Com uma exibição pouco brilhante mas prudente e calculista, Portugal carimbou o passaporte para os oitavos-de-final do Mundial, ao empatar a zero com o Brasil.
Garantiu assim a segunda posição no Grupo G. De resto até podia perder porque a Costa do Marfim apenas conseguiu recuperar três dos nove golos de diferença.
Carlos Queiroz apresentou algumas novidades surpreendentes: Ricardo Costa surgiu a lateral direito, Pepe a trinco, Duda no meio campo e Dany ou pouco mais adiantado, enveredando por um futebol lento, de contenção, procurando não correr muitos riscos.
Garantiu assim a segunda posição no Grupo G. De resto até podia perder porque a Costa do Marfim apenas conseguiu recuperar três dos nove golos de diferença.
Carlos Queiroz apresentou algumas novidades surpreendentes: Ricardo Costa surgiu a lateral direito, Pepe a trinco, Duda no meio campo e Dany ou pouco mais adiantado, enveredando por um futebol lento, de contenção, procurando não correr muitos riscos.
O Brasil, com mais posse de bola, pareceu no entanto incapaz ou então pouco ambicioso, deixando-se embalar pela monotonia do jogo.
E aquilo que à partida parecia poder ser um bom espectáculo futebolístico acabou por ser enfadonho, defraudando as expectativas de quantos a ele assistiram.
E aquilo que à partida parecia poder ser um bom espectáculo futebolístico acabou por ser enfadonho, defraudando as expectativas de quantos a ele assistiram.
Pareceu, a determinada altura, haver um pacto de não agressão, em termos de futebol ofensivo, já que a agressividade física esteve sempre presente, obrigando o arbitro mexicano a exibir por sete vezes a cartolina amarela (4 para Portugal e 3 para o Brasil).
As ocasiões de golo foram escassas. Raul Meireles teve uma boa oportunidade aos 59', num desarme deficiente de Lúcio, ao disputar um lance na área com C. Ronaldo. A bola foi direitinha, proximo do segundo poste onde surgiu o médio do FC Porto a rematar com o pé direito, quando o lance exigia o esquerdo, permitindo deste modo a mesmo assim difícil intervenção de Júlio César.
As ocasiões de golo foram escassas. Raul Meireles teve uma boa oportunidade aos 59', num desarme deficiente de Lúcio, ao disputar um lance na área com C. Ronaldo. A bola foi direitinha, proximo do segundo poste onde surgiu o médio do FC Porto a rematar com o pé direito, quando o lance exigia o esquerdo, permitindo deste modo a mesmo assim difícil intervenção de Júlio César.
Já em tempo de descontos foi Ramires a estar perto do golo não fora o espectacular golpe de rins de Eduardo.
Melhor o resultado final que a exibição.
Melhor o resultado final que a exibição.
Portugal vai assim voltar à Cidade do Cabo, no próximo dia 29, para tentar continuar na prova, frente a Espanha, Chile ou Suíça. Mais logo se saberá.
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