O vídeo abaixo é demonstrativo da forma como uma marioneta manipulada pelo polvo vermelho, o João pode ser o João, atenta contra a verdade desportiva, permitindo o jogo violento das papoilas saltitantes, única «qualidade» visível no jogo da Supertaça.
É no fundo, uma pequena amostra do que nos espera para o resto da época.
É no fundo, uma pequena amostra do que nos espera para o resto da época.
Entretanto, a carneirada da CS mantém-se serena, como se nada tivesse passado. A vergonha do costume!
2 comentários:
Já ninguém se surpreende com o branqueamento deste massacre a que os jogadores do Futebol Clube do Porto foram sujeitos no jogo de Aveiro, perante a complacência de um oficial do exército português cujo código de conduta não pode ser o, pelo que se viu, adequado ao da patente que detém.
Estas progressões de carreira com fundamento nas comissões (bem remuneradas...) de seis meses fora do país e na tarimba de anos a romper a farda, são deveras meritórias.
O FC Porto deve exigir processo disciplinar aos jogadores do Benfica que protagonizaram verdadeiras cenas de caça ao adversário na Final da Supertaça. Eles não podem ficar impunes. Isto não é a “estória” dos túneis; trata-se de agressões que toda a gente viu, até os ditos “6 milhões”. Não pode haver benevolência para uns e o cutelo discricionário e implacável para outros. Não podemos ser complacentes com esta rebaldaria. O FC Porto deve impor-se e, se for necessário, recorrer à UEFA se isso for possível. Se alguém, no estrangeiro, vir o que aconteceu e souber que não houve penalizações ou, pelo menos, um inquérito, ficará pasmado.
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