Palco do Jogo: Estádio do Dragão - Porto
Assistência: 41.208 espectadores
Competição: Champions League (1ª Jornada - Grupo A)
Hora do Jogo: 19,45 h
Equipa do FC Porto: Nuno; Bosingwa, João Paulo, Bruno Alves e Fucile; Paulo Assunção, Raúl Meireles (Mariano Gonzalez 63´) e Lucho Gonzalez; Tarik (Farías 63´), Lisandro Lopez e Quaresma
Suplentes não utilizados: Ventura, Stepanov, Marek Cech, Bolatti e Kazmierczak
Árbitro: Lubos Michel (Eslováquia)
Marcadores: Lucho Gonzalez (8' de penalti)
Acção disciplinar: Cartão amarelo para Bosingwa (9')
Foi uma entrada de Dragão. Dois minutos apenas de jogo e Lisandro isolado frente ao guarda-redes Reina desperdiça uma grande oportunidade de inaugurar o marcador. Aos 4' é Quaresma que remata com perigo. Dois cantos e ataque continuado deixavam transparecer uma jornada de glória. Aos 8' Tarik é derrubado na área de rigor pelo guarda-redes Reina e Lucho Gonzalez não perdoou no castigo máximo.
O Liverpool veio ao Dragão para empatar, temendo o FC Porto. Por isso actuou com muitas cautelas, povoando os sectores mais recuados, procurando não dar espaços e arriscando muito pouco no ataque. Conseguiu os seus intentos num lance de má colocação dos centrais portistas que permitiram que o defesa inglês saltasse mais alto e introduzisse a bola no fundo das redes de Nuno.
Valeu-lhe também a menor eficácia atacante dos Dragões onde a falta de um ponta de lança letal é por demais evidente. Mais uma vez o excesso de passes mal endereçados e a dificuldade em romper as muralhas defensivas, por falta de um criativo que Jesualdo insiste em não utilizar em defesa de um sistema por ventura mais defensivo e cauteloso.
O Liverpool veio ao Dragão para empatar, temendo o FC Porto. Por isso actuou com muitas cautelas, povoando os sectores mais recuados, procurando não dar espaços e arriscando muito pouco no ataque. Conseguiu os seus intentos num lance de má colocação dos centrais portistas que permitiram que o defesa inglês saltasse mais alto e introduzisse a bola no fundo das redes de Nuno.
Valeu-lhe também a menor eficácia atacante dos Dragões onde a falta de um ponta de lança letal é por demais evidente. Mais uma vez o excesso de passes mal endereçados e a dificuldade em romper as muralhas defensivas, por falta de um criativo que Jesualdo insiste em não utilizar em defesa de um sistema por ventura mais defensivo e cauteloso.
O Liverpool que ficou a jogar com dez por expulsão de Pennant aos 57', reforçou a sua atitude defensiva , complicando a vida aos jogadores azuis e brancos que se mostraram pouco imaginativos para contrariar essa postura.
No final um empate que soube a pouco deixando a sensação de ter sido uma oportunidade perdida de vencer claramente o vice campeão europeu.
No final um empate que soube a pouco deixando a sensação de ter sido uma oportunidade perdida de vencer claramente o vice campeão europeu.
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