto ao rendimento...
Jogar bem é para mim, como simples adepto, o compromisso das vitórias com um fluxo cada vez maior de futebol atractivo, eficaz e convincente.
Passa por, não só controlar como também dominar o jogo e o adversário (na maior parte do tempo); pôr ao serviço do colectivo todas as capacidades técnicas individuais; reduzir ao máximo os lances sem nexo; jogar com atitude e inteligência; criar momentos empolgantes que arrastem consigo o entusiasmo dos adeptos; concretizar com eficácia uma boa percentagem das oportunidades criadas.
Sei que é ambicionar demasiado, tanto mais que uma equipa é formada por um conjunto de peças que têm que funcionar certinhas e sincronizadas. Basta que uma ou duas estejam trocadas ou em menor rendimento para comprometer o bom rendimento do todo.
O FC Porto tem todo o potencial para construir uma "máquina" de bem jogar e ganhar.
Para tal será necessária alguma afinação que o jogo de Marselha começou a evidenciar.
Vamos pois lutar por esse compromisso para fazer deste campeonato um suave e delicioso caminho para o TRI!
Parece consensual que as sete vitórias consecutivas para o campeonato nacional não foram acompanhadas pelo brilhantismo exibicional que todos os portistas ambicionavam.
Será que o passado recente refinou as exigências dos apaniguados? Muito provavelmente. Mas também gostamos de bom futebol!
Justamente o encontro em que o tal "jogar bem" esteve mais presente, o resultado não foi a vitória. Podia até ter sido a derrota (injustíssima), mas acabou por ser o empate (com sabor a injustiça). Do mal, o menos. Refiro-me evidentemente ao último confronto da CL frente ao O. Marselha.
Então o que reclamamos? Os torneios, as taças e os campeonatos não se ganham com vitórias, independentemente da qualidade das exibições?
E o que é isso de jogar bem?
Para o professor Jesualdo Ferreira «O conceito de jogar bem é muito lato. Para o FC Porto jogar bem é ganhar, controlar o jogo e o adversário, é saber marcar o ritmo do jogo, o que nem sempre conseguimos, porque também nenhuma equipa o consegue. No meu conceito jogar bem é um conjunto de conceitos que desaguam sempre na mesma perspectiva: rendimento e vitórias.»
Ora é nesta perspectiva que tem residido a diferença que os adeptos reclamam. Tem havido as vitórias. Quanto ao rendimento...
Jogar bem é para mim, como simples adepto, o compromisso das vitórias com um fluxo cada vez maior de futebol atractivo, eficaz e convincente.
Passa por, não só controlar como também dominar o jogo e o adversário (na maior parte do tempo); pôr ao serviço do colectivo todas as capacidades técnicas individuais; reduzir ao máximo os lances sem nexo; jogar com atitude e inteligência; criar momentos empolgantes que arrastem consigo o entusiasmo dos adeptos; concretizar com eficácia uma boa percentagem das oportunidades criadas.
Sei que é ambicionar demasiado, tanto mais que uma equipa é formada por um conjunto de peças que têm que funcionar certinhas e sincronizadas. Basta que uma ou duas estejam trocadas ou em menor rendimento para comprometer o bom rendimento do todo.
O FC Porto tem todo o potencial para construir uma "máquina" de bem jogar e ganhar.
Para tal será necessária alguma afinação que o jogo de Marselha começou a evidenciar.
Vamos pois lutar por esse compromisso para fazer deste campeonato um suave e delicioso caminho para o TRI!
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