Assistência: 20.319 espectadores
Competição: Taça de Portugal - 5ª eliminatória
Hora do jogo: 18:30 h
FC Porto: Nuno; Fucile, Stepanov, João Paulo e Lino; Bolatti, Kazmierczak (Quaresma 61') e Lucho Gonzalez; Farías, Adriano (Lisandro lopez 74') e Mariano Gonzalez (Marek Cech 81').
Suplentes não utilizados: Ventura, Pedro Emanuel, Raúl Meireles e Castro
Árbitro: Artur Soares Dias - Porto
Marcadores: Farías (31') e Quaresma (90')
Acção disciplinar: Cartão amarelo para Quaresma (90')
Com uma equipa formada na sua maioria por jogadores menos utilizados, o FC Porto entrou no jogo manifestando dificuldades em ligar os sectores, ainda por cima numa toada morna, demasiado lenta e denunciada fazendo com que os modestos avenses fossem resolvendo com facilidade as tímidas investidas portistas.
Só Lucho e Farías se mostravam um pouco mais esclarecidos e procuravam dar outro ritmo à partida. O Aves defendia sem problemas de maior e procurava o remate de meia distância à procura de surpreender.
Aos 31' surgiu o primeiro golo na sequência de um livre marcado por Lino a que o argentino Farías acorreu a cabecear não dando hipóteses ao guarda-redes forasteiro.
Este golo teve o condão de espevitar os dragões que passaram a imprimir mais velocidade no jogo e consequentemente a criar situações de perigo.
Na segunda parte o Porto manteve a mesma disposição adoptada no último quarto de hora da primeira metade e depois com as entradas de Quaresma e Lisandro as oportunidades para dilatar o marcador aparecerem com naturalidade culminando com o golo do mágico, em cima dos 90 minutos, não sem que antes , aos 76 ' Bolatti na cara do guarda-redes tenha falhado incrivelmente o golo e na recarga Lucho não tenha feito melhor.
O Aves bateu-se bem e procurou o empate com mais afinco nos últimos momentos do encontro até Quaresma matar o jogo com o seu golo.
As ilações a tirar desta partida são várias.
Desde logo, ficou amplamente provado que uma mexida na equipa com esta amplitude retira-lhe capacidades. Falta de entrosamento, de ligação, de discernimento, de fantasia, de poder de fogo, numa palavra falta de classe;
Há jogadores que podem vir a reforçar a equipa principal como Nuno, Lino, João Paulo e Farías que foram remando contra a maré, para além de Fucile que tem alternado com Cech;
A grande maioria porém, não aproveitou este jogo dando mais uma demonstração de falta de classe ou inadaptação. Bolatti empreendedor mas lento e preso de movimentos, Kazmierczak amorfo e complicado, Mariano voluntarioso mas desastrado, Adriano em clara procura de ritmo e mal fisicamente.
Decididamente Lucho, ainda que abaixo do normal, e Farías foram para mim os melhores até à entrada de Lisandro e Quaresma (este ainda ouviu algumas assobiadelas pela forma displicente com que abordou alguns lances)
Só Lucho e Farías se mostravam um pouco mais esclarecidos e procuravam dar outro ritmo à partida. O Aves defendia sem problemas de maior e procurava o remate de meia distância à procura de surpreender.
Aos 31' surgiu o primeiro golo na sequência de um livre marcado por Lino a que o argentino Farías acorreu a cabecear não dando hipóteses ao guarda-redes forasteiro.
Este golo teve o condão de espevitar os dragões que passaram a imprimir mais velocidade no jogo e consequentemente a criar situações de perigo.
Na segunda parte o Porto manteve a mesma disposição adoptada no último quarto de hora da primeira metade e depois com as entradas de Quaresma e Lisandro as oportunidades para dilatar o marcador aparecerem com naturalidade culminando com o golo do mágico, em cima dos 90 minutos, não sem que antes , aos 76 ' Bolatti na cara do guarda-redes tenha falhado incrivelmente o golo e na recarga Lucho não tenha feito melhor.
O Aves bateu-se bem e procurou o empate com mais afinco nos últimos momentos do encontro até Quaresma matar o jogo com o seu golo.
As ilações a tirar desta partida são várias.
Desde logo, ficou amplamente provado que uma mexida na equipa com esta amplitude retira-lhe capacidades. Falta de entrosamento, de ligação, de discernimento, de fantasia, de poder de fogo, numa palavra falta de classe;
Há jogadores que podem vir a reforçar a equipa principal como Nuno, Lino, João Paulo e Farías que foram remando contra a maré, para além de Fucile que tem alternado com Cech;
A grande maioria porém, não aproveitou este jogo dando mais uma demonstração de falta de classe ou inadaptação. Bolatti empreendedor mas lento e preso de movimentos, Kazmierczak amorfo e complicado, Mariano voluntarioso mas desastrado, Adriano em clara procura de ritmo e mal fisicamente.
Decididamente Lucho, ainda que abaixo do normal, e Farías foram para mim os melhores até à entrada de Lisandro e Quaresma (este ainda ouviu algumas assobiadelas pela forma displicente com que abordou alguns lances)
Um comentário:
Pois, como dizes e bem, foi mesmo em ritmo de treino. Infelizmente, ao k dizes, alguns dos reforços continuam a demonstrar muito pouco para serem capazes, num futuro próximo, de envergar a bela camisola azul e branca.
Pelo menos, mesmo k alguns continuem a naufragar, Farías parece querer salvar-se do mar tempestuoso onde se encontrava. Depois dos excelentes apontamenros frente ao Braga, folgo em saber k ontem ele foi uma das pedras fundamentais no triunfo.
Óptima notícia, agora k se aproximam encontros cruciais, já com o Schalke na linha do horizonte. Poderá bem ser o "reforço" de Inverno pretendido...
Pena k a "vedeta" tenha amuado com os assobios de k foi alvo. K isso não influa no seu rendimento!
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