FICHA DO JOGO
O fraco desempenho da selecção nacional, que hoje empatou no primeiro compromisso do Mundial, frente a uma equipa com uma imponente compleição física, ficou a dever-se em muito ao medo evidente de assumir o jogo.
Incapaz de apresentar argumentos para derrubar a organização defensiva da Costa do Marfim, os portugueses enveredaram por uma toada morna, cautelosa, de passe para trás, sem qualquer progressão no terreno e, em consequência sem possibilidades de criar oportunidades. A única de que dispôs, saiu dos pés de C. Ronaldo, num remate de meia distância que o ferro da baliza adversária se encarregou de desfazer, já os ponteiros do relógio tinham percorrido mais de vinte minutos de jogo.
Incapaz de apresentar argumentos para derrubar a organização defensiva da Costa do Marfim, os portugueses enveredaram por uma toada morna, cautelosa, de passe para trás, sem qualquer progressão no terreno e, em consequência sem possibilidades de criar oportunidades. A única de que dispôs, saiu dos pés de C. Ronaldo, num remate de meia distância que o ferro da baliza adversária se encarregou de desfazer, já os ponteiros do relógio tinham percorrido mais de vinte minutos de jogo.
Frente a equipas que privilegiam o jogo defensivo, só conheço uma forma de vencer os obstáculos: rapidez e criatividade. Estas qualidades estiveram completamente ausentes do Mandela Bay Stadium.
Carlos Queiroz ter-se-à excedido na mensagem, quer para o grupo, quer para a generalidade dos portugueses, da importância de não perder o primeiro jogo. O repisar da ideia terá influenciado a forma como a equipa encarou este jogo.
Bruno Alves e Raul Meireles, as duas unidades portistas, utilizadas neste encontro estiveram iguais a si próprios. O defesa, sem grande volume de trabalho, foi sempre seguro e o médio muito trabalhador.
Carlos Queiroz ter-se-à excedido na mensagem, quer para o grupo, quer para a generalidade dos portugueses, da importância de não perder o primeiro jogo. O repisar da ideia terá influenciado a forma como a equipa encarou este jogo.
Bruno Alves e Raul Meireles, as duas unidades portistas, utilizadas neste encontro estiveram iguais a si próprios. O defesa, sem grande volume de trabalho, foi sempre seguro e o médio muito trabalhador.
Um comentário:
Faltou a raça que esteve presente na ponta final da fase de apuramento...
Esta selecção da FPF não ajuda nada a elevar a moral... para mais com algumas atitudes condenáveis, ou que pelo menos não se entendem. Como com o notado favor aos benfiquistas, pois, depois da chamada do R. Amorim, agora esse antes não convocado e sem ritmo na equipa, entra logo no primeiro jogo...
De qualquer forma também isto não me faz grande mossa, antes ando atento à aquisição do Suíssas para o nosso hóquei, como fiquei satisfeito com a vitória da equipa feminina do FCP no Nacional de Clubes em atletismo (o que até já deu para agora fazer uma "Actualização Histórica" no meu blog...) e ao pouco mais que se vai sabendo do nosso Porto.
Um abraço
http://longara.blogspot.com/
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