
FICHA DO JOGO
A vitória, mais uma sofrida, não chega para disfarçar o momento periclitante que a equipa do FC Porto atravessa.
Na noite chuvosa e fria de hoje, tenho que enaltecer a pachorra de 22.512 espectadores que, corajosamente se deslocaram ao Dragão para assistir a mais um jogo medíocre dos azuis e brancos.
Tal como havia vaticinado na antevisão a «catrefada» de passes mal executados, de lançamentos compridos mal dirigidos, a perda de bolas inacreditáveis, alguns remates caricatos e oportunidades escandalosamente desperdiçadas foram uma realidade.
O futebol desta equipa mete dó! Fiquei estupefacto com as declarações, de Jesualdo após o jogo quando defendeu tratar-se de um jogo bem jogado! Francamente!
A equipa, para além dos defeitos acima apontados, denotou grandes dificuldades para criar espaços, muito pouca imaginação, ineficácia, intranquilidade na defesa,(onde a novidade foi a presença de Maicon no lugar de Rolando) e ainda pouca lucidez.
O primeiro golo portista resultou de uma investida de Hulk, que depois de tabelar com Falcao, foi feliz em dois ressaltos aparecendo na cara de Carlos a desfeitea-lo. No entanto, a vantagem portista desfez-se um minuto depois pela cabeça de João Tomás, ao saltar mais alto que Fucille, na zona de juridisção de Maicon (!). O Porto sentiu o golpe, desuniu-se um pouco mas recuperou a calma e voltou a tentar novo golo, quase sempre da pior maneira.
Na noite chuvosa e fria de hoje, tenho que enaltecer a pachorra de 22.512 espectadores que, corajosamente se deslocaram ao Dragão para assistir a mais um jogo medíocre dos azuis e brancos.
Tal como havia vaticinado na antevisão a «catrefada» de passes mal executados, de lançamentos compridos mal dirigidos, a perda de bolas inacreditáveis, alguns remates caricatos e oportunidades escandalosamente desperdiçadas foram uma realidade.
O futebol desta equipa mete dó! Fiquei estupefacto com as declarações, de Jesualdo após o jogo quando defendeu tratar-se de um jogo bem jogado! Francamente!
A equipa, para além dos defeitos acima apontados, denotou grandes dificuldades para criar espaços, muito pouca imaginação, ineficácia, intranquilidade na defesa,(onde a novidade foi a presença de Maicon no lugar de Rolando) e ainda pouca lucidez.
O primeiro golo portista resultou de uma investida de Hulk, que depois de tabelar com Falcao, foi feliz em dois ressaltos aparecendo na cara de Carlos a desfeitea-lo. No entanto, a vantagem portista desfez-se um minuto depois pela cabeça de João Tomás, ao saltar mais alto que Fucille, na zona de juridisção de Maicon (!). O Porto sentiu o golpe, desuniu-se um pouco mas recuperou a calma e voltou a tentar novo golo, quase sempre da pior maneira.

Na segunda metade, os Dragões mantiveram a toada mais atacante e beneficiaram de uma grande penalidade muito duvidosa sobre Fucille, mas Falcao não aproveitou fazendo a bola esbarrar na barra. O guarda-redes vilacondense galvanizado, efectuou um punhado de excelentes defesas negando o golo em tres ou quatro ocasiões. O jogo parecia condenado a terminar empatado. O Professor decidiu-se finalmente por fazer entrar Silvestre Varela e, coincidência ou não, foi ele que desencravou o resultado aproveitando com todo o oportunismo o toque de cabeça de Farías, após um canto para atirar a contar, aos 81'.

Os minutos finais foram de algum dramatismo, com o FC Porto a defender a vantagem. O Rio Ave por pouco não empatou, deixando a sensação que poderia ter conseguido um resultado bem diferente se fosse mais ousado.
O meu destaque vai para Varela pela importância do golo que marcou.
O meu destaque vai para Varela pela importância do golo que marcou.