Começou a contagem decrescente para a reaparição da equipa do FC Porto em jogos oficiais. O último aconteceu no longínquo dia 7 deste mês , em Coimbra, frente à Académica a contar, como se recordarão para a 7ª jornada da BL.
O dia 24 deste mês é o regresso às lides competitivas com a deslocação a Marselha para aí discutir a liderança do grupo A da CL. Exactamente 17 intermináveis dias, para permitir os confrontos internacionais das diversas selecções nacionais e mais uma jornada da novel Taça da Liga, de que aliás nos encontramos já afastados, segundo Jesualdo Ferreira por "incompetência".
A nossa equipa não se costuma dar muito bem com as paragens prolongadas. A experiência da época passada por alturas do Natal ainda estão na nossa memória e não gostaríamos de a ver repetida.
Como se sabe, o plantel ficou privado do contributo de sete internacionais, durante a maior parte deste período (Stepanov, Bruno Alves, Fucile, Marek Cech, Raúl Meireles, Kazmierczak e Quaresma) bem como de outros atletas que aproveitaram para fazer a recuperação de lesões,
Como se sabe, o plantel ficou privado do contributo de sete internacionais, durante a maior parte deste período (Stepanov, Bruno Alves, Fucile, Marek Cech, Raúl Meireles, Kazmierczak e Quaresma) bem como de outros atletas que aproveitaram para fazer a recuperação de lesões,
como por exemplo João Paulo e Hélder Postiga. Quando parecia que Jesualdo finalmente ia ter todo o plantel à disposição, Fucile chegou tocado tendo a sua presença em Marselha em risco e Bosingwa ainda só faz treino integrado condicionado.
Se este interregno poderá ter sido benéfico em termos de recuperação de jogadores lesionados, não o foi certamente em termos de melhoria de rotinas, mecânica e ligação entre os habituais titulares. Esperemos que este hiato competitivo não traga efeitos negativos à equipa a quem se pede concentração e atitude.
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