De «robertada» em «robertada», Portugal vai hipotecando a possibilidade de uma classificação honrosa para a fase final do Europeu/2012.
Agostinho Oliveira, promoveu três alterações em relação ao jogo contra Chipre. Sílvio, no lugar de Miguel; Miguel Veloso, em vez do lesionado Fábio Coentrão e Tiago ocupando a posição de Dany.
Apesar destas alterações, a equipa portuguesa começou por acusar sinais de intranquilidade, não evitando dois ou três calafrios em jogadas aéreas, na sequência principalmente de lançamentos laterais compridos e bem executados.
Recompôs-se rapidamente, tomou conta do jogo e criou a mais soberana ocasião de golo, estavam decorridos apenas cinco minutos. Miguel Veloso desmarcou Raul Meireles, que sem oposição e na cara de Knudsen, preferiu rematar de primeira, fazendo a bola sair muito por cima da trave da baliza.
A atravessar um momento menos bom, Eduardo que já não esteve bem em Guimarães, voltou a pôr em risco as suas redes ao sair em falso a um cruzamento, colocando a Noruega a centímetros do golo, um pouco antes de cometer a «robertada» que precipitaria o descalabro.
Aos 22 minutos, Sílvio atrasou a bola com absoluta segurança e Eduardo, com espaço e todo o tempo do mundo, permitiu displicentemente a aproximação de Carew, que em carrinho tocou a bola para Huseklepp empurrar para as redes desertas, inaugurando o marcador. Inqualificável!
Agostinho Oliveira, promoveu três alterações em relação ao jogo contra Chipre. Sílvio, no lugar de Miguel; Miguel Veloso, em vez do lesionado Fábio Coentrão e Tiago ocupando a posição de Dany.
Apesar destas alterações, a equipa portuguesa começou por acusar sinais de intranquilidade, não evitando dois ou três calafrios em jogadas aéreas, na sequência principalmente de lançamentos laterais compridos e bem executados.
Recompôs-se rapidamente, tomou conta do jogo e criou a mais soberana ocasião de golo, estavam decorridos apenas cinco minutos. Miguel Veloso desmarcou Raul Meireles, que sem oposição e na cara de Knudsen, preferiu rematar de primeira, fazendo a bola sair muito por cima da trave da baliza.
A atravessar um momento menos bom, Eduardo que já não esteve bem em Guimarães, voltou a pôr em risco as suas redes ao sair em falso a um cruzamento, colocando a Noruega a centímetros do golo, um pouco antes de cometer a «robertada» que precipitaria o descalabro.
Aos 22 minutos, Sílvio atrasou a bola com absoluta segurança e Eduardo, com espaço e todo o tempo do mundo, permitiu displicentemente a aproximação de Carew, que em carrinho tocou a bola para Huseklepp empurrar para as redes desertas, inaugurando o marcador. Inqualificável!
Portugal procurou reagir e, por duas vezes, ficou perto de restabelecer o empate. Primeiro num perigoso remate de longe de Manuel Fernandes, à passagem do minuto 27 e, depois, num pontapé livre cobrado por Hugo Almeida, que sofreu um desvio num defesa e quase enganou o guardião, Jon Knudsen. Eram por demais evidentes as dificuldades portuguesas para construir lances perigosos frente ao bem organizado bloco norueguês, pelo que o resultado não sofreu alterações até ao intervalo.
Portugal surgiu sem alterações no seu xadrês e, logo a abrir o segundo tempo a Noruega esteve muito perto de avolumar o resultado, por duas ocasiões. A selecção portuguesa parecia aturdida e sem capacidade de reacção, acusando incapacidade para dar a volta ao resultado e pior que isso, incorrendo em infantilidades defensivas, como a de Ricardo Carvalho ao oferecer a bola dentro da área a um adversário que se encontrava nas suas costas.
Agostinho Oliveira demorou a mexer na equipa. Aos 72' fez entrar Danny para o lugar de Tiago mas pouco mudou. Os ataques portugueses continuavam a morrer no sólido muro norueguês e a defesa sempre que os nórdicos colocavam em campo mais velocidade e determinação, entrava em pânico. Liedson ainda foi chamado aos 84' , quando a expectativa de virar o resultado já era praticamente uma miragem.
Destaques positivos para o estreante Sílvio, Tiago e em alguns momentos Ricardo Quaresma.
Resta acrescentar que os três portistas desta selecção ficaram sentados no banco!
Agostinho Oliveira demorou a mexer na equipa. Aos 72' fez entrar Danny para o lugar de Tiago mas pouco mudou. Os ataques portugueses continuavam a morrer no sólido muro norueguês e a defesa sempre que os nórdicos colocavam em campo mais velocidade e determinação, entrava em pânico. Liedson ainda foi chamado aos 84' , quando a expectativa de virar o resultado já era praticamente uma miragem.
Destaques positivos para o estreante Sílvio, Tiago e em alguns momentos Ricardo Quaresma.
Resta acrescentar que os três portistas desta selecção ficaram sentados no banco!
4 comentários:
Até apetece dizer: andou o piloto automático a estragar os treinos do Porto e a preparação do jogo com o Braga, para ter os 3 do Porto sentados, a ver os outros jogar... pessimamente!
Desta vez a nave, em piloto automático, não caiu em cima do Afonso Henriques. Despenhou-se, lá para os lados de Génova onde mora um frangueiro que esteve para se juntar a outro, Roberto.
Valha-nos ao menos os nossos não estarem a bordo... Como diz o Armando Pinto limitaram-se "a ver" o desastre...
Um abraço.
Bom Dia,
Malta mas nós somos portugueses ou quê?
O nosso prazer é apoiar a selecção e o FCPorto.
É verdade que ontem a selecção não fez uma "grande exibição" mas a culpa daquele golo foi do Eduardo, que me fez lembrar o Roberto.
Sem dúvida que o Cristiano Ronaldo faz falta há selecção, sem ele e o Quaresma não sei onde vamos parar.
Abraço
Apesar de tudo, mesmo com todos os tiros nos pés, não mereciamos perder e só perdemos, porque o guarda-redes resolveu dar uma grande barracada.
Espero que, definitivamente, se coloque ordem na casa, quem tem de assumir responsabilidades que as assuma... já chega deste circo ambulante que coloca o futebol português na lama.
Um abraço
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